Caros amigos e visitantes,

Se vocês chegaram a este blog diretamente, por meio do Google ou outras fontes, convido-os a conhecer um pouco sobre o meu trabalho e explorá-lo para encontrar informações sobre cães que, espero, possam ser úteis para vocês; algumas de suas raças e até um novo amigo na nossa página de cães para adoção. Porém, se vocês chegaram aqui por meio do meu site http://www.adestramento-rio.com.br/ , vocês já tiveram a chance de ter quase todas essas informações lá, com exceção do Guia de Raças, que vocês podem encontrar na lateral do blog, e atualizações mais frequentes de cães para adoção e fotos dos meus clientes peludos.

Sejam bem-vindos,

Reginaldo Ribeiro.


Fotos - Parte 3

Continuação das fotos postadas em "Fotos - Parte 2" devido a continuidade de um erro do Blogger nela:



29/04/18



Essas três fofuras são a Lola, a Kika e a Meg.
Seus pais me chamaram para ajudá-los a melhorar os seus acertos das necessidades no lugar; diminuir os latidos quando ouviam barulhos ou pessoas no corredor; a passear sem puxar, nem travar; além de aprenderem a controlar sua ansiedade.




Treino do comando "Fica!" na porta, tanto para não escaparem para o corredor,
como para ajudar a controlar sua ansiedade na ausência dos donos.





O lindão aqui é o Flash, um Boston Terrier, aqui com 5 meses. 




Seus pais, que são pais caninos de primeira viagem, me chamaram para aprender a lidar com ele e ajudá-los a fazer sua educação básica.



Quase ao fim das aulas, seus donos compraram a Alice, para fazer companhia ao Flash e eu também os orientei para fazer a adaptação dela à casa e do Flash a ela.




Aqui eles já estavam brincando.




Esse lindão é o Marley, de 4 meses.




Seus pais me pediram para ajudá-los a aprender a lidar com ele e fazer a sua educação básica.




Outra preocupação deles era que o Marley pudesse desenvolver Ansiedade de Separação. Este treino do comando “Fica” na porta, feito da forma certa, como eu ensinei a eles, é uma das ferramentas que podem ser usadas para ajudar a preveni-la.


Momento de ternura, durante uma pausa da aula.




Esse garotão lindo é o Snow, um Border Collie de 5 meses.




Seus donos me pediram para fazer sua educação básica, como fazer as necessidades em uma determinada região do quintal; não pular neles, em seus filhos e nas visitas, não destruir as plantas, nem roer outros objetos,




ensiná-lo a passear e socializá-lo; além de ensinar os comandos básicos de obediência.






25/02/18



Essas duas fofas são a Dory e a Stella.



A principal razão pela qual sua família me chamou foi para corrigir o problema do excesso de latidos quando seus vizinhos passam em frente à sua casa, em sua vila.




Ela também me pediu para lhes ensinar os comandos básicos de obediência, inclusive para ajudar a controlar sua ansiedade; a melhorar o seu acerto das necessidades no lugar certo; não puxar no passeio e a não escapar quando a porta estiver aberta, como estava sendo treinado no momento desta foto.



O fofíssimo aqui é o Bob, um São Bernardo de 2 meses.




Seus pais me pediram para fazer sua educação básica, como fazer as necessidades no lugar; não brincar de morder, nem roer os objetos da casa; a obedecê-los mais e ensinar os comandos básicos de obediência;




além de, quando tiver terminado de tomar as vacinas, ensiná-lo a passear sem puxar e socializa-lo com pessoas e outros animais e todo o mundo à volta, para que ele se torne um cão seguro e não medroso, ou agressivo.



Aqui ele deu uma pausa na aula para procurar o seu jornalzinho, para fazer um “pipi”.




O bonitão aqui é o Nero, nesta foto com 4 meses.



E essa lindona é a Kira, com 9 anos.



O dono deles me pediu para ensinar algumas coisas ao Nero, como os comandos básicos de obediência; a fazer as necessidades em apenas um lugar do quintal, quando estiver solto; a entrar no canil; a não escapar quando o portão estiver aberto e para socializa-lo com a Kira.




Quanto à Kira, apenas para socializá-la com o Nero, mas aproveitei para também ensinar os comandos a ela.








O fofo aqui é o Hulk, de 6 meses. Seus pais me chamaram, principalmente, para ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar e resolver o problema da sua coprofagia (o hábito de comer fezes).



Também me pediram para ensiná-lo a não subir no sofá e a passear e fazer sua socialização, mas também precisamos trabalhar a sua ansiedade de separação. 



O fofíssimo aqui é o Zico, de 5 meses.




Seus donos me pediram para fazer a sua educação básica, incluindo ensiná-lo a passear sem travar, o que, no início, ele fazia com alguma frequência, devido à sua insegurança, mas foi melhorando ao longo das aulas e ele se tornou um cão muito sociável.




17/12/17



Essa princesinha linda é a Joy, aqui com 4 meses.




Como todo filhote, ela precisa de educação básica, para aprender e compreender melhor o que suas donas querem, obedecê-las mais, corrigir certos probleminhas de comportamento típico de filhotes, além de socializa-la com outros cães e pessoas, e tudo do mundo que a cerca.



E é esse o trabalho que está sendo feito, ensinando-a a fazer as necessidades no lugar; não brincar de morder, principalmente uma de suas donas, uma adolescente de 13 anos; parar de morder os objetos da casa, sendo estimulada a direcionar sua energia para seus brinquedos; não pular nas pessoas; não latir para conseguir atenção; aprender comandos básicos de obediência, além de alguns especiais que suas donas vão querer ensinar e também trabalharei, assim que possível, o passeio, a socialização e a obediência na rua.




A fofa aqui é a Chica, de 5 meses.



Seus donos querem ensiná-la a fazer as necessidades no lugar; a não puxar no passeio e a controlar a ansiedade ao interagir com outros cães; a não fazer artes, como mexer no papel higiênico e lixo e pular na mesa para pegar comida; 



a só subir no sofá e camas quando for chamada e a devolver a bolinha, durante as brincadeiras.




Esse garotão maravilhoso é o Bono, de 5 meses.



Seus donos me chamaram para fazer sua educação básica, como ensinar a fazer as necessidades no lugar, não brincar de morder, nem morder os objetos da casa e ensinar comandos básicos de obediência. Também me pediram para corrigir pequenas artes, como pular na mesa para pegar comida e socializa-lo com sua Poodezinha, de 10 anos.



Além disso, estamos trabalhando sua socialização na rua e ensinando-o a passear sem puxar, nem mordiscar seus donos, tentando pastoreá-los. Depois de feito esse trabalho seus donos também vão querer que eu ensine alguns comandos especiais a ele.




Essa bonequinha é a Taiga, de 5 meses.



Sua dona me chamou para ajuda-la a aprender a lidar com ela melhor; a controlar sua ansiedade; não latir demais quando ouvir barulho no corredor; não roer os objetos da casa, nem mexer nas suas plantas;



a fazer as necessidades no lugar e a não brincar de morder, principalmente seus netos pequenos.




O bonitão aqui é o Heisen, de 7 meses.





Ele é um cão muito dócil, mas sua família estava precisando de ajuda para controlar a sua ansiedade, principalmente no passeio, o que o leva a puxar muito. Outra consequência da sua ansiedade é que ele pula demais, tanto nas pessoas da casa, como nas visitas, o que pode leva-lo a machucar alguém, principalmente sua dona, que está grávida e é uma garota pequena. 




Além disso, estou orientando à sua família sobre como agir para que ele sinta menos a natural perda de atenção que deve ocorrer com a chegada do bebê, não sinta ciúmes e aprenda a gostar dele.



30/10/17



Essa boneca é a Marieta, de 2 anos. (Fotos cedidas pela sua dona).




A Marieta precisava aprender a fazer as necessidades no lugar; a interagir com os cães na rua com menos ansiedade; perder o hábito de pedir comida à mesa e deixar de fazer certas artes, como mexer no lixo;




porém, seu principal problema é a Ansiedade de Separação, o que a levava a latir quando ficava sozinha e não querer deixar que sua dona, pessoas da família e visitas saiam de casa, chegando, às vezes, a se tornar agressiva, o que está sendo trabalhado.




A lindona aqui é a Lana, de 4 meses.



Sua dona me chamou para ajuda-la a melhorar os seus acertos das necessidades no lugar; corrigir algumas artes, como roer móveis e pegar objetos em cima das mesas, pia e armário da cozinha; aprender a interagir com seus gatos, sem machuca-los acidentalmente por causa do seu excesso de energia;



e, também, fruto dele e da sua ansiedade, não pular nas pessoas, especialmente na sua mãe, que é idosa, e não puxar no passeio.





O fofuxo aqui é o Pagodinho, de 3 meses.




Seus donos me chamaram para fazer sua educação básica: ensinar a fazer as necessidades no lugar; corrigir comportamentos normais dos filhotes, como brincar de morder e roer os móveis; ensiná-lo a passear sem puxar e fazer sua socialização com outros cães e tudo do mundo à volta; além de orientá-los a agir da forma certa para prevenir a Ansiedade de Separação.



Nesta foto, o treino do comando “Fica!” na porta é importante não só para que ele não escape para o corredor, como para ajudar a diminuir sua ansiedade quando os donos saem.





Mais um fofuxo: Zaion, de 4 meses.



Seus donos me chamaram para ajudar a melhorar seus acertos das necessidades no lugar; diminuir sua brincadeira de morder, principalmente com seu pai, assim como os móveis e, como todo filhote, também estamos ensinando-o a não puxar no passeio e vamos fazer sua socialização.



Também precisamos ensiná-lo a não sair quando o portão for aberto e
a descer e subir uma escada que há na casa.





Essa gostosura é a Maggie, de 7 meses.



Sua mamãe estava precisando de ajuda para ensiná-la a fazer as necessidades no lugar e parar de roer os móveis e outros objetos da casa, principalmente quando ela passa muito tempo fora, o que demonstra que ela tem um certo grau de Ansiedade de Separação, que também estamos trabalhando.




Outro aspecto que vamos precisar trabalhar é sua ansiedade na hora do passeio, pois ela puxa muito.



21/09/17



– Essa dupla fofa aqui é a Frida, de 5 anos e o Snoopy, de 14. 



O Snoopy é mais um exemplo pra quem não acredita que idosinhos podem aprender.



As suas donas me chamaram por diversas razões: para socializa-los com o Goku, o gatinho de 2 meses que elas adotaram (confiram o vídeo na guia de vídeos); para melhorar os acertos das necessidades deles no lugar (principalmente a Frida); para trabalhar a insegurança da Frida com visitas e diminuir seus latidos quando ela ouve o interfone e barulhos no corredor, 



mas, principalmente, diminuir a ansiedade da Frida no passeio, o que a leva a latir e puxar muito e na interação com outros cães, que é resultado dela nunca ter passeado até os 3 anos, quando elas a adotaram. A ansiedade na interação com outros cães melhorou muito e os puxões no passeio reduziram bastante, porém os latidos, apesar de terem diminuídos, ainda precisam ser mais trabalhados.



Os fofíssimos aqui são o João e o Theo, respectivamente, de 6 e 4 meses.



Seus donos me chamaram para fazer sua educação básica: ser mais obedientes, não brincar de morder, nem roer móveis, ensiná-los a passear e socializa-los com outros cães e, principalmente, a fazer as necessidades no lugar.




Outra dupla fofa! Julie, de 1 ano, e Bolt, de 4 meses. A dona deles me chamou, principalmente, para ensiná-los a fazer as necessidades no lugar; não brincar de morder, nem roer móveis; ajudá-la a diminuir os latidos deles quando ouvem barulhos na rua e no corredor; ensinar o Bolt a passear e a Julie e não puxar nele e socializa-los.



Também precisamos trabalhar um certo grau de ansiedade de separação deles e ensiná-los a não escapar com a porta aberta, como estava sendo feito nesta foto.





A lindona e o lindão aqui são a Sky e o Hércules.



Seu dono me chamou para fazer sua educação básica; ensinar os comandos básicos de obediência; corrigir algumas artes, como não mexer no lixo, não pegar roupa no varal,




não destruir as plantas, nem cavar no quintal; não pular nas pessoas da casa e visitas,



além de brincar com uma certa calma com seu filho pequeno, para não machuca-lo acidentalmente, dados seus porte e força e também com seu Pastor Suíço idoso, principalmente por causa da sua Displasia Coxofemoral. 




18/06/17


Os dois bonitões aqui são o Hugo e o Olavo.



Além de ajudar seus donos com sua educação básica, como ensinar a fazer as necessidades no lugar, não brincar de morder, ensinar os comandos básicos de obediência, trabalhei a ansiedade e insegurança dos dois no passeio, o que os levava a puxar demais e latir para qualquer pessoa que se aproximasse.



Essa coisinha deliciosa é a Kira.



Seu dono me chamou para ajudá-lo a corrigir alguns probleminhas, como roer os móveis e pegar qualquer objeto que esteja ao seu alcance, pedir comida na hora das refeições e roubar comida da mesa, travar no passeio, além de melhorar os acertos das necessidades no lugar.




O garotão aqui é o Pingo.



O Pingo apresenta alguns problemas de comportamento como ansiedade de separação, o que o leva a latir demais na ausência dos donos, insegurança com visitas, além de, às vezes, tentar avançar em algumas pessoas na rua.



O fofíssimo aqui é o Toddy.



Seus donos me chamaram para fazer ensiná-los a lidar com ele e fazer sua educação básica, como aprender as fazer as necessidades no lugar, o que ele aprendeu muito rápido; não roer os móveis; não brincar de morder; ensiná-lo a passear e socializá-lo.



Também foi importante ensinar seus donos a tomar as atitudes necessárias para torna-lo mais independente e não correr o risco dele desenvolver ansiedade de separação, diante de sua propensão a mimá-lo demais.



O lindão aqui é o Caju.



Sua família me chamou para ajudar a adaptá-lo à sua nova casa; corrigir alguns comportamentos, como brincar de morder, roer objetos e tentar copular com as visitas;




ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar e melhorar sua socialização com outros cães.




O fofíssimo, gostosão aqui é Pirata.



Eu estou ajudando o seu dono e seus avós a aprender a lidar com ele e a fazer sua educação básica.



02/04/17



O lindão aqui é o Logan.




 Seus donos me chamaram para fazer sua educação básica, como ensinar a fazer as necessidades no lugar, não roer móveis, ensiná-lo a passear sem puxar e socializá-lo, mas também brincar com seus filhos pequenos sem machucá-los acidentalmente.




A Kimi foi adotada por seus donos, salva de maus-tratos, vivendo em condições muito estressantes, chegando a passar finais de semana inteiros sozinha e em condições precárias. Por isso ela desenvolveu alguns problemas de comportamento, como fazer as necessidades fora do lugar, inclusive em cima dos móveis, se automutilar e Ansiedade de Separação. Porém, graças ao treinamento e à dedicação dos seus donos ela está bem melhor.


A Kimi foi adotada por seus donos, salva de maus-tratos, vivendo em condições muito estressantes, chegando a passar finais de semana inteiros sozinha e em condições precárias. Por isso ela desenvolveu alguns problemas de comportamento, como fazer as necessidades fora do lugar, inclusive em cima dos móveis, se automutilar e Ansiedade de Separação. Porém, graças ao treinamento e à dedicação dos seus donos ela está bem melhor.



A Lili é a cadelinha mais antiga deles e não tinha muito o que ser trabalhado, a não ser aprender a conviver melhor com a Kimi e controlar seus latidos quando ouve movimento no corredor.




Essa bagunceira linda é a Tchuca.


Por ser muito carente e passar muito tempo sozinha ela fica muito ansiosa, o que a leva a pular muito nas suas donas e mordê-las para chamar a atenção, o que vai exigir delas ainda mais trabalho do que já estamos fazendo.



O fofíssimo aqui é o Bob, agora com 9 meses.



E o bonitão aqui é o Yankee, de 9 anos.



O principal problema do Yankee é que, devida à forma como foi feita a sua socialização, quando filhote, ele ainda se sente inseguro com a aproximação de outros cães e late muito para eles. Além disso, também estou trabalhando para melhorar a aceitação do Bob.



O Bob, para quem, a princípio, seus donos me chamaram para fazer a educação básica, começou a ter o mesmo comportamento que o Yankee, então estou trabalhando a socialização dos dois, com a ajuda de seus donos, no passeio. Um outro treinamento que está sendo necessário fazer com os dois é para não sair de casa quando a porta estiver aberta, como estou fazendo nesta foto.



O dono desses olhinhos de jabuticaba aqui é o Black. (Foto tirada pelo seu dono).



Como um bom Terrier (ele é um Scottish Terrier), cheio de energia, e por ficar muito tempo sozinho, acabava roendo móveis e tinha um certo grau de lambedura por compulsão. Ele também brincava de morder, pulava nos donos e visitas e sofre de ansiedade de separação, que está melhorando.



Uma arte que ele às vezes faz é pegar objetos e comida em cima da mesa, se seus donos se distraírem, mas ele também está melhorando neste aspecto. Outra coisa que precisamos trabalhar com ele é sua ansiedade no passeio, o que o leva a puxar muito.




02/02/17




O bonitão aqui é o Leo. Ele foi encontrado abandonado por sua dona, que o adotou.



O Leo apresenta sinais de que foi maltratado, seja por seu ex-dono ou no período que passou na rua. Ele tem medo de movimentos amplos e gestos bruscos (para o que também contribuiu o fato dele ser cego de um olho), quando ouve barulhos ou se fala alto, e de algumas pessoas, principalmente homens, em especial, altos. 



Apesar de eu ser alto, consegui começar a conquistar sua confiança na primeira aula, 
porém, ele ainda demonstra muito medo do irmão de sua dona, 
que também é alto, e, por isso, muitas vezes, o Leo tenta mordê-lo.





Um outro problema do Leo que estamos trabalhando é a sua insegurança na rua diante da aproximação de algumas pessoas e alguns cães.




A fofíssima aqui é a Norminha.



Apesar de ter sete anos, depois que a sua dona se mudou, ela apresentou dificuldades para se adaptar ao novo lugar de fazer as necessidades e precisou ser ensinada novamente.



Porém, o principal problema da Norminha é a Ansiedade de Separação, o que fazia que ela, inclusive, latisse muito na ausência da sua dona. Ensinar comandos de obediência, como o “Deita”, ajuda o cão a aprender a controlar a sua ansiedade.



Treinar o comando “Fica” na porta não só é importante para que o cão não escape quando ela for aberta, mas ajuda também no controle da Ansiedade de Separação quando o cão aprende a não ficar esperando o dono indefinidamente.




Os dois fofíssimos aqui são o Max e o Patrick.



O seu dono me chamou para ajuda-lo a fazer a sua educação básica, como fazer as necessidades no lugar certo, não roer os móveis da casa, passear sem puxar e socializa-los;



trabalhar uma certa Ansiedade de Separação que, em alguns momentos eles apresentavam,



além de ensinar comandos básicos de obediência.



Essa coisinha deliciosa é a Stela.


Por uma feliz coincidência, até porque Golden quanto mais é melhor, trabalhei com ela no mesmo período que o Max e o Patrick, também para fazer sua educação básica.



Porém, com a Stela, também tive que orientar seu dono e seu irmão sobre como fazer a socialização dela com o gato deste.






Esse filhotinho muito fofo de SRD é o Bolt.



A principal razão inicial pela qual suas donas me chamaram é porque ele estava demorando muito a se adaptar, depois que foi adotado, e estava chorando e latindo muito de madrugada.



Além disso elas estavam precisando de ajuda para lidar com sua brincadeira de morder, com sua ansiedade e o hábito de roer os móveis e ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar, além de tudo que costuma envolver a educação básica do filhote.



14/11/16


O lindão aqui é o Nutela, um vira-latinha, aqui, com 2 meses.



Seus donos, que nunca tiveram um cão e o adotaram para sua filha pequena me chamaram para aprender a educa-lo. 



Então, fizemos a sua educação básica, como fazer as necessidades no lugar; não brincar de morder, especialmente a filha do casal; não roer os móveis; aprender a brincar com os brinquedinhos, além de ensiná-los a passear com ele e socializa-lo. 




Essa meninona maravilhosa é a Agnes. (Obs: Ela é linda, mas o criador dela cometeu um CRIME ao cortar suas orelhas! Há alguns anos essa prática, assim como a de cortar caudas e cordas vocais é considerada mutilação e maus-tratos e proibido pelo CFMV – vejam a notícia a respeito aqui no site).



Ela é uma cadela super dócil, carinhosa, porém com toda a energia de um filhote e que não tem noção da sua força; por isso uma das razões pelas quais seus donos me chamaram foi para ensiná-la a brincar com seu filho pequeno sem machuca-lo sem querer.



Ensinar comandos de obediência é uma forma de ajudar o cão a controlar sua ansiedade, o que ajuda muito em uma situação como essa (aqui ela está no treino do comando “Fica”). Além disso, eles me pediram para ensiná-la a fazer as necessidades no lugar, não subir no sofá e não pegar objetos que não poderia, além passear sem puxar e ficar menos afoita na hora de conhecer outros cães.



O fofíssimo aqui é o Fred, um Pugzinho de dois meses e meio.



Assim como os donos do Nutela, o seu dono e seus pais nunca tiveram um cão e me pediram ajuda para aprender a lidar com ele e fazer a sua educação básica.



Assim, ele já aprendeu as fazer as necessidades no lugar; tem brincado menos de morder as pessoas da família e os móveis da casa e, ao mesmo tempo, o que é fundamental, direcionado mais sua energia para os seus brinquedos; tem aprendido a ficar sozinho sem sofrer de ansiedade quando não pode ter atenção e aprendido os comandos básicos de obediência. E, assim que ele tiver tomado todas as vacinas, vamos ensiná-lo a passear e socializa-lo com todos os estímulos do mundo exterior.



Mais um fofíssimo filhote: o Chewy, este Griffon de Bruxelas, aqui com dois meses.



A sua mãe é outra dona de “primeira viagem” e estou fazendo com ele o mesmo trabalho feito com o Fred e o Nutela.



Como a primeira aula que fiz com sua dona para ensiná-la a passear com ele não pode ser na rua, o primeiro passeio dele foi sozinho com ela. Ele andou muito bem, tranquilo, mas demonstrou algum medo com o movimento dos carros; então ainda vamos ter que trabalhar isso com ele, para que ele perca este medo e de mais qualquer outro estímulo que lhe pareça assustador.



Esse monstrinho maravilhoso é o Brutus.


Apesar do seu tamanhão, ele não passa de um crianção muito dócil. Porém, ele é muito carente e dependente dos seus donos e pede atenção o tempo todo. Por isso, estamos tentando fazer com  que ele se torne mais independente, mais feliz e não desenvolva uma ansiedade de separação. 



Outro aspecto do seu comportamento que estamos trabalhando e que já está melhorando é o hábito dele pular em seus donos. Além disso, também precisamos ensiná-lo a passear sem puxar e a se tornar mais seguro no passeio, pois ele demonstra medo de alguns estímulos, como movimento de pessoas e carros.



Essa mocinha é a Sol, de 1 ano. Seus donos me pediram ajuda para socializa-la com suas irmãs mais velhas: a Lua, de 8 anos e a Mel, de 11.



Esta é a Lua. Depois de alguns meses que a Sol entrou para a família, elas começaram a ter momentos de disputas, inclusive com brigas sérias, por ciúmes dos donos e pela tentativa de se imporem como líder da matilha. Porém, com o trabalho feito, esses momentos foram se tornando mais esporádicos e passaram a conviver bem. O que não tira dos donos a responsabilidade de continuar agindo como eu os orientei, para tentar evitar novas brigas.



E esta é a Mel, a mais tranquila de todas, que sempre se deu bem com as outras, exceto por algumas rápidas disputas, sem maiores consequências, com a Lua.



Essas duas delicinhas são a Zoé e a Zezé.




Seus donos as adotaram e me chamaram para fazer suas educação básica, principalmente ensinar a fazer as necessidades no lugar e também a conviver bem com o garotão aqui na foto, o idosinho do casal.



Ele as aceitou e elas também se dão muito bem entre si.


A bonequinha aqui é a Frida.




A principal razão pela qual seus pais me chamaram é a sua Ansiedade de Separação. A Frida se tornou muito dependente deles e, com isso, desenvolveu uma ansiedade de separação tão grande que algumas vezes chegou a machucar as unhas na porta. Com o treinamento ela vem melhorando bastante, ficando mais controlada e aprendendo a esperar mais por eles.



Outro problema de comportamento da Frida é latir quando escuta barulho no corredor 
e quando tocam a campainha, o que também está sendo trabalhado.



O lindão aqui é o Zeus, um Staffordshire Bull Terrier de 6 meses.



Seus donos me chamaram para resolver alguns probleminhas de comportamento dele, sendo os principais no passeio: puxar, ser muito ansioso para socializar com outros cães (o que acaba afastando os cães e donos) e pular nas pessoas que vão falar com ele.



Em casa, além de pular nas pessoas da família e visitas, ele ainda brinca um pouco de morder e, às vezes, róis móveis. Porém todos esses comportamentos estão melhorando. Todos eles relacionados à ansiedade e ao seu alto nível de energia.



Essa gracinha aqui é a Phaidra.



Seus donos me chamaram para ajuda-los na sua educação básica, como fazer as necessidades no lugar, não roer móveis, não brincar de morder e não pular nas visitas, além de fazer sua socialização.



Como ela é muito alegre e adora visitas, às vezes, ela também se urinava por excitação ao recebê-las. Outro probleminha é que, como ela é muito carente e ficava sozinha entre a área de serviço e a cozinha à noite, muitas vezes ela latia de madrugada ou de manhã muito cedo, o que já foi resolvido.



12/09/16



Essa coisinha deliciosa é a Dóris, uma Chihuahua de 9 meses.


Seus donos me pediram para ajudar a melhorar o comportamento dela. Ela está precisando aumentar o número de acertos das necessidades no lugar, está se acostumando a ficar mais na sua casinha e a controlar sua ansiedade na ausência dos donos.



Para ajuda-la a controlar sua ansiedade, também estou ensinando comandos básicos de obediência. Outra coisa que precisamos trabalhar com ela é aprender a passear sem puxar e sem ficar se entrelaçando nas pernas dos donos.



O bonitão aqui é o Toddy.



Seus donos me pediram para fazer sua educação básica, como ensinar a fazer as necessidades no lugar, não roer objetos, não brincar de morder, nem pular nas pessoas, especialmente porque eles têm um casal de filhos pequenos,



passear sem puxar e socializa-lo, além de ensinar comandos básicos de obediência.



Também precisamos ensiná-lo a não escapar quando o portão for aberto.


Essa dupla maravilhosa é a Arepa, de 6 anos, e o Brioche, de 5.




A Arepa, que chegou primeiro, ficou com ciúmes do Brioche, que veio para a casa de seus donos recentemente. Com isso, dentre outras demonstrações de ciúmes, ela passou a urinar pelo apartamento, então eu tive que ajuda-los com a sua socialização.





O Brioche, muito ansioso e carente, além de precisar aprender a fazer as necessidades no lugar, sofria de ansiedade de separação e pulava nas visitas e mordia suas roupas e dos donos para chamar a atenção. Ele também puxava no passeio e, também por conta da sua ansiedade, pulava em outros cães na rua.



O lindão aqui é o Kobe. Seu dono me pediu ajuda para ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar e resolver alguns probleminhas, como coprofagia, brincar de morder, morder a barra das calças e latir um pouco na sua ausência (estes dois últimos fruto de um certo grau de ansiedade de separação).



Além disso, também trabalhamos sua socialização, ensinamos a passear sem puxar, nem travar e reforçamos os comandos básicos de obediência.




O Bradock e a Nina, ambos de 2 anos, formam com a Shena, de 4 meses, uma linda família de Labradores. Seus donos me pediram para ensinar os três a fazer as necessidades no lugar, a não pular nas visitas, nem na família, a não tentar fugir quando abrirem o portão da casa, a controlar sua ansiedade, além dos comandos básicos de obediência. Ao Bradock também temos que ensinar a não avançar em outros cães no passeio, além de não puxar durante ele.




Os principais problemas de comportamento da Nina são o hábito de pular e puxar no passeio, além de pegar a comida dos outros.



A Shena aprendeu com os irmãos, por imitação, os mesmos comportamentos que incomodam seus donos. Como ela ainda não pode passear, por causa das vacinas, também vamos ensiná-la a passear de uma forma tranquila e socializa-la com outros cães.



A fofíssima aqui é a Kiara.



Como é de se esperar em um filhote, seus donos me chamaram para fazer sua educação básica, como já falei dos outros dogs acima e tantas outras vezes aqui no site.




Porém, além disso, um aspecto muito importante do seu treinamento foi socializa-la com os gatos do seu dono, um adulto e este idosinho cheio de saúde da foto, que nunca tinham convivido com cães. No início, como era de se esperar, os gatos ficavam extremamente estressados na simples presença da Kiara no ambiente e ela tentava insistentemente brincar com eles. Porém, aos poucos, por meio de associações positivas e passando tranquilidade para os gatos e controlando um pouco os impulsos da Kiara, momentos de paz, como esse, estão se tornando cada vez mais frequentes.



26/06/16




Esta bonequinha é a Pérola.



Sua família me pediu ajuda para fazer sua educação básica, como ensiná-la a fazer as necessidades no lugar, não brincar de morder, não roer móveis, ensiná-la a passear e fazer sua socialização, etc.



Uma das coisas que seus donos me pediram é para ensiná-la a não subir nos sofás. Neste aspecto, frequentemente os donos me perguntam se é certo deixar o cão subir nos sofás e camas. O que eu explico é que cada família tem as suas regras e que estas tem que ficar claras para o cão, com todos agindo da mesma forma: assim, se ele puder subir no sofá, poderá sempre e, se não puder, não deverá ser deixado subir nunca. Uma alternativa que eu apresento, que é um meio termo, é deixar o cão subir apenas quando for chamado e nunca quando ele quiser.



O lindão aqui é o Whisky. Seus donos me chamaram para ajudar na adaptação dele à sua nova residência, já que eles se mudaram de uma casa para um apartamento. Uma das consequências da mudança é que ele perdeu o referencial do local para fazer as necessidades e precisou reaprender.



Apesar dele ser um amor de cachorro, eles também me pediram para ajuda-los a ter mais controle sobre ele, para que ele os obedecesse mais. Uma das coisas importantes para isso é ensinar comandos de obediência.



Outro aspecto em que aprender comandos ajuda é o controle da sua ansiedade. Isso foi importante para o casal não só para que ele possa brincar com sua filhinha sem machucá-la sem querer, como porque ele fica muito excitado com a chegada das visitas e pula nelas e chega a se urinar (naturalmente, para isso, também é necessário que os donos e visitas interajam com ele da forma correta, como eu oriento). Também precisamos ensiná-lo a passear sem puxar.



Esse bonitão é o Bruce, um Buldogue Francês de 5 meses quando comecei a trabalhar com ele.



Além de fazer sua educação básica e, dentro dela, um problema muito marcante que ele tinha era o de morder para brincar e chamar a atenção, outra coisa que precisamos trabalhar foi o hábito de latir quando escutava barulho no corredor, quando tocava o interfone e até o telefone, ficando excitadíssimo com o toque deste, provavelmente por ser algo a que seus donos davam atenção, chegando a mordê-los.



Por ser muito carente, precisamos trabalhar a independência do Bruce, para que ele não sofresse tanto com a ausência dos seus donos e passasse a brincar mais sozinho. Além disso também tivemos que trabalhar para que ele perdesse o seu hábito de comer fezes, a coprofagia.




A fofíssima aqui é a Chanel (Apesar de ser quase idêntica, não é a Pérola! Podem acreditar! Rs).



Sua dona me chamou para fazer a sua educação básica mas, principalmente, para socializá-la com seus 4 gatos. Como é normal para um filhote brincar de morder e, além disso, ela ser muito ativa e não ter noção da sua força, muitas vezes assustava ou machucava os gatos quando ia brincar com eles. Felizmente, com o decorrer das aulas, ela foi se acalmando e já consegue conviver bem com eles, brincar e eles já conseguem se manter tranquilos ao lado dela.



Um aspecto do comportamento da Chanel que ainda estou trabalhando é seu temperamento dominante, o que a leva a não gostar de ser contrariada, mas ela também já está apresentando melhoras neste sentido.




O garotão aqui é o Slash.



Como ele fica muito tempo sozinho, desenvolveu uma grande ansiedade e, muitas vezes, a descarrega mexendo em qualquer objeto que esteja ao alcance, roendo móveis e lambendo as patas em excesso, a lambedura por compulsão. Ele também insistia muito em subir no sofá, o que seus donos não queriam que ele fizesse.



Devido à sua ansiedade, ele também puxa muito no passeio e para interagir com outros cães, muitas vezes assustando a eles ou a seus donos. Porém, ele está aprendendo a controla-la.




Este lindão é o Thor.



Os principais problemas que seus donos me pediram para corrigir foram os hábitos dele pular nas pessoas da casa e nas visitas e de puxar muito no passeio, além de socializa-lo com outros cães na rua.


Além disso, também ensinamos os comandos básicos de obediência, para que seus donos pudessem ter um melhor controle sobre ele e tentamos estimula-lo a brincar mais sozinho, para diminuir sua dependência deles.



05/04/16




O peludão maravilhoso aqui é o Davi, na época com 5 meses e o fofinho é o Joe, seu irmãozinho, de 13 anos.



Além do Davi ainda precisar terminar de aprender a fazer as necessidades no lugar, também precisamos corrigir alguns maus hábitos como pular nas visitas, roer objetos da casa e colocar as patas sobre a pia da cozinha quando há alimentos e sobre a mesa durante as refeições.



Apesar dele e o Joe não chegarem a brigar, também precisamos trabalhar para melhorar sua relação, pois, como é natural, há um pouco de ciúme e acontecem algumas disputas por brinquedos, ração e atenção dos donos.



Outra razão pela qual os seus donos me chamaram é ensiná-lo a passear sem puxar e trabalhar a sua insegurança na rua, devido ao medo que ele tem do som de motos e outros veículos mais barulhentos.



A fofíssima aqui é a Nanda, uma Border Collie de 2 meses.



Os seus donos me chamaram para aprender a lidar com ela, pois é seu primeiro cão, e fazer a sua educação básica e ajuda-los a direcionar toda a energia de um Border Collie em um apartamento de uma maneira saudável, inclusive para que ela não sofra de ansiedade.



Em poucos dias ela passou a acertar o lugar das necessidades na grande maioria das vezes e está se adaptando bem à família e aprendendo o que ela pode e não pode fazer.



Estamos só esperando ela ficar liberada após as vacinas para podermos começar a ensiná-la a passear e socializá-la, apresentando tudo do mundinho que a cerca (pessoas, animais, sons etc) da forma correta.



Essa delícia é a Malu, uma Jack Russel, que tinha 2 meses quando começamos o treinamento.



Assim como no caso da Nanda, ela também é a primeira cadela do seu dono e ele também precisou de ajuda para aprender a educa-la e fazer sua educação básica, como aprender a fazer as necessidades no lugar, não roer móveis, não brincar de morder, aprender os comandos básicos de obediência e socializa-la.



Assim como os Borders, os Jack Russel também são cães muito ativos e também orientei o seu dono a como fazê-la gastar toda a sua energia com brincadeiras e passeios.



Um probleminha que a Malu tem é um excesso de ansiedade quando anda de carro e também fizemos uma aula para trabalhar isso.



A lindona aqui é a Pérola.



Ela é uma ótima cadela e em casa não apresenta problemas de comportamento. Porém, muito mimada, e sem ter sido adequadamente socializada, às vezes demonstra agressividade com as pessoas na rua, numa tentativa de proteger seus donos. Estamos trabalhando para mudar esse comportamento e ela já começou a apresentar alguma melhora.



O fofíssimo aqui é o Chagal, de 5 meses.



Sua mamãe me chamou para ajuda-la a ensina-lo, principalmente, a fazer as necessidades no lugar, parar de brincar de morder e roer os móveis, controlar o excesso de latidos quando tocavam o interfone ou faziam barulho no corredor e não fugir quando ela abrisse a porta.



Também fizemos a sua socialização e trabalhamos para que ele ficasse menos ansioso e mais seguro nos passeios, acostumando-o tanto com pessoas, outros cães e todo o barulho do trânsito.




14/02/16



O bonitão aqui é o Zeca, de 2 anos e meio. Muito amoroso e ansioso como ele é, ele acabava pulando muito nos seus donos e visitas. Também por conta dessa ansiedade, muitas vezes ele se lambia compulsivamente, ou ao seu dono.



Apesar de não demonstrar nenhum sinal de agressividade, o Zeca é muito ciumento com seus donos, especialmente com crianças, o que se torna ainda mais delicado por a sua dona estar grávida. Porém, estamos trabalhando isso e ele está melhorando e já orientei a seus donos sobre a preparação que eles devem fazer para a chegada do bebê. 



Além disso, o Zeca travava muito durante os passeios, e está precisando aumentar o número de vezes que faz as necessidades no lugar certo em casa.




A bonequinha aqui é a Loli, de 5 meses. Ela é um amor de cadela, mas ainda muito dependente dos donos e precisava aprender a se tornar mais independente, pra ser mais feliz. Por conta dessa carência,  muitas vezes ela mordia objetos da casa para descarregar sua ansiedade e chamar a atenção. Ela também precisou a fazer as necessidades no lugar.



Outro probleminha da Loli é sua ansiedade no passeio, o que a faz puxar muito. 







Essa coisinha orelhuda linda é a Skyler, de 2 meses e meio. Além da bagunça natural que ela tem feito na casa da sua mãe, ela está começando a mostrar que não gosta de ser contrariada.




Então, além da educação básica e orientar a sua mãe para começar a direcionar sua energia da melhor forma, até que comece a passear, estou começando a trabalhar essa possessividade dela.




 Aqui fazendo o treino das trocas.





Pausa para brincar com a bola de colocar petiscos, pois ninguém é de ferro!




Essa coisinha gostosa é a Margot, de 7 meses.



Seus pais me chamaram para corrigir algumas pequenas artes dela, como morder plantas e alguns objetos e pular no sofá, cadeira e tentar subir nas mesas da sala e cozinha, inclusive quando há alimentos.



Porém, a principal razão foi ajuda-los a controlar a sua ansiedade, o que a leva a pular nas visitas, puxar no passeio e também se reflete na sua interação com outros cães, muitas vezes assustando-os. Com poucas aulas ela ficou muito melhor e passou a se comportar bem em casa e ficar muito mais tranquila nos passeios.




O lindão aqui é o Simba, de 1 ano. Como todo Boxer, é um cão muito ativo e agitado, necessitando gastar muita energia de uma forma saudável, com brincadeiras e passeios.



Porém, quando seus donos não podiam brincar ou passear, às vezes ele gastava essa energia de algumas formas desagradáveis, como pegando roupas no varal e roendo qualquer objeto que estivesse ao seu alcance, pulando nas camas e sofá e fazendo outras artes, como mexer no lixo. Por conta da sua ansiedade natural ele também pulava muito nas pessoas da família e visitas e puxava no passeio.



Com o treinamento de comandos básicos de obediência, além da tomada de algumas atitudes e mudanças de outras pela família ele ficou bem mais calmo. Aqui o treino do comando “Fica”, que também está sendo usado para evitar que ele saia quando o portão for aberto.




A fofíssima aqui é a Maya, na época com 2 meses.




Como ela é a primeira cachorra da família, sua dona me chamou para ajuda-la a aprender a lidar com ela e fazer sua educação básica,



como ensina-la a fazer as necessidades no lugar, não brincar de morder e não roer os móveis da casa, obedecer a todos e fazer a sua socialização com outras pessoas e cães durante as aulas de passeio.




31/12/15



O meninão maravilhoso aqui é o Johnnie, que acabou de completar um ano.




Como ele vive em apartamento, já deve dar pra vocês imaginarem que precisamos ensiná-lo a canalizar a sua energia para os seus brinquedos, para que ele parasse de morder objetos dos seus donos na sua ausência. Parte desse comportamento se devia a um certo grau de Ansiedade de Separação, que também tivemos que trabalhar.




O Johnnie, também devido à sua ansiedade e excesso de energia, pulava nos seus donos e visitas e puxava muito no passeio.




Aqui estava fazendo o treinamento para que ele não escapasse do apartamento para a garagem do prédio, o qual repetimos no portão que dá acesso à rua.




Esta delícia é a Kiara, aqui com 4 meses. Como ela é a primeira cadela dos seus donos, foi preciso ensiná-los a lidar com ela, além de fazer a sua educação básica, como a fazer as necessidades no lugar, não roer móveis, etc, além de dar algumas dicas para que ela brincasse com os filhos pequenos do casal da forma mais tranquila.




A Kiara também apresenta uma certa insegurança no passeio, travando algumas vezes, e começamos a trabalhar isso.




O lindão aqui é o Juninho. Como um bom Golden, ele é muito alegre, ativo e agitado, o que o leva a ter hábitos comuns a cães com essas características, como pular nos seus donos e visitas e puxar no passeio. Como seu dono tem algumas limitações físicas, foi ainda mais importante trabalhar para que ele contivesse a sua ansiedade, para evitar maiores problemas para ele.





Como seu dono tem algumas limitações físicas, foi ainda mais importante trabalhar para que ele contivesse a sua ansiedade, para evitar maiores problemas para ele.




O fofo aqui na foto com o Juninho é seu ‘irmãozinho’, o Dedé. O Dedé é um ótimo cão, mas, às vezes, acontecem algumas disputas entre os dois, por causa de ciúmes, e precisei orientar seus donos também com relação a esse aspecto.




Esta fofíssima menina é a Kiara, aqui com aproximadamente 6 meses. 




Suas donas me pediram para corrigir alguns pequenos problemas, como pular nas visitas, brincar de morder, subir na mesa e pia da cozinha para pegar comida, além de puxar no passeio. Também precisamos ensinar a ela a fazer as necessidades no lugar e a diminuir a dependência que ela tinha de suas donas, o que a levava, inclusive, a só comer se houvesse alguém por perto.




Outra coisa que, às vezes, ela fazia era escapar para o corredor quando se abria a porta. Aqui, eu estava trabalhando isso, com o comando “Fica”.




Essa coisinha deliciosa é a Peteka, na época com 3 meses.




Os seus donos me chamaram para fazer a sua educação básica, como ensiná-la a fazer as necessidades no lugar, não brincar de morder, roer objetos da casa e ajudar a controlar a sua Ansiedade de Separação.





A bonequinha aqui é a Frida, na época com 6 meses.




A família da Frida precisou que  eu fizesse a sua educação básica, como fazer as necessidades no lugar, parar de brincar de morder, roer móveis, de pular nas visitas e ficar menos ansiosa com a chegada delas.



Também precisamos trabalhar a sua ansiedade de separação, o que a fazia latir muito na ausência dos donos e fazer um treinamento para que ela não tentasse escapar pelo portão da casa.





Este fofíssimo SRD de Border Collie é o Collie, de aproximadamente 7 meses. As suas donas o encontraram na rua e, certamente, pela vida que ele tinha, apresentava alguns problemas de comportamento, como insegurança durante o passeio, inclusive com outros cães e medo de sons da rua, como de carros; às vezes ele também puxava.




O Collie precisou aprender a fazer as necessidades no lugar e a não fazer certas artes, como pular nas mesas e pia da cozinha, para pegar alimentos. 



Tirando esses pequenos detalhes e o fato de pular nas visitas, por ser um cão muito alegre e sociável, ele só precisou aprender a ficar um pouco melhor sozinho na ausência das suas donas.




Essa bonequinha é a Angel, de 5 meses. Por ter sofrido um acidente e seus pais terem precisado passar mais tempo em casa cuidando dela, ela desenvolveu uma grave Ansiedade de Separação. Desde o início do trabalho ela apresentou uma melhora, mas vai precisar ainda de muita dedicação dos seus pais para continuar a melhorar.




Ela também apresentava alguns probleminhas banais, como brincar de morder, pedir comida, pular nas visitas e latir quando ouvia barulho no corredor, que foram resolvidos.




O lindão aqui é o Bono, de 8 meses. Como já se pode esperar de um Labrador, ele é ansioso, inclusive com um certo grau de Ansiedade de Separação, o  que o faz latir na ausência dos donos, e muito ativo, o que o fazia puxar muito no passeio.




Além disso, os seus donos, sem querer, o ensinaram a latir pra pedir comida. Ainda, fruto da ansiedade, ele pula neles e nas visitas quando chegam; para ajudar a controla-la os comandos “Deita” e “Fica” são muito importantes.




Os dois bonitões aqui são o Logan, de 1 ano e 6 meses, e o Thor, de 3 anos. Uma das razões pelas quais as suas donas me chamaram foi para melhorar a relação entre eles, pois estava havendo ciúmes e disputas, com princípios de briga, principalmente se elas os deixassem comer juntos e oferecessem brinquedos para o Logan. O Thor, inclusive, estava marcando território, urinando nos locais errados onde o Logan urinava.







Além de precisar aprender a fazer as necessidades no lugar, também foi necessário educar o Logan para não roer e destruir móveis e outros objetos da casa, não pular nas visitas e não tentar copular com elas e suas donas, além de andar melhor durante os passeios.




O Thor, mais dominante, controlava os objetos de uma das suas donas e tentava morder ambas quando era contrariado, como quando tentavam retirar algum objeto indevido dele.



Essa coisinha deliciosa é a Guapa, uma Pastora Australiana de 3 meses.





Ela é a primeira dog da família, que não tinha experiência com cães. Logo, eles precisavam de ajuda para aprender a lidar com ela e fazer sua educação básica.



Ela é muito inteligente e, em pouco tempo, começou a procurar o lugar certo de fazer as necessidades e a se comportar bem em casa.



Um comandinho especial que as suas donas me pediram para ensinar a ela foi o “dar a patinha”, o que ela também aprendeu rapidamente.


O lindão aqui é o Argos, de 6 meses.



Os problemas dele vem da sua grande ansiedade, como se urinar (e muito) na chegada de visitas e de seus donos, e as brincadeiras de morder, além de, às vezes, roer móveis.





Porém com as aulas, já ficou muito mais calmo e já parou de se urinar e
cessou quase totalmente com as mordidas.


Como um bom Staff (Staffordshire Bull Terrier), ele é, naturalmente, muito ativo e, outro probleminha que começou a melhorar com o treinamento, foi o hábito de puxar muito no passeio.








A fofa aqui é a Luna, na época com 2 meses.


A sua família me chamou para fazer a sua educação básica, como fazer as necessidades no lugar, não brincar de morder, não roer os objetos da casa, além de ensinar comandos básicos de obediência.


Porém, mais recentemente, ela começou a demonstrar um lado dominante e estamos trabalhando para melhorar a liderança dos seus donos.



O lindão aqui é o Flash. Ele e o seu irmão Nolan apresentavam alguns problemas em comum, como a insegurança com visitas, os latidos quando ouviam barulhos no corredor, morder diversos objetos da casa e fazer as necessidades no lugar errado.


O Nolan, além dos mesmos problemas do Flash, tinha muitos ciúmes dele com uma de suas donas, apesar de se darem muito bem no geral.


Essa criançona maravilhosa é a Zara, aqui com 5 meses.
Seus donos me chamaram, principalmente, para ensiná-la a passear sem puxar e adquirir mais segurança durante os passeios, ainda mais por ser um casal idoso.

Outra coisa que a Zara precisou aprender, também em função da idade dos seus donos, mas também importante para as visitas, foi a não pular nas pessoas e não brincar de morder.


Naturalmente, também ensinei os comandos básicos de obediência à Zara e, apesar dela ser uma cadela muito dócil, também foi necessário ensinar a ela a brincar com mais cuidado com sua irmãzinha, Kate para, dada à diferença dos portes, não machucá-la, sem querer, durante as brincadeiras.




Os dois filhotões aqui são o Branco e o Chocolate. Seu dono me chamou para ensinar algumas coisas em comum aos dois,



como os comandos de obediência, não pular na família e nas visitas,




não mexer nas plantas dos canteiros, não puxar durante o passeio e, fundamental,


21/08/15
a não sair quando o portão estiver aberto!





Esse monstrinho lindo é o Russo, de 8 anos.


E esse fofo é o Feijão, seu ex-companheiro de abrigo, de 7 anos. Eles foram adotados juntos por sua mãe.



Acontece que, como, pelo jeito, as condições no abrigo eram difíceis, e eles tinham que se envolver em disputas com os outros cães, eles desenvolveram agressividade com cães. Por isso sua mãe me chamou para socializá-los e poder passear com eles com tranquilidade.


Desde o começo do trabalho eles melhoraram muito e tem conseguido curtir mais os passeios, sem se preocupar com outros cães. Esse é um processo que a mãe deles vai ter que continuar mesmo após o fim do treinamento.




O lindão aqui é o Thor, um filhotão de três meses.


Seus pais se apaixonaram por ele à primeira vista e o levaram para fazer companhia para suas três meninas, a Puppy, a Pérola e a Evy.



Então, eu e seus pais estamos fazendo um trabalho para acostumá-las com ele. A maior dificuldade é que durante 7 e 8 anos elas foram filhas únicas e muito mimadas. Porém, aos poucos, estão começando a aceitá-lo. A Puppy, a primeira da foto, é quem está oferecendo maior resistência.



Esta maravilha canina é a Sofia, uma Pastora Suíça de três meses e meio.


Sua mãe me pediu para fazer a sua educação básica, como fazer as necessidades no lugar, não roer móveis e não brincar de morder.



Também a ensinei a conduzir a Sofia no passeio e a começar a socializa-la.




O lindão aqui é o Nogui, um Staffordshire Bull Terrier, de 3 meses.



Além de fazer a sua educação básica os seus pais me pediram ajuda para corrigir o hábito dele comer fezes e a direcionar melhor toda a energia que ele, como um bom Staff, tem.



Apesar de ele ser um fofo, outro hábito desagradável que estamos trabalhando para corrigir, é o de tentar copular com braços e pernas das visitas.



A bonequinha aqui é a Amora, de 5 meses. Apesar de muito ativa, como todo Beagle, ela é uma cadelinha muito tranquila e carinhosa.




Sua família apenas estava precisando de orientações para aprender a lidar com ela, já que era sua primeira cadela.




Essa coisinha deliciosa é a Peppa. Seu dono, a princípio, me chamou para ajuda-lo, porque ela travava demais nos passeios.



Porém, ele descobriu que seria importante ensinar os comandos básicos de obediência a ela, para que ela obedecesse melhor a todos e para ajudar a controlar sua ansiedade. Também ensinamos a ela a brincar com mais calma com seus filhos pequenos para que ela não os machucasse acidentalmente, por causa da sua força.






Aqui estava treinando-a para que ela não escapasse quando a porta fosse aberta.



As fofuras aqui são o Elmo, a Lorah e a Bolt. O principal problema deles era puxar no passeio e a ansiedade para interagir com outros cães na rua, especialmente a Bolt, que chegava a ficar desesperada, o que melhorou muito com o treinamento.



Além disso, a Bolt, devido a essa ansiedade, pulava nas visitas, brincava de morder e, de vez em quando, roía móveis e rodapés.





Essa coisinha fofa é a Hera, aqui com 3 meses.





Como todo filhote, ela precisou aprender a fazer as necessidades no lugar, não morder brincando, nem roer móveis, nem pegar objetos em cima dos móveis. Também orientei seus donos a como proceder para evitar que ela desenvolvesse ansiedade de separação.




Quando ela pode começar a passear os ensinei a melhor forma de andar com ela sem puxar e a socializa-la. Só para lembrar, passeios são fundamentais para um cão gastar energia de forma saudável; ainda mais um tão ativo como um Dálmata!



Quanta saudade depois de duas semanas sem aulas! rsrs






A lindinha aqui é a Flor.  Muito mimada, a Flor sofre de ansiedade de separação e babava muito e apresentava lambedura por compulsão quando ficava sozinha.



A Flor também latia muito quando tocavam o interfone, ouvia barulho no corredor, ou outros cachorros latindo na rua, inclusive de manhã muito cedo, acordando seus donos e gerando reclamações dos vizinhos. Ela também puxa no passeio e chega a se enroscar nas pernas dos seus donos.


Eu também estou orientando a sua dona para preparar a Flor para a chegada do seu bebê.



Essa coisinha fofa é a Zoe. Os seus donos também são pais de primeira viagem e também precisaram de ajuda para aprender a educa-la.




Como todo filhote ela também precisou aprender a fazer as necessidades no lugar.




Um problema que os seus pais tiveram um pouco de dificuldade para corrigir foi a brincadeira de morder, típica dos filhotes, mas que pode ser mais insistente em um cão ativo como um Jack Russel. Uma coisa que é importante para ajudar o cão a controlar sua ansiedade é aprender os comandos básicos de obediência, como o “Fica”.




O fofíssimo aqui é o Led. Seu papai e mamãe, que são marinheiros de primeiro cachorro, me chamaram para aprender a como lidar com ele e a fazer sua educação básica.



Também precisamos corrigir algumas artes que ele fazia, para chamar a atenção e gastar energia, como pegar objetos como chinelos, e mexer no papel higiênico e na lixeira do banheiro.



Apesar da insegurança que ele demonstrou no primeiro passeio, o que é até natural, seus pais estão trabalhando muito bem a socialização e ele passou a interagir muito bem com outros cães.




A lindona aqui é a Lola.



Seus pais me chamaram para ensinar os comandos básicos de obediência, além de fazer as necessidades no lugar, não destruir objetos, não brincar de morder, nem pular nas pessoas.




Para um cão ativo como um Border Collie, especialmente morando em um apartamento, também foi importante ensina-los a direcionar adequadamente toda a sua energia, através de brincadeiras e passeios, ensinando-a a não puxar durante eles.





Essa criança maravilhosa é a Minie, de 1 ano.



Sua mãe me pediu para ajudar a melhorar seu comportamento em pequenos aspectos, como a não entrar em casa (ficar apenas no quintal), não pular nas visitas e controlar sua ansiedade no passeio e não puxar durante ele.


Ela também adquiriu o hábito de querer comer apenas se sua dona adicionasse carne à ração e a orientei também no sentido de muda-lo.






A fofinha aqui é a Eme, de 3 meses.




Seu dono me chamou para fazer a sua educação básica, como ensinar a fazer as necessidades no lugar, não brincar de morder, nem destruir objetos e aprender a passear e socializa-la com outros cães.



Um probleminha que precisamos trabalhar foi ela morder as patas, devido à ansiedade.



O lindão aqui é o Fox.





Seus pais me pediram ajuda porque ele estava apresentando alguns problemas de comportamento devido à ansiedade de separação e falta de atividade física adequada, como destruir alguns objetos.



Além disso, ele também puxava no passeio, pulava nas pessoas e, algumas vezes, se recusava a devolver objetos que pegava.



Essa mocinha aqui é a Lotus, uma Pit, aqui, com 8 meses.


Como ela só pode começar a passear com 6 meses, pois chegou doente para seus donos, não pode ser socializada adequadamente e, por isso, tornou-se agressiva com outros cães e pessoas na rua e com visitas em casa, inclusive comigo.


Paralelamente, trabalhando para conquista-la e orientando seus donos a conquistar a liderança da matilha e passar confiança para ela no passeio e fazer associações positivas durante ele e quando recebessem visitas, a Lotus começou a se tornar uma cadela sociável e muito mais tranquila.



A minha recompensa, além desta melhora no seu comportamento, foi, depois de algumas aulas, ser recebido com festa, beijos e esse sorrisão lindo!



Esse amor é a Amora, uma Pugzinha de 4 meses.

Além de precisar aprimorar os seus acertos na hora de fazer as necessidades e corrigir algumas pequenas artes, nós precisamos trabalhar a dependência que ela tinha da sua dona, o que, inclusive, era a causa de algumas dessas artes, que ela fazia também para chamar a atenção.


Outro problema que ela tinha é que acabou se habituando a só comer na mão da sua dona e quando ela colocava um agradinho, o que também colaborou para a dependência dela. A Amora também era muito agitada e puxava muito no passeio, mudando frequentemente de lado, o que o tornava muito cansativo tanto para ela, como para sua dona.




O garotão aqui é o Buddy, de 3 meses.


Os seus donos me chamaram para aprender a lidar com ele e fazer a sua educação básica, como fazer as necessidades no lugar, não brincar de morder e aprender a obedecê-los.



Também estamos trabalhando para diminuir a sua dependência deles.


As donas dessa duplinha me chamaram, principalmente, para ajuda-los a ficar menos ansiosos e a direcionar melhor a energia deles, para não fazerem tanta bagunça. 



Além de ensinar os comandos básicos de obediência, que também são importantes porque o cão passa a controlar melhor sua ansiedade, também estou ensinando-as a passear com eles, o que é fundamental para que eles gastem energia de uma forma saudável.


Outra coisa que elas me pediram foi para ensina-los a não pular nelas e nas visitas.



Essa bonequinha é a Kira, aqui com 2 meses e meio.


O seu dono e sua mãe me chamaram para ajudar a educa-la, pois nunca tiveram um cão de um porte maior.


Eles apenas queriam fazer a educação básica dela e também socializa-la com os gatos da família.



Aqui um momento de carinho quando voltei à casa dela, depois de algumas semanas, para fazer a sua aula de passeio.


O lindão aqui é o Bento, um Jack Russel, aqui com 3 meses.



O seu dono estava precisando de ajuda para aprender a lidar com ele, pois nunca havia criado um cão em um apartamento, inclusive pelo fato do Jack Russel ser um cão muito ativo. Assim, fizemos uma aula antes do Bento chegar para ele, para orientá-lo sobre a sua adaptação, e sua educação básica.


Aqui o Bento durante uma das aulas dos comandos básicos, treinando o “Fica”.



A mocinha aqui é a Nina, uma SRD de 4 meses. A sua mamãe me pediu, além de ajuda-la a aumentar os acertos das necessidades no tapetinho higiênico, a não rasga-lo, coisa que muitos cães fazem.



A Nina também precisava aprender a não brincar pulando nos sofás, não cavar as plantas, não brincar de morder e não pular nas visitas.


O ensino dos comandos básicos, como o ‘Deita’ e ‘Fica’ nesta foto, é fundamental para que o cão passe a controlar sua ansiedade natural e importante para a correção destes hábitos que são desagradáveis para os donos.



Essa coisinha muito fofa é a Linda, uma SRDzinha, aqui com 5 meses.


A sua dona me pediu para fazer a sua educação básica, como aprender a fazer as necessidades no lugar, não roer objetos da casa e não pegar coisas sobre a mesa.



Ela também me pediu para ensiná-la a ficar na sua casinha, como no treino aqui na foto.



A fofíssima aqui é a Escopeta, uma Welsh Corgi de um ano e dois meses.


A Escopeta sofre de Ansiedade de Separação, puxa no passeio,


mas o principal trabalho a ser feito com ela é a socialização, pois, às vezes, ela avança em outros cães durante o passeio.



Agora eu também estou ajudando os seus donos a socializa-la com o Arthas, esse filhote de 3 meses, que seus donos compraram para fazer companhia a ela