Caros amigos e visitantes,

Se vocês chegaram a este blog diretamente, por meio do Google ou outras fontes, convido-os a conhecer um pouco sobre o meu trabalho e explorá-lo para encontrar informações sobre cães que, espero, possam ser úteis para vocês; algumas de suas raças e até um novo amigo na nossa página de cães para adoção. Porém, se vocês chegaram aqui por meio do meu site http://www.adestramento-rio.com.br/ , vocês já tiveram a chance de ter quase todas essas informações lá, com exceção do Guia de Raças, que vocês podem encontrar na lateral do blog, e atualizações mais frequentes de cães para adoção e fotos dos meus clientes peludos.

Sejam bem-vindos,

Reginaldo Ribeiro.


Fotos - Parte 4


31/03/24




A bonequinha aqui é a Nense, uma vira-latinha (se eu não dissesse ninguém perceberia, não é?), que tinha 7 meses quando comecei a trabalhar com ela.





Suas donas me pediram ajuda para fazer a sua educação básica. As necessidades ela já tinha começado a fazer no lugar desejado por elas, mas precisava melhorar os acertos e acostumá-la a um segundo lugar. Ela também ainda brincava muito de mordê-las.




Esse hábito, natural para os filhotes, que brincam assim com sua família canina, pode ser ainda mais marcante em alguns que são mais agitados, com mais energia para gastar, como ela, o que também a levava a morder muitos objetos da casa. Por isso estimulá-la a gastar sua energia brincando com seus brinquedos foi ainda mais importante.





Outro probleminha que precisamos melhorar foi a grande dependência que ela tem de suas donas, seguindo-as pelo apartamento, procurando estimulá-la a ficar mais independente e, para isso, o estimulo a brincar sozinha foi ainda mais importante. Essa dependência, como era de se esperar, também fez com que ela desenvolvesse Ansiedade de Separação. Uma das ferramentas que uso para trabalha-la é este treino do comando “Fica” na porta, que também é importante para que ela não escape para o corredor.




A Nense é muito sociável com pessoas, mas com outros cães, nos passeios, muitas vezes demonstra ansiedade para interagir com eles, o que faz que muitos donos se afastem, mas com as aulas de passeio este comportamento melhorou muito e ela já fez vários amiguinhos desde que começamos com elas.






Esta fofa é a Amora, uma Pug de 8 meses. Desde que chegou na vida dos seus donos ela mora na casa dos pais da sua dona com suas primas Cora, uma Maltês de 3 anos e Felícia, uma Shih-tzu, também de 3.






A principal razão pela qual eles me chamaram foi porque a Amora desenvolveu um ciúme tão grande da Cora e da Felícia que, muitas vezes, ela as atacava seriamente quando elas interagiam com seus donos ou com os pais da sua dona. Momentos de paz e brincadeiras como esses destas fotos começaram a se tornar mais comuns que as brigas com o trabalho que estamos fazendo e com a dedicação fundamental da sua família. Vocês também podem ver mais alguns no vídeo, com trechos que sua dona me enviou, na guia de vídeos aqui do blog.




Eles estão trabalhando as associações positivas entre elas, a obediência, usando comandos de obediência e as repreensões da forma correta.





Outro momento em que ocorrem essas brigas, que também estão diminuindo, é quando alguém ou algum cachorro fica parado em frente à sua vila, ou entra nela, ou mesmo se dirige até a sua casa, até que seja recebida; é a chamada Agressividade por Transferência. Por isso as meninas estão sendo treinadas para que esperem a chegada das pessoas longe da porta, onde o espaço é mais estreito, assim como não desçam até ela quando começarem a latir indicando que perceberam algum movimento fora que possa gerar as brigas.




A Amora também é muito ansiosa e dependente dos seus donos. Então, algumas vezes, ela morde móveis da casa, pega alguns objetos, cava paredes, brinca de morder os seus donos e pula na mesa do seu dono quando ele está trabalhando. Assim também foi importante estimulá-la a brincar mais com seus brinquedos, mesmo sozinha, e trabalhar sua independência. Outro hábito que a família gostaria de mudar, que ela mesma, sem querer estimulou, é o de pedir comida à mesa quando eles estão fazendo suas refeições.





O bonitão aqui é o Bono, um Buldogue Francês de 4 anos.



O Bono sentiu muito a partida do seu irmão, há alguns meses, e começou a apresentar alguns problemas de comportamento como ansiedade; aumentou a dependência da sua dona, seguindo-a pelo apartamento; começou a evacuar fora do local certo quando o as portas para a varanda ficavam fechadas e a errar o local da urina algumas vezes.





Além de puxar durante o passeio o Bono também ficou agressivo com a maioria dos cães, tentando avançar neles. Estamos tendo progressos, mas também foi importante trabalhar o controle e a obediência dele em casa, para que começasse a obedecer mais na rua; por isso fiz este treino com a guia no apartamento.




O Bono também começou a ficar agressivo com o porteiro do seu prédio quando ele vai ao apartamento. Esta é mais uma razão para trabalhar bem a obediência dele.





Além disso, ele costuma escapar quando seus donos abrem a porta; por isso fizemos esse treino. Outros comportamentos desagradáveis do Bono são cavar algumas das plantas, tentar brincar com o aspirador de pó quando está sendo usado e pedir comida à mesa.





29/02/24


Este casal fofíssimo é a Pepa, de 4 anos e o Pipo, de 3.





A principal razão pela qual seu dono me chamou é porque eles latiam muito para barulhos no corredor e na coluna do prédio e também na sua ausência, o que estava gerando reclamações dos vizinhos.






Estes latidos na ausência do seu dono mostram, claramente, que eles sofrem de Ansiedade de Separação, o que também podia se perceber porque ambos o seguiam muito pelo apartamento e o Pipo lambia muito as suas patas quando ele ficava muito tempo sem lhe dar atenção.





Para resolver estes problemas, além de várias orientações que dei ao seu dono, com as quais ele começou a sentir melhoras no comportamento deles já nas primeiras aulas, trabalhamos os comandos de obediência, que foram importantes para eles aprenderem a controlar sua ansiedade. Além disso, eles faziam pequenas travessuras, como morder as almofadas do sofá.





Os comandos eu trabalhei basicamente com a Pepa, que se acostumou comigo nos primeiros minutos da primeira aula, subindo logo no meu colo, o que ela fazia em todas as aulas, porque o Pipo é muito reservado com visitas. Já na rua o Pipo é muito tranquilo, enquanto a Pepa é insegura e ansiosa com outros cães, sobre o que também orientei seu dono como agir, para que ele mantenha o treinamento, para que ela possa ir melhorando sua socialização. 





Esses dois bonitões são o Charlie, um Buldogue Francês de 5 anos e o Max, um Old English Sheepdog (para quem conheceu a “TV Colosso”, programa infantil da TV Globo, é a raça da Priscila), de 5 meses .




Uma das principais razões pelas quais a sua dona me chamou foi para fazer a sua socialização, para que o Charlie aceitasse melhor o Max e para que eles passassem a brincar sem brigar, como eles vinham fazendo, e sem que o Max, que não é agressivo, sem querer machucasse o Charlie pela suas diferenças de tamanho e força. Isso foi importante, inclusive, para que ela pudesse trabalhar com tranquilidade mesmo em casa. 





Ela também precisava melhorar a obediência do Max, que é um pouco teimoso e ansioso; tirar dele o hábito, normal de todos os filhotes, de morder os objetos da casa e algumas plantas e brincar de morder. Além disso, ensinamos comandos de obediência, que são fundamentais para melhorar sua obediência e autocontrole. 





O Max também precisava aprender a fazer as necessidades no lugar. Também orientei sua dona para prevenir que ele desenvolvesse Ansiedade de Separação, que o Charlie já apresenta.





Também começamos a fazer aulas de passeio porque o Max puxa muito e para fazer sua socialização com outros cães e todos os estímulos da rua e também para ensiná-lo a não pular nas pessoas, o que ele costuma fazer quando vão falar com ele.





O fofo aqui é o Doguinho, que vai completar 3 anos em abril.




O Doguinho é muito dependente da sua dona, segue-a muito pelo apartamento e pede atenção em vários momentos em que ela está ocupada, sendo capaz de  fazer algumas artes para chamar a sua atenção.




Essa dependência, como seria de esperar, se reflete também durante a ausência da sua dona, muitas vezes latindo demais, o que gerava reclamações de vizinhos. Por isso trabalhamos para que ele ficasse mais independente, estimulando-a a brincar sozinho, o que ele não costumava fazer antes do adestramento, além de aprender a controlar a sua ansiedade.





O Doguinho também é inseguro com qualquer visita, inclusive com entregadores e prestadores de serviço, às vezes tentando morder. Esta insegurança também ocorre na rua, com o movimento de carros, pessoas e outros cães. Isso levava, inclusive, a ele criar dificuldades para a sua dona colocar sua coleira.





Este lindão é o Maui, um Boiadeiro Australiano de 9 meses.




A principal razão pela qual seus donos me chamaram foi o fato de ele ser inseguro e ter um comportamento de proteção de seus donos e territorialismo com visitas, no seu apartamento e no sítio da mãe do seu dono, ameaçando e, às vezes, tentando avançar em algumas e em um funcionário do sítio. Eu precisei de algum tempo para que ele começasse a me aceitar e a interagir comigo.




O Maui também sofre de Ansiedade de Separação e, na ausência dos seus donos, morde alguns objetos da casa, como o sofá. Para isso também procuramos estimulá-lo a brincar com seus brinquedos, inclusive na ausência deles.





Também foi importante trabalhar os comandos de obediência com o Maui, tanto para melhorá-la, aumentar seu autocontrole, como para usá-los como ferramentas, em qualquer situação que seus donos precisassem, como para receber visitas e prestadores de serviço no apartamento e no sítio.




Outra situação em que os comandos de obediência são importantes para qualquer cachorro é nos passeios, como eu estava fazendo aqui com o Maui, pois, além do treino de condução, pois ele puxa muito durante as caminhadas, às vezes ele tenta avançar em alguns carros ou motos e, desde que foi atacado por um gato, tenta avançar nos que circulam pelo condomínio.





Este fofo é o Lucky, um Beagle com quem comecei o adestramento quando ele tinha 5 meses.







A sua família me chamou para ajudar na educação dele, que foi comprado por sua matriarca, uma senhora de quase 90 anos. E uma das razões pelas quais ela me pediu ajuda foi para ensiná-lo a interagir com ela sem brincar de mordê-la, nem arranhá-la, dadas as limitações físicas e a fragilidade da pele naturais para uma pessoa desta idade.





Como seria de se esperar para a educação de um filhote a sua família também me pediu ajuda para ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar; a estimulá-lo a brincar com seus brinquedos para não morder os objetos da casa (o que, para um filhote com muita energia para gastar, como um Beagle, isso é ainda mais importante), assim como as outras pessoas além da sua matriarca e suas netas e netos,; a melhorar sua obediência; mas também a não subir nos sofás e não escapar quando abrirem a porta.






Também fizemos suas aulas de passeio, para que ele aprendesse a andar sem puxar, nem travar, e socialização, que são importantes para a educação de qualquer cão.





31/12/23

Esta lindinha é a Clara, de 7 meses.




A sua dona me chamou para ajudar a melhorar alguns comportamentos dela, como melhorar os acertos das necessidades no pipidollys (para quem não conhece, é aquela telinha com uma bandeja embaixo) e tapete higiênico, que ela já havia começado a ensinar.




Ela também late muito para as pessoas e cães que vê da varanda quando fazem barulho, principalmente por haver muito barulho de crianças (o fato de ela morar em um andar baixo ajuda a deixa-la mais estressada) e, às vezes late demais para barulhos no corredor.





Como ela é muito ansiosa, às vezes também late muito para cães na rua, quando quer interagir com eles, e também para a sua dona, sua filha e o noivo dela e visitas quando quer atenção.





Por causa dessa ansiedade também pula muito na sua família e visitas quando chegam em casa e também em pessoas e cães na rua, quando quer  interagir. Ela também demonstra Ansiedade de Separação e, segundo a sua dona, parece ficar deprimida quando ela sai de casa. Este treino na porta é um dos recursos para tentar diminuí-la (estimulá-la a brincar com os brinquedos, como na foto 5, também é importante para isto). 






A boneca aqui é a Aurora, de 2 anos e meio.





A Aurora é uma cadelinha muito insegura. Se vocês repararem nas fotos ela não parece à vontade, apesar de que a partir da segunda aula passou a me receber com naturalidade, aceitar carinhos, brincadeiras e fazer os treinos com os petiscos. Porém, ela é naturalmente insegura com visitas; principalmente com homens.





Ela também é insegura com pessoas no interior do seu prédio e na rua, mas com cães interage bem. Ela tem medo de barulhos em casa e, na rua, tem medo de tudo no trânsito e de motos mesmo quando estão paradas; até de bicicleta e cadeira de rodas.





Ela também sofre de Ansiedade de Separação; tanto que não gosta de ficar sozinha nem nos cômodos e não dorme sozinha. Outro problema dela, que é mais um sinal que ela sofreu maus-tratos, daí tanta insegurança, é que ela não faz as necessidades em casa; só na rua. Tudo isso está sendo trabalhado.





Esta bonequinha é a Fiona, com quem comecei a trabalhar quando ela tinha 3 meses.






Os seus donos são um casal de idosos muito bem dispostos mas que, apesar de já terem dito cães ao longo da vida, nunca tiveram um de porte pequeno e que vivesse dentro do apartamento. Por isso eles me pediram para ajuda-los a fazer a educação básica da Fiona.





Como seria natural, uma das coisas mais urgentes que eles precisavam era ensiná-la a fazer as necessidades no local desejado. Ensiná-la a brincar sem mordê-los, inclusive por causa da natural fragilidade maior das suas peles, nem os objetos da casa também era importante e faz parte da educação básica. Um dos recursos para evitar essas mordidas indesejadas é estimular o cãozinho a brincar com seus brinquedos, mas ensinar comandos de obediência para melhorá-la e ensiná-los a esperar para conseguir o que querem, controlando sua ansiedade, também é importante.





Também fiz com eles as aulas de passeio, para apresentá-la ao mundo de uma forma tranquila, para que ela não se tornasse uma cadelinha insegura, e também para que ela aprendesse a passear sem puxar, nem travar.





Essa princesinha é a Eevee, de 6 meses.




A Eevee apresenta uma grande dependência dos seus donos, seguindo-os pelo apartamento, principalmente atrás da sua dona; pula neles e late muito quando quer atenção, inclusive quando estão trabalhando, pois eles trabalham em parte em home office, o que muitas vezes os atrapalha; pula na cama dos seus donos durante a madrugada, às vezes acordando-os e já chegou a urinar nela, para chamar a atenção e, quando eles a deixam fora do quarto, bate na porta até que eles a deixem entrar. Ela também se urinava por excitação quando eles ou visitas chegavam ao apartamento. 





Todos esses aspectos melhoraram muito ao longo do treinamento, conforme fomos trabalhando a sua ansiedade, com várias orientações que dei aos seus donos e ensinando os comandos básicos de obediência. A Eevee também brincava de morder o casal, diferentes objetos da casa e o tapete higiênico; cava o gramado, morde as plantas e gosta de brincar com aquelas pedrinhas que se coloca nos vasos.






Esses comportamentos estão melhorando e até a árvore de Natal, que foi uma tentação nos primeiros dias, deixou de ser mordida. Também estamos treinando o passeio, porque a Eevee em alguns momentos trava e, em outros, puxa; além disso, às vezes ela pula em algumas pessoas quando quer atenção. 





O fofucho aqui é o Luck, de 4 meses.





Os seus donos me chamaram para ajudá-los a fazer a sua educação básica, sendo que a primeira preocupação deles era que ele aprendesse a fazer as necessidades no tapete higiênico. Por isso, qualquer oportunidade pode ser aproveitada para tentar ensiná-lo, como exercitando-o próximo dos tapetes. Aqui aproveitei para ensinar o comando “Fica” ao Luck bem do lado de alguns.




Falando dos comandos, como costumo citar, eles ajudam os cães a aprender a controlar sua ansiedade, ainda mais filhotes, que tem muita energia para gastar, e podem ser usados como ferramentas para atingir diferentes objetivos.






Juntamente com o controle da ansiedade do cãozinho, estimulá-lo a brincar com seus brinquedos ajuda a diminuir seu hábito natural de brincar mordendo sua família e os objetos da casa, além de fazer parte do trabalho para controlar a Ansiedade de Separação.




Assim como com a Fiona, fizemos aulas de passeio para socializá-lo, para que ele não corresse o risco de desenvolver medo de nada do mundo à volta, e para que ele não viesse a adquirir o hábito de andar puxando ou travando.





Depois que eu havia preparado as fotos e textos anteriores para postar aqui e nas minhas redes sociais, a mamãe do Luke me enviou esta foto, muito feliz com ele.






Esta bonequinha é a Panqueca, de 4 anos.





E esta doçura é a Eva, de 6 ou 7 anos.





A Panqueca é de seus donos desde filhote e a Eva foi adotada por eles há algumas semanas.





Como a Panqueca sempre foi muito mimada, e era filha única, ela não estava aceitando a Eva. Quando chegava perto dela, principalmente se a Eva estivesse perto dos seus donos ou de algum objeto que ela achasse que era dela, a Panqueca tentava mordê-la e, às vezes, a Eva retrucava. Por isso a principal razão para os seus donos terem me chamado foi para ajudar na socialização delas, que já estão se dando muito bem.






O gostosão aqui é o Martin, de 1 ano e 3 meses. Os seus donos o adotaram, quando ele estava em um lar temporário, depois que seu dono faleceu. Por causa dessas mudanças drásticas na vidinha dele, eles acharam que poderia ser bom pedir ajuda a um profissional para auxiliá-los na sua adaptação e, por isso, me chamaram.





Devido a esse histórico, o Martin desenvolveu uma grande dependência dos seus donos e os segue muito pela casa. Por isso dei várias orientações a eles para tomarem algumas atitudes e que fizessem alguns treinamentos que o ajudariam a ficar mais independente e a melhorar sua Ansiedade de Separação.







Uma das atitudes que eu citei acima é o treino de comandos de obediência, para que ele obedeça melhor seus donos e controle melhor sua ansiedade. 





Mas, além disso, os seus donos também estavam precisando de ajuda para ensinar o Martin a fazer as necessidades no lugar.





O Martin puxava muito no passeio e já teve uma grande melhora depois da primeira aula na rua; ainda faremos outras e os seus pais sabem que tem que continuar a praticar, para que ele continue evoluindo nesse aspecto. Ele também é muito ansioso quando quer interagir com outros cães, o que também está sendo trabalhado e ele já está conseguindo se controlar mais.





O Martin é um ótimo garoto, muito carinhoso e, em poucos minutos na primeira aula, se tornou meu amigo.






31/10/23



Esta boneca é a Cacau, de cerca de um ano e meio. Ela foi adotada pela sua dona, depois de ter sido resgatada de uma situação de abandono e maus-tratos. Assim, ela é um pouco insegura com pessoas e tem muita posse com suas coisas.





Por conta disso, em um dos primeiros dias na sua casa, ela rosnou para um dos irmãos da sua dona, quando ele se aproximou dela quando ela estava com um ossinho neste sofá, o que a preocupou e a levou a fazer contato comigo. 





Fizemos um trabalho para resolver estes problemas e eventos como este nunca mais aconteceram e ela está totalmente adaptada com a sua família.
A sua dona também me pediu para ajudá-la na socialização com seu York de 11 anos. A Cacau quer brincar com ele, mas, como ela é um pouco afobada, ele se assusta e rosna pra ela.




A Cacau também chorava quando sua dona saía de casa e, por isso, tivemos que trabalhar a sua Ansiedade de Separação. Ensinar comandos de obediência, para também ajuda-la a controlar sua ansiedade de uma forma geral, é um dos recursos usados para isso.




Eu aguento com uma fofura dessa?! É claro que tivemos momentos de carinho e brincadeiras!






O lindão aqui é o Fenrir, nesta foto com 3 meses.





A sua família me chamou para aprender a educa-lo e ajuda-la a fazer sua educação básica: ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar certo; a brincar sem mordê-los (o que ele fazia muito), e nem os objetos da casa; ensinar os comandos básicos de obediência.






Também vamos fazer as aulas de passeio e socialização, para que ele aprenda a passear sem puxar nem travar, e para apresenta-lo a todos os estímulos externos para que ele não se torne um cão medroso ou agressivo.




Além disso estou orientando sua família sobre como prevenir a Ansiedade de Separação, antes que ele comece a desenvolvê-la e, para isso, assim como também para que ele direcione menos sua energia para os móveis, sobre como estimulá-lo a brincar com seus brinquedos inclusive sozinho, para que ele não crie a dependência da família para brincar.





A família também pediu para ensiná-lo a não subir no sofá, a não latir tanto para conseguir atenção e para corrigir o seu hábito de tentar roubar comida sobre a mesa ou na beira da pia e a não mexer na lixeira da cozinha.





Esta boneca é a Lilica, de 3 anos.





Seus pais me pediram para ajudar a corrigir alguns comportamentos desagradáveis: ela tem ciúmes deles, se colocando entre eles quando se abraçam, e também quando outras pessoas tem contato com eles, mas sem chegar a ser agressiva.





Ela é um pouco insegura com algumas visitas, latindo para algumas, mas também fica muito excitada com outras, pulando nelas. Ela também late demais para qualquer prestador de serviço e pessoas que parem ou passem em frente ao seu portão.





Ela também late para os cães da sua vila quando passa em frente aos seus portões mas, na maioria das vezes, apenas reagindo aos latidos deles. Ela também puxava muito no passeio, o que já melhorou bastante, e se tornou insegura com alguns cães na rua, depois que foi castrada, ficando agressiva com alguns. 





O garotão aqui é o Café, de 5 anos. Ele apresenta alguns problemas de comportamento há alguns anos, mas o que levou seus donos a me procurar foi que ele desenvolveu ciúmes da sua bebê, ficando muito ansioso quando está perto dela, tendo chegado a mordiscar o seu pezinho.




O Café é inseguro com visitas, latindo muito para elas, tendo chegado a morder uma. Mesmo usando as técnicas de adestramento, ele ainda não fica totalmente à vontade comigo, apesar de já ter melhorado bastante e me chamar para brincar.





Para melhorar a obediência dele e controlar sua ansiedade e também criar associações positivas com as visitas, estou reforçando os comandos de obediência que seu dono já havia lhe ensinado, além de ensinar os outros que faltam.





O Café late muito para o movimento no corredor, principalmente com os vizinhos passando, e para o barulho do elevador, que fica praticamente ao lado do seu apartamento. Ele também é muito dependente dos seus donos; sofre de Ansiedade de Separação e, por isso, fizemos esse treino na porta, que o casal vai ter que repetir e aprimorar, como uma das estratégias para lidar com ela.





Também devido à dependência e ciúmes que o Café tem dos seus donos, ele late para pessoas que passam muito perto deles durante os passeios e é inseguro com a maioria delas. Já, com cães, ele tenta interagir com a maioria, apesar de já ter sido mordido uma vez.





A fofíssima aqui é a Pérola, de 5 anos.






A sua família me chamou para ajuda-la a ensiná-la a fazer as necessidades no lugar; a não morder os objetos da casa; a socializa-la com sua gatinha, que tem medo dela.





A Pérola também é muito ansiosa, pulando muito nos seus donos e nas visitas quando chegam em casa, e também para comer e beber.





Também trabalhamos o passeio, para que ela ficasse menos ansiosa nele, para que parasse de puxar e interagisse com os outros cães com mais tranquilidade.






29/08/23



O gostosão aqui é o Jack, de 3 anos. Assim como vários outros cães, ele foi adotado por sua família durante a pandemia, nos seus primeiros meses. Por isso, como ela passou algum tempo sem leva-lo muito para passear e recebendo poucas visitas; assim sua socialização não pôde ser feita da forma adequada.






Em consequência disso, ele desenvolveu insegurança com pessoas em casa e na rua e com alguns cães, além de um grande senso de proteção dos seus donos, tendo chegado a morder um parente, numa reunião familiar na casa de outro, quando esta pessoa se aproximou do seu dono. Além disso ele late muito para as visitas, tendo chegado a ameaçar morder uma delas, o que também aconteceu com pessoas na rua.





Por tudo isso eu precisei ir conquistando a confiança do Jack aos poucos. Na primeira aula ele latiu muito para mim, mas ao fim dela chegou a comer petiscos na minha mão; na segunda não demonstrou reação quando duas das suas donas passaram ao meu lado, junto a ele e, na terceira, começou a brincar comigo e eu já conseguia circular com naturalidade pela casa, inclusive abraçar sua família.





Este treino na porta foi parte do treinamento para sua família receber visitas, fazendo-o esperar a uma certa distância dela (com a continuidade do treinamento ela conseguiu deixa-lo a uma distância suficiente para que as visitas entrassem com tranquilidade) e também visava que ele não saíssem sem autorização e para ajudar a trabalhar uma certa Ansiedade de Separação que ele tem, por ser muito grudado nos seus donos.





Outro ponto que tivemos que trabalhar com o Jack é que ele puxava muito no passeio. Aos poucos ele está melhorando em todos estes aspectos e sua família sabe que a continuidade do treinamento é fundamental para que ele continue a melhorar.





Esta boneca é a Chiquinha, de 6 meses, que foi resgatada por seus donos de uma situação de maus-tratos.





A Chiquinha é um amor de cadela mas, como todo filhote, tem muita energia para gastar e é muito ansiosa. Como seus donos são um casal de idosos, principalmente o marido, que é mais frágil, uma das razões pelas quais eles me chamaram foi para ajudá-los a lidar com esta energia, para que ela não os machucasse sem querer.






Assim, além de ensiná-los como educá-la, como estimulá-la a brincar com os brinquedos e não brincar de morder eles, nem as coisas da casa; como socializá-la com seus gatos, ensinei a ela comandos de obediência, que vão ser importantes para atingir esses objetivos.





Também fiz um treino do comando “Fica” no portão (que eles vão ter que praticar, assim como os outros, mas com um cuidado especial), para que ela não fuja. Quando ela puder ir à rua também faremos aulas de passeio e socialização.






O casal fofo aqui é a Brigitte e o João, ambos de 5 anos. Eles foram adotados pelos seus donos de duas pessoas que os resgataram de situações de abandono e maus-tratos, o que os levou a desenvolver alguns problemas de comportamento.





Eles sofrem muito de Ansiedade de Separação, o que é natural, visto terem sido vítimas de abandono, latindo muito na ausência de seus donos, chegando a causar incômodo aos vizinhos, e se lambem muito por compulsão. Eles também pulavam muito nos seus donos, sendo que o João os seguia muito pela casa, tal a dependência que tem deles.






Eles também são inseguros com visitas, latindo muito para elas quando vão entrar no apartamento e quando circulam por ele, ou quando fazem algum movimento brusco, chegando a correr o risco de mordê-las. Isso aconteceu comigo no início das primeiras aulas, com o João tendo chegado a me dar uma beliscada, mas ao longo de cada aula eles iam se acalmando, com o João pedindo para jogar bola e a Brigitte pedindo carinho, até que ficaram totalmente tranquilos no decorrer das aulas.





Outros comportamentos da Brigitte e do João que incomodavam muito os seus donos e vizinhos é que eles latiam muito quando ouviam sons no corredor, quando tocava o interfone e a campainha do apartamento e para alguns movimentos na rua, quando estavam na varanda, principalmente quando passavam cães ou pessoas fazendo barulho.





Nos passeios eles puxam durante algum tempo e, às vezes, latem ansiosos para interagir com alguns cães ou agressivamente para outros. Assim como o Jack, eles apresentaram melhoras dos comportamentos relatados pelos seus donos, que continuarão com o treinamento, sabendo que poderão contar com a minha ajuda, seja à distância ou, se quiserem, também presencialmente, sempre que precisarem.






Essa bonequinha é a Nina, de 7 meses.





A Nina apresenta alguns comportamentos que preocupam as suas donas, fruto da sua Ansiedade: ela lambe muito as patas, morde os pelos, roda muito atrás do rabo e o morde; cava o chão e o ventilador e morde alguns objetos, como o tapete, fios e sapatos.





Ela também é muito dependente das suas donas e brinca de mordê-las para conseguir atenção.

A Nina também fica incomodada com alguns sons, como os vindos do corredor, barulhos da rua e de programas da TV, principalmente desenhos, latindo para eles.






Nos passeios ela costuma puxar muito e late muito para alguns cães, quando quer interagir com eles, e fica insegura com alguns. Ela também se assusta com motos e alguns outros veículos que façam muito barulho.





30/06/23


Esta fofura é a Mila, aqui com 2 meses e meio.




Os seus donos me pediram para ajuda-los a fazer a sua educação básica: principalmente ensiná-la a fazer as necessidades no lugar certo e não brincar mordendo os objetos da casa, nem as pessoas, especialmente sua filha pequena, para o que estimulá-la a brincar com os brinquedos é fundamental. 






Também ensinei a ela comandos de obediência e, aos seus donos, a os praticar, para melhorar sua obediência e ajuda-la a controlar sua Ansiedade.





O treino do comando “Fica”, na porta, foi importante porque como parte do treinamento para prevenir a Ansiedade de Separação e porque ela adorava escapar para explorar o corredor.






Essa lindona é a Bohemia, de 9 meses.





A principal razão pela qual sua dona me chamou foi a dificuldade que ela enfrenta com os problemas que a Bohemia apresenta nos passeios: ela puxa muito; devido à sua insegurança, late para bicicletas e motos e, às vezes, tenta avançar nelas. Além disso, como ela é muito sociável, tenta pular em algumas pessoas, principalmente crianças, e nos cachorros, para brincar. 





Como eu explico a todos os donos, para que eles tenham um melhor controle sobre seus cães no passeio, é fundamental que eles obedeçam pelo menos aos comandos básicos de obediência, que tem que ser ensinados e reforçados em casa. A dona da Bohemia já havia começado a ensiná-los, mas precisava melhorar em alguns pontos, e ainda faltava ensinar alguns.





Além disso, a Bohemia também precisava aumentar o acerto das necessidades no tapete higiênico e diminuir a dependência da mãe da sua dona, pois ela a segue todo o tempo pelo apartamento, quando está só com ela.





Esta bonequinha é a Lua, de 7 meses.






Como todo filhote, ainda mais um de uma raça que tem tanta energia para gastar, como uma Bull Terrier, ela mordia muito os objetos da casa. Porém seus donos perceberam que ela tinha esse comportamento principalmente durante a sua ausência ou mesmo quando eles estão em casa em outro cômodo, ou seu dono não pode lhe dar atenção por estar trabalhando nos dias em que ele faz home office . Claramente isso demonstrou que ela sofre de Ansiedade de Separação, o que lhes orientei como trabalhar com ela, que foi a principal razão para eles terem me chamado.






Além disso, sua dona relatou que, apesar de eles a deixarem subir no sofá, gostaria que ela não subisse quando eles estão fazendo uma refeição, pois, interessada na comida, ela acaba incomodando. Outro hábito relacionado, que eles, sem querer alimentaram, é ela ficar pedindo comida quando eles estão à mesa.






Seus donos a ensinaram a fazer as necessidades no lugar, porém ela estava precisando melhorar o acerto das fezes, que ela errava na maioria das vezes. A Lua também demonstrava insegurança para sair para os passeios e puxava muito durante eles.






31/05/23




Este lindinho é o Lorenzo, nestas fotos com 4 meses.




Os seus donos, que são um casal de idosos, me pediram ajuda para aprender a lidar melhor com ele, educa-lo e resolver alguns probleminhas, principalmente o hábito de brincar mordendo-os, principalmente a sua dona, chegando a machucá-la, com o agravante de sua pele estar mais delicada devido à idade.




Outros hábitos dele eram morder alguns objetos da casa e escapar para o corredor; por isso fiz este treinamento, mostrado nesta foto, o que também serviria para diminuir sua ansiedade também na ausência dos seus donos. Eles conseguiram ensinar bem o Lorenzo a fazer as necessidades no lugar, mas também dei algumas dicas para que ele pudesse fazê-las sempre no tapete higiênico.



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Nos primeiros passeios com o seu dono o Lorenzo travou algumas vezes e não demonstrou interesse em se aproximar de outros cachorros. Na nossa primeira aula de passeio consegui estimulá-lo a andar mais e, quando tive duas oportunidades, apresentei dois cães que estavam com seus donos a ele, que interagiu bem com eles. Também aproveitei o passeio para praticar os comandos de obediência, que também são importantes para ajudar no controle dos cães na rua.








Esta bonequinha é a Luna, de 4 anos e, este bonitão, é o Odin, de 5.





O Odin é inseguro com visitas, late muito e algumas vezes tenta morder (já chegou a conseguir); eu levei algumas aulas para conquistar a confiança dele. Já a Luna fica ansiosa com elas e late muito, estimulada pelo Odin, mas se tranquiliza depois de alguns minutos. Eles também latem muito na porta quando escutam barulhos no corredor; o Odin muito mais que a Luna e chegou a morder o seu dono quando foi repreendido por isso.





A Luna late muito e puxa no passeio desde a saída de casa; o Odin puxa, não tanto quanto a Luna, mas tem medo de alguns ruídos mais fortes, como de motos e alguns carros e de algumas pessoas, principalmente homens e pessoas altas. Todos esses comportamentos citados nestas fotos foram melhorando ao longo das aulas.





Na nossa penúltima aula os seus donos me avisaram que estavam comprando uma filhote de Golden. Então eu dei algumas orientações para eles fazerem a adaptação dela nos primeiros dias e para começar a acostumar o Odin e a Luna com ela. Quando cheguei para a última aula encontrei essa fofura da Sol e dei outras orientações para seus donos fazerem a socialização deles e continuo dando o suporte que eles precisam para melhorá-la. O Odin ainda se assusta um pouco, mas os três estão se dando bem e brincando.





Esta semana os donos deles me enviaram esta foto, mostrando como eles estão ainda melhores, conseguindo treinar os comandos de obediência, que começaram a ensinar à Sol, juntos.






A fofíssima aqui é a Luna, de 4 meses.





Seus donos me chamaram para ajuda-los a fazer a sua educação básica: ensiná-la a fazer as necessidades no lugar, o que ela aprendeu rapidamente; não brincar mordendo-os, nem as visitas, assim como não pular nelas;





não morder os objetos da casa e só brincar com seus brinquedos; ensinar comandos de obediência; ensiná-la a passear e socializa-la com todos os estímulos da rua. Também me pediram para ensiná-la a aceitar tomar remédios.





Também me pediram para socializa-la com seus gatos, esse casal lindo, a Jujuba, de 8 anos, e o Nescau, de 4.





Quando eu fui dar a primeira aula de passeio da Luna, depois de algumas semanas sem os seus donos poderem me receber, eles me contaram que a Jujuba está se aproximando mais dela (só fica assustada quando ela fica muito eufórica quando vai interagir), e me mostraram essa primeira foto. No passeio ela demonstrou interesse em conhecer todos os doguinhos que se aproximaram e pudemos apresentá-la a alguns, como este fofo.







24/04/23



Essa turminha fofa é a Meg, de 10 anos, o Zezinho, de 6, e o Bebê, de 2.






Os seus donos me chamaram para ajuda-los e melhorar alguns aspectos do seu comportamento e corrigir alguns problemas. O Bebê, o Zezinho e a Meg precisavam melhorar o acerto das necessidades no lugar, mas o Bebê algumas vezes fazia em algum lugar errado, como na cama do casal, para chamar sua atenção. 






Os três puxam muito no passeio (a Meg quer escolher o caminho); latem para visitas, principalmente o Bebê, e a Meg é a que se tranquiliza mais rapidamente; também latem para pessoas que passam com cães na rua em frente ao apartamento.




Os maiores problemas deles são no passeio, devido à sua insegurança. O Bebê e o Zezinho latem para algumas pessoas, como crianças e idosos, e alguns cães, e tentam avançar em alguns deles. O Zezinho late para qualquer coisa que tenha rodas, como skate e bicicleta e os três latem para motos. Além disso, o Bebê tem pânico de veículos grandes, como caminhões de lixo e dos bombeiros.





Para trabalhar todos esses aspectos dei várias orientações para os seus donos em casa e fizemos treinos para melhorar sua obediência e ajudar a controlar sua ansiedade.





Essas duas bonequinhas são a Lua, de 6 anos, e a Vick, de 1 ano e meio. As duas são adotadas e a Lua nunca teve problemas de comportamento que incomodassem a sua dona.






A Vick foi resgatada mais recentemente, quando ela a encontrou num estado lastimável e com Leishmaniose. As duas se dão muito bem, mas a sua dona me pediu ajuda para corrigir alguns probleminhas de comportamento da Vick. 





Ela destruía algumas coisas da casa, latia muito para o portão e, às vezes, comia as fezes de alguns dos seus muitos gatos e gatas. Ela também é muito ansiosa.





Como a Vick é muito eufórica, às vezes o seu excesso de energia incomodava alguns dos seus gatos, como esse bonitão aqui. Então a sua dona também me pediu ajuda para lidar com isso e melhorar a relação dela com eles.







Essa fofura é a Lady, aqui com 2 meses.





Seus pais me pediram para ajuda-los a fazer a sua educação básica: aprender a fazer as necessidades no lugar certo; não brincar mordendo-os e nem as coisas da casa; aprender comandos básicos de obediência;






A se relacionar com os seus gatos, Gambá (aqui na foto participando da aula) e Garota, e com seu bebê que está para chegar.





Além disso, naturalmente, quando ela tiver tomado todas as vacinas, vamos fazer as aulas de passeio e socialização, para que ela não puxe, nem trave nos passeios e não desenvolva nenhuma insegurança com o mundo externo, para que não fique medrosa, nem agressiva.






O fofíssimo aqui é o Mike, de 6 meses.





Assim como a Lady, sua família também me chamou para ajudá-la a fazer sua educação básica. Como ele vive mais com a avó da sua dona (uma menininha de 7 anos), que é uma senhora de 80 anos, ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar e corrigir as brincadeiras de morder foram os dois aspectos mais importantes para elas.




Para ajudar a melhorar este problema das mordidinhas e da sua ansiedade, ensinar os comandos de obediência tem sido importante. E a sua dona, que é uma criança muito inteligente, pratica muito bem com ele e ele aprendeu rapidamente. Mas, como todo filhote, que está descobrindo o mundo, ele também gosta de brincar com coisas da casa, os calçados e tudo que possa atrair a atenção da sua família. 






Como o Mike já tomou todas as vacinas, já fiz a primeira aula de passeio.
Ele comportou-se muito bem, sem puxar e adorou fazer um amiguinho canino que conheceu durante ela. 






27/02/23




Essa coisinha linda é a Nina, de 4 meses. Seus donos me pediram para ajuda-los na sua educação, começando com ensiná-la a fazer as necessidades no lugar, que ela começou a acertar depois da primeira aula, e logo já fazia todas as vezes nos tapetinhos higiênicos.





Além dos outros aspectos da educação básica, como brincar sem morder seus donos, nem os objetos da casa; estimulá-la a ser independente, para que não venha a sofrer de Ansiedade de Separação,  outro importante foi ensiná-la a ter cuidado para não machucar o Nicolas, seu irmãozinho felino, durante as brincadeiras. Apesar de toda a energia dela, eles se dão muito bem.





Para tudo isso também foi importante estimulá-la a brincar com os brinquedos, o que, junto com o ensinamento de Comandos de Obediência, para ajudar melhorar sua obediência e controlar a sua ansiedade, será importante também por outra razão:





Ensiná-la a conviver com o bebê que sua mamãe está esperando para breve. Além do trabalho com a Nina também ensinei seus donos a prepara-la para a chegada dele e, quando estiver mais próximo dela, revisarei todas as orientações que lhes dei.






E, como é fundamental para a educação e bem-estar de todos os cães, começamos as aulas de passeio e socialização.







Essas fofuras são a Cristal, de 3 anos, que foi adotada há alguns meses porque sua dona faleceu, e a Kimmy, que já foi minha aluninha, de 13, que está ceguinha.







Seus donos me chamaram porque a Cristal desenvolveu muitos ciúmes da Kimmy e passou a mordê-la, a ponto de machucá-la, quando ela se aproximava da sua dona ou quando esbarrava nela.





Assim, dei várias orientações para os seus donos sobre como lidar com estes ciúmes, principalmente criando associações positivas entre elas, para que a Cristal passasse a gostar da presença próxima da Kimmy. O treino de comandos de obediência com a Cristal, premiando-a por obedecer e esperar para ser premiada ao lado dela, foi uma estratégia que pode ser usada com este fim.





Como a Cristal é muito dependente da sua dona, fiz também o treino na porta do apartamento, para mostrar a ela que seus donos saem, mas voltam. Além disso, fiz treinos de socialização na rua, pois ela é insegura com alguns cães.






A fofíssima aqui é a Floquinha, de 4 meses. 







A Floquinha sofre muito de Ansiedade de Separação, chegando a latir muito em qualquer saída donos, por mais breve que seja, por ter se tornado muito dependente deles, por eles terem ficado trabalhando em home office durante a Pandemia. Essa foi a principal razão pela qual eles me chamaram.





Eles também me pediram para ensiná-la a não brincar mordendo-os e, principalmente, seu filho pequeno, além dos objetos da casa; a não subir na cama do seu filho e nas mesas. Ela também estava precisando melhorar os acertos das necessidades no tapetinho higiênico e aprender a passear, incluindo a sua socialização.






31/01/23




Esta bonequinha, como carinha de levada, é a Kate, de 5 meses.





A sua dona é uma senhora de 90 anos, que, pelas fragilidades naturais da sua idade, precisava que ela controlasse a sua ansiedade e ficasse mais obediente para, interagindo com ela e brincando, não a machucasse sem querer.





Para isso fiz um trabalho com ela e com sua secretária, que era a principal responsável por cuidar da Kate e, ao final de quatro aulas, ela já estava muito mais tranquila, permitindo que a sua dona pudesse começar a fazer carinho nela, sem que ela ficasse pulando ou mordendo.






A sua dona também havia pedido para ajuda-la a controlar o excesso de latidos da Kate, para não incomodar os vizinhos, e também que ela ficasse mais tranquila na hora da chegada de visitas.






Esta fofurinha é a Milla, aqui com 2 meses.





Como quem acompanha o site e minhas redes sociais já pode imaginar, seus donos me chamaram para fazer sua educação básica: aprender a fazer as necessidades no lugar, o que alguns cães tem mais dificuldade para aprender e precisam de ainda mais dedicação dos seus donos; não morder os objetos da casa (sim, ela mordeu a minha mochila na primeira foto, como já era de se esperar; uma vez pegou meu guarda-chuva, para chamar a atenção); não brincar mordendo-os, ensinar comandos de obediência,






Estimulá-la a brincar sozinha e a se tornar mais independente, também é importante, como para qualquer cão, para que ela não sofra quando seus donos saírem ou não puderem dar atenção em casa, principalmente sua mãe, que trabalha a maior parte do tempo em home office. 






Ensinar comandos de obediência é importante também para isto, para que ela aprenda a controlar a sua ansiedade e a esperar para conseguir o que quer.
E, como para todos os filhotes, também faremos as aulas de passeio e socialização.





Bom, como ninguém é de ferro, as aulas também tem seu tempo não só para brincadeiras, como de carinho.






A coisinha linda aqui é a Ariel, nesta foto com 3 meses.







Assim como a Milla, sua família me chamou para fazer a sua educação básica, tendo que levar em conta alguns aspectos em particular; um deles é um cuidado especial com suas brincadeiras mais agitadas, principalmente a de morder, porque na família há duas senhoras idosas.







Para controlar a ansiedade da Ariel, que pode levá-la a machucá-las, assim como melhorar a sua obediência, como fiz com a Kate e a Milla, além das orientações de como agir da forma certa nestas situações, inclusive sobre a forma certa de dar as broncas, ensinei comandos de obediência.






Neste sentido também ensinei a família a estimular a Ariel a brincar com os brinquedos, não só para não morder os objetos da casa, como para diminuir a possibilidade de ela morder algumas das várias plantas que há no quintal.





Fica no portão desfocada – Outro treino fundamental que ensinei a família a fazer é o do comando “Fica” no portão da casa, para evitar que ela escape se ele ficar aberto tempo suficiente, que pode ser de alguns segundos, para que ela escape para a rua. Neste primeiro treino, por segurança, um dos seus donos estava com ela na guia, mas família sabe que precisa repeti-lo quantas vezes forem necessárias, até que ela não demonstre interesse em sair sozinha.






31/12/22




A galerinha linda aqui é a Moka, de 1 ano; a Mia, de 9 anos, e o Melvin, de 16.






A Moka é uma filhotona, cheia de energia, e muito ansiosa, o que gera alguns problemas, como ser muito efusiva brincando com o Melvin e com a Mia (às vezes pulando, o que é normal), gerando alguns momentos de estresse. Por isso, além de outras orientações que dei aos seus donos, trabalhamos associações positivas, como treinando os comandos básicos de obediência com eles juntos; o que também foi importante para trabalhar a ansiedade da Moka e da Mia.







O Melvin, apesar de ser um senhorzinho e ter a audição bem comprometida, foi capaz de aprender os comandos e a obedecê-los junto com a Moka.





Outro aspecto da ansiedade da Moka é a Ansiedade de Separação, que ela demonstra não só quando sua família sai de casa, mas mesmo quando estão e não podem lhe dar atenção, como quando estão dormindo, mordendo alguns objetos.






Além de todos esses aspectos que foram trabalhados, e a Moka apresentou uma mudança muito satisfatória para os seus donos, também fizemos aulas de passeio, pois ela muitas vezes puxa durante eles, mas também dando a liberdade que seus donos gostam que ela, a Mia e o Melvin tenham.






Essa bonequinha é a Maria Flor, de 2 anos e meio.




A principal razão pela qual sua dona me chamou foi a sua insegurança com algumas visitas e algumas pessoas e cães na rua, muitas vezes latindo muito. Na primeira aula ela latiu para mim por cerca de metade dela, mas consegui conquistá-la e até ganhar um beijinho.






Fiz aulas com ela na rua, porém, como essa insegurança está bem marcada nela, a sua dona sabe da importância de trabalhar ainda mais as associações positivas com a aproximação de pessoas e cães, antes que ela a demonstre, para aprender a gostar destas aproximações.






A Maria Flor também tem o hábito de pedir comida à mesa e, às vezes, pegar, o que está sendo corrigido. Além disso, ela apresenta medo de fogos e trovões, sobre o que também já orientei a sua dona.






O bonitão aqui é o Bonnie Blu, de 2 anos.





O outro bonitão aqui é seu irmão Yuri, de 8 anos. Uma das razões pelas quais a sua dona me chamou foi para ajudar a melhorar a relação entre eles, porque às vezes ocorreram ciúmes e situações tensas por causa deles.






Mas a sua dona também me pediu ajuda para orientar o passeador deles, porque o Bonnie Blu puxa bastante durante ele e estranha alguns cães.





O Bonnie Blu, o Yuri e os dois malteses da sua dona também, às vezes, latem muito quando se alguém passa em frente ao portão.




30/10/22





Esta princesinha é a Blue, uma Pastora Australiana, agora com 3 meses e meio, com a qual comecei a trabalhar quando ela tinha 2.





Como quem já visitou o site pode imaginar, o seu dono me pediu para ajuda-lo a fazer sua educação básica, apesar de ele já ter bastante informação.






Então, ensinei a ele a ensinar à Blue como fazer as necessidades no lugar certo; a estimulá-la a brincar com seus brinquedos para diminuir as brincadeiras mordendo ele e os objetos da casa; a tornar-se mais independente, para que ela não fique ansiosa tanto durante seu trabalho em home office, como quando tiver que sair de casa. 




Além do que, o que é fundamental, também ensinei a ela os comandos básicos de obediência.





O seu dono já deu os primeiros passeios com ela, mas também farei as aulas com ele para que eles e a sua socialização sejam feitos da melhor forma possível. 







Essas duas bonecas são a Valentina, de 14 anos, e a Nala, de 3 meses.






A principal razão pela qual seus donos me chamaram foi para ajudar na socialização delas. Como a Nala é um bebê cheio de energia e a Valentina uma senhorinha, mais cansada e com um problema na sua coluna, eles tem medo que, sem querer, a Nala a machuque. Mas eles também precisavam que a Valentina aceitasse a Nala.






Então dei várias orientações para sua família criar associações positivas entre elas, para evitar e até diminuir um ciúme que já tinha começado a surgir, mas também sobre como começar a controlar a ansiedade da Nala, para que ela não brincasse com a Valentina de uma forma tão efusiva que viesse a machucá-la, e como direcionar sua energia também para os brinquedos, inclusive para reduzir as esperadas brincadeiras de morder a família e os objetos da casa.






Esse trabalho foi feito paralelamente à sua educação básica, como comentei sobre a Blue, acima. Também ensinei a seus donos, mostrando na prática, como agir quando a Nala tentava morder algum deles se eles tentassem tomar algum objeto que ela tivesse pego ou tentasse controlar algum se caísse no chão. 




Além disso a Nala tinha medo de andar de carro, o que foi trabalhado, 

e começamos as aulas de passeio e socialização.






A fofíssima aqui é a Mel, de 5 meses, e a Nala, de 3 meses.





A situação da Mel e do Taylor é basicamente a mesma da Valentina e da Nala: estamos fazendo a socialização dos dois, para que o Taylor aprenda a gostar da companhia da Mel, com os cuidados para que ela, com a sua energia de filhote, não ultrapasse os limites da sua paciência, nem o machuque, devido à sua idade e a alguns probleminhas de saúde.





Porém, a Mel tinha um probleminha desagradável, a coprofagia (o hábito de comer fezes),





E a grande dependência da sua dona, ao ponto de,  muitas vezes, segurar a barra da sua calça quando ela vai sair. Além disso também orientei sua dona para evitar que ela vá à piscina sozinha (só quando ela chamá-la), inclusive porque ela já chegou a se atirar nela sozinha.






Esse bonitão é o Marley, de 1 ano e meio.





O Marley desenvolveu Ansiedade de Separação depois que seus pais começaram a sair de casa, depois de um longo período saindo muito pouco durante a pandemia. Uma consequência até comum desta ansiedade é ele roer os móveis na ausência deles e até mesmo quando eles estão dormindo.





O Marley às vezes erra o local das necessidades; algumas vezes ele late demais na porta; fica inseguro com algumas pessoas que chegam na sua casa e também com alguns cães e pessoas na rua.






Outro problema do Marley no passeio é que ele é muito ansioso e costuma puxar muito. 





Seus donos o estimulam a brincar com seus brinquedos, mas ele tem muita resistência a devolver algo que não poderia ter pegado e, às vezes, chega a rosnar pra a sua dona quando ela tenta tirar o objeto dele.






29/09/22



A bonequinha aqui é a Alfonsina, de 8 meses.





A sua dona me pediu ajuda para fazer a sua educação básica, principalmente ensiná-la a fazer as necessidades no tapete higiênico, porque ela urinava em vários lugares da casa, inclusive nos seus tapetes e na sua cama.





Também trabalhamos a sua obediência, apesar de ela não fazer muitas artes, salvo morder alguns objetos da casa, como o sofá, ensinando os comandos básicos, como o “Fica”. O “Fica” também vai ajudar a lidar com a dependência que ela tem da sua dona, inclusive seguindo-a pela casa.






Estimulá-la a brincar com seus brinquedos também ajuda que ela não direcione sua energia para os objetos da casa e, ela brincar sozinha, ajuda a diminuir a dependência da sua dona.






O fofíssimo aqui é o Teddy, de 10 anos.





Entre dezembro de 2012 e janeiro de 2013 eu ajudei a dona dele, seu namorado na época e sua família a o educarem, quando ele tinha 9 meses. Para a minha felicidade e orgulho todos se tornaram amigos e mantivemos contato ao longo desses anos. Há poucas semanas sua dona e seu, agora, marido, me chamaram para ajudá-los porque ele desenvolveu Ansiedade de Separação depois que ela mudou sua rotina de trabalho.







Após a primeira aula, relembrando alguns conceitos que passei para eles da primeira vez, com mais algumas orientações e reforçando o treinamento, com sua dedicação, ele já começou a apresentar algumas melhoras e demos continuidade ao treinamento.





Aproveitando suas aulas de reforço, fizemos uma de passeio,
porque ele tem andado puxando e logo começou a andar mais do lado.





31/08/22



O bonitão aqui é o Martini, um Boston Terrier de 4 meses.





Seus donos me chamaram para ajudá-los a fazer sua educação básica: ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar; a brincar sem mordê-los, nem morder os objetos da casa; 





ensinar comandos básicos de obediência; a ser mais independente, para que sofra menos na ausência dos seus donos. Também estamos ensinando-o a passear e fazendo a sua socialização. 






Além disso, orientei seus donos como melhorar o trabalho que eles já tinham começado, de socializa-lo com a Gorda, sua irmã felina. Agora, dois hábitos desagradáveis do Martini com relação à Gorda são os de comer sua comida, o que foi fácil resolver, e o de comer suas fezes, que está sendo trabalhado. 






Hora do colinho. O Martini é um amor de garoto! Mas precisamos também tirar o seu hábito de tentar copular com os donos e  suas visitas.







Essa fofura é a Capitu, uma Schnauzer de 6 meses.





As donas da Capitu me chamaram para ajudá-las a resolver alguns problemas de comportamento. Apesar de elas terem conseguido lhe ensinar a urinar no tapetinho higiênico, ela ainda errava algumas vezes e as fezes ela nunca fazia nele, o que foi resolvido.





A Capitu é muito ansiosa e demonstra isso de diferentes formas: ela sofre de Ansiedade de Separação; ainda brinca de morder uma das suas donas e a segue pelo apartamento; fica muito eufórica com a chegada das visitas, latindo muito para elas (o que está melhorando), o que ela demonstra desde que toca o interfone e a campainha da porta e ouve a chegada do elevador, pela expectativa da chegada de alguém.







Outras consequências da ansiedade da Capitu ocorrem durante os passeios, durante os quais ela puxa muito e tenta interagir com todas as pessoas e a maioria dos cachorros (o que seria ótimo), mas late quando não consegue atenção tanto das pessoas, como dos cachorros. Mas isso está sendo trabalhado e ela já apresentou uma melhora.






Essa bonequinha é a Chloe, uma Terrier Brasileira (Fox Paulistinha) de 9 meses.





A principal razão pela qual seus donos me chamaram é que ela sofre de Ansiedade de Separação e, como consequência dela, morde os móveis na sua ausência. Essa dependência que ela tem dos donos é demonstrada também por ela pedir muita atenção a eles, inclusive quando estão assistindo TV, o que às vezes é incômodo e, além disso, ela tem o hábito de pedir comida quando eles estão fazendo suas refeições.




Como parte do trabalho para diminuir essa ansiedade, assim como com a Capitu, estamos ensinando comandos de obediência, além de dar várias outras orientações aos seus donos. Outra semelhança com a Capitu é que a Chloe late quando toca o interfone, a campainha da porta e ouve barulho no corredor.






A Chloe também estava precisando melhorar os acertos do xixi e das fezes no lugar  que seus donos queriam. Também trabalhamos o passeio, pois algumas vezes ela trava nele. Seus donos também me pediram para ensiná-la a dormir mais na sua caminha.





A lindona aqui é a Mika, de 1 ano e meio.




A Mika é agressiva com algumas visitas e demonstra ciúmes do seu dono. Inclusive por isso nas primeiras aulas, até que eu conquistasse sua confiança, eu precisei que ele me recebesse com ela na guia para conversamos e fazer o treinamento.





Mas a principal razão pela qual seu dono me chamou é que, por insegurança e, às vezes, por dominância, é agressiva com alguns cães na rua; outras vezes, pela sua ansiedade, puxa na caminhada e para se aproximar de outros. Ela também é insegura e agressiva com crianças.







A Mika também apresenta algum grau de Ansiedade de Separação porque demonstra ficar deprimida na ausência do seu dono, durante a qual não brinca.






Ela também late demais quando alguns vizinhos passam em frente à sua casa. Esse treino que o seu dono está fazendo, sob minha orientação, é para ajudar a controlar sua ansiedade na sua ausência e também quando os vizinhos passarem.







O fofo aqui é o Dom, de 4 meses.





Quando seu dono o adotou, como a todo filhote, ele precisava ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar e a se comportar em casa, o que ele poderia fazer ou não, e sua família também precisava aprender a compreendê-lo e a lidar com ele.






Também, como todo filhote, ele brinca muito de morder, o que é especialmente delicado para a mãe do seu dono, que é uma senhora idosa, além de morder objetos da casa. 





Então estou orientando-os algumas estratégias para lidar com isso, ensinando comandos de obediência, e ensinando sua família a estimulá-lo a brincar com seus brinquedos para que ele direcione sua energia para eles e não mordendo-os, nem às coisas da casa.





Apesar de passar a maior parte do dia com a mãe do seu dono, enquanto ele trabalha, ele demonstra sentir muito a sua falta e o segue pelo apartamento. Além de estarmos trabalhando isso, na próxima aula, quando ele estiver com a vacinação completa, começaremos as aulas de passeio e socialização.





30/07/22




Esta boneca é a Paçoca, de 3 meses.




Sua família nunca teve dogs e pediu minha ajuda para aprenderem a educá-la.




Como todo filhote, ela precisava aprender a fazer as necessidades no lugar; ela brinca muito de morder, principalmente sua dona, chegando, às vezes, à machucá-la muito.





A Paçoca também morde alguns objetos da casa, principalmente na ausência dos seus donos, e segue a sua dona pela casa, demonstrando que já sofre de ansiedade de separação.
Também vou ensiná-los a passear com ela, de modo que ela não puxe, nem trave e a fazer a sua socialização.  





O fofo aqui é o Godhar, de 1 ano.





Os seus donos estavam precisando de ajuda para ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar e corrigir alguns comportamentos. Ele tentava copular com seus donos e com as visitas, e tenta morder seus tornozelos, para não deixa-las sair quando elas vão embora.




Ele também é inseguro no passeio e, por isso, late muito para alguns cães que passam na rua e tenta morder alguns e algumas pessoas.





Além disso ele sofre de Ansiedade de Separação e late na ausência dos donos, mas também quando ouve alguns sons de movimento de pessoas no prédio.





Este outro fofo  é o Chico, de 2 anos.



O Chico é um cãozinho inseguro e possessivo com seus donos, o que causa alguns problemas de comportamento.




Ele é inseguro e agressivo com visitas e sempre tentava mordê-las, o que ele melhorou ao longo do treinamento. Na rua ele tenta avançar em pessoas que se aproximem dos seus donos, o que também melhorou e é agressivo com alguns cachorros, o que seus donos continuam a trabalhar mesmo após o fim do treinamento.



O Chico também latia para qualquer barulho no corredor. E ele dorme a maior parte do tempo durante a ausência dos seus donos, o que não é bom, pois significa que ele sofre na ausência deles, já que não se interessa em se ocupar com seus brinquedos, o que tentamos estimular.





30/06/22



O fofo voador aqui é o Sassá, de 4 meses.




Ele é o primeiro dog da sua família, que estava tendo algumas dificuldades na sua educação; uma delas, como é natural, para ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar certo.




Como todo filhote cheio de energia, ele faz algumas artes, como morder alguns objetos da casa, as plantas (inclusive cava os vasos), além de seus donos. Estamos trabalhando para melhorar estes comportamentos, estimulando-o a brincar com os brinquedos e trabalhando sua obediência e para controlar sua ansiedade.






Também estamos trabalhando para que ele não escape para o corredor quando a porta do apartamento for aberta e, na sequência deste treinamento, para que ele fique menos ansioso quando seus donos saírem de casa.




Além disso estamos fazendo as aulas de passeio, para que ele não puxe, nem trave, e a sua socialização.





O fofíssimo aqui é o Fred, de 2 meses.





Sua dona me chamou para fazer sua educação básica: ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar (o que ele aprendeu em poucos dias e logo passou a pedir seu biscoitinho de premiação quando faz);





a não brincar mordendo-a, (inclusive por sua pele ser mais delicada por ser uma senhora idosa), nem aos móveis;




ensinar comandos de obediência, para melhorá-la e ajudar a controlar sua ansiedade, e para que ele aprenda a esperar para conseguir o que quer.





Também estou ensinando sua dona a estimulá-lo a brincar sozinho, para que ele não a morda, nem às coisas da casa, mas também se ocupe na sua ausência e a sinta menos. Quando ele puder passear vou ensiná-la a fazê-lo da forma certa, além da sua socialização.






Essa bonequinha é a Letty, de 2 meses.




Os seus donos me chamaram para fazer a sua educação básica, principalmente ensiná-la a fazer as necessidades no lugar, não mordê-los nem, principalmente, seu casal de filhos pequenos.




Também estou ensinando a ela comandos de obediência e, a seus donos, como lidar com sua grande dependência, pois ela os segue muito pela casa, para diminuir a possibilidade de desenvolver Ansiedade de Separação. Assim que ela estiver liberada pelo veterinário para ir à rua, também faremos suas aulas de passeio.




26/04/22



Essa boneca é a Zoe, na sua primeira aula, em 25/03, quando completou 3 meses.






Sua família me chamou para ajudá-la na sua educação básica, como ensinar comandos de obediência; aprender a brincar sem mordê-los, nem os objetos da casa, e nem mexer nas plantas, estimulando-a a brincar com os brinquedos;






a fazer as necessidades em ponto do quintal e a circular por dentro da casa sem fazer bagunça. Também me pediram para socializá-la com seu gato e gatas (além de não mexer na sua comida, nem caixa de areia) e também fazer sua socialização na rua, quando ela puder passear e a fazê-lo andando do lado, sem puxar.





Aqui estávamos fazendo um primeiro treino no portão, para não correr o risco de ela escapar para a rua - depois faremos outro, aumentando a dificuldade. Outro treino que faremos é o de anti-envenenamento, para não correr o risco de ela comer algo que não deve, lançado na casa por alguém mal-intencionado.





Hora do recreio, que ninguém é de ferro. 🙂 Logo depois fizemos a troca do cabo por um brinquedo.





A fofíssima aqui é a Aurora, de 3 meses.





Seus pais me chamaram para fazer sua Educação Básica e, como vocês já podem adivinhar, uma coisa que eles me pediram foi para ensiná-la a fazer as necessidades no lugar certo, o que ela já faz quase sempre.





Também me pediram para ensiná-la não morder as coisas da casa e nem a eles e, principalmente, suas crianças de 2 e 5 anos.Para isso, estimulá-la a a brincar com brinquedos e ensinar os comandos de obediência, para ajudá-la a direcionar melhor sua energia e controlar sua ansiedade é fundamental.






Com essa carinha de sapeca e toda a energia de um filhote, ainda mais sendo um Beagle, que tem muita, seus donos também me pediram para ensiná-la a brincar com seu gatinho, de 9 anos, de modo a não assustá-lo, nem machucá-lo acidentalmente, e fazer a socialização dos dois. Também vou orientá-los sobre como fazer a socialização na rua da forma correta (apesar de ela já ser muito dada) e ensiná-la a passear sem puxar.






Esta bonequinha é a Lillan, uma Galgo Italiana, de 1 anos e 10 meses.





Os seus donos já haviam ensinado quase todos os comandos básicos de obediência em casa e até alguns especiais, como o "Cumprimenta", aqui na foto. Então, nesse aspecto eu só orientei como aprimorar alguns detalhes, porém,





precisei lhes mostrar como ensinar o comando "Junto" nos passeios, que foram a principal razão por eles terem me chamado. Além de puxar em algumas situações, ela demonstra insegurança em outras, principalmente com o barulho dos carros e com a aproximação de muitas pessoas.





Inclusive, ela também demonstra insegurança com entregadores e com algumas visitas, e eu levei algumas aulas para que ela começasse a aprender a confiar em mim.





Sabem aquele dog que é muito amoroso, alegre, brincalhão, mas adora pegar seus objetos e morder as coisas da casa? O Red, esse bonitão de 8 meses, é um deles. Essa foi uma das principais razões pelas quais o seu dono me chamou.






Em grande parte esse comportamento se deve à sua ansiedade e que é mais marcante durante as ausências do seu dono, porque ele sofre também de Ansiedade de Separação.





Bom, como um bom Husky, ele tem momentos em que é muito teimoso. Um dos momentos em que ele demonstra isso é durante os passeios já que, se por um lado puxa muito, algumas vezes não vai até seu dono quando é chamado.







Outro aspecto do comportamento do Red que estamos trabalhando para melhorar é seu hábito de brincar de morder e seu dono se preocupa especialmente com seu filho pequeno. Além disso, às vezes ele tenta copular com as visitas e, em outras, faz as necessidades fora do lugar certo para chamar a atenção. 






28/02/22

Esta bonequinha é a Lilith, que agora está com quatro meses e meio, mas com quem comecei a trabalhar quando tinha dois e meio.






  Como é natural, seus donos me chamaram para ajudar a fazer a sua educação básica: ensiná-la a fazer as necessidades no lugar; não destruir as coisas da casa e não brincar mordendo-os , estimulando-a a brincar com os brinquedos;






ensinar os comandos básicos de obediência; não latir em excesso quando ouvir barulho no corredor e trabalhar sua independência, para tentar evitar que ela desenvolva Ansiedade de Separação, principalmente quando seu dono diminuir a carga de trabalho em casa e ter que sair mais.






Como tivemos que esperar ela terminar sua vacinação, esta semana fizemos sua primeira aula de passeio e socialização.






O bonitão aqui é o Nino, de aproximadamente 4 anos.






O Nino apareceu, vagando, na rua de uma família de ex-clientes. Eles resolveram resgatá-lo e sua filha mais velha, que mora em outro local, mas frequenta muito a casa dos pais, resolveu adotá-lo.






Quando trabalhei com eles, em 2010, eu os ajudei na educação dos seus Yorks de um ano, Lucky e Marley. O Lucky, infelizmente, já partiu; o Marley, apesar da catarata, está bem. Ajudar a família a socializar ele e o Nino foi uma das razões pelas quais eles me chamaram.






Como já faz muito tempo que fizemos as aulas, a família também precisou de ajuda para relembrar como ensinar a um cãozinho tudo que ele precisa para um bom convívio em casa, além de passear sem puxar e se relacionar bem com outros cães. E o Nino está aprendendo tudo rapidamente.







Este garotão é o Balboa, um American Bully, aqui com 3 meses e meio.





Ele é o primeiro cão dos seus donos em apartamento e, por isso, me pediram ajuda na sua educação.







Como todo filhote, o Balboa brinca muito de morder e alguns, principalmente de raças mais ativas, podem ter este comportamento mais marcado; ao longo das primeiras aulas ele foi melhorando. Seus donos também me pediram para ensinar os comandos básicos de obediência, o que também ajudou com relação às mordidas, por ele começar a aprender a controlar sua ansiedade.






Eles também me pediram para ensiná-lo a passear sem puxar no passeio; socializar com outros cães não foi problema, porque ele é muito dado e quer brincar com todos. Também os orientei sobre como ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar.






O fofíssimo aqui é o Beethoven, de 9 meses.




Ele foi doado, há um mês e meio, para sua família atual por uma que, além de bater nele com vassoura, o mantinha em um espaço muito pequeno, onde ele não tinha condições de gastar sua energia e quase não passeava com ele.
Por conta disso, se não bastasse ele ser de uma raça muito ativa, ele tornou-se um cão muito ansioso, se automutilava e desenvolveu uma dermatite. Felizmente ele não se tornou agressivo, é um doce, mas é algo que poderia ter acontecido.




Por conta disso tudo, seus donos me pediram ajuda para educa-lo, trabalhando para que ele começasse a aprender a controlar sua ansiedade; a não pular nos seus donos (uma moça e um casal de idosos), nem brincar de mordê-los, uma das consequências da ansiedade; assim como não morder os objetos da casa. 




Para isso foi importante ensinar-lhe os comandos básicos de obediência, como o “Fica”, aqui na porta de casa, para não correr o risco de escapar quando for aberto o portão que dá para a rua. Também estamos começando a trabalhar o passeio, para que ele não puxe e melhorar sua socialização. Quanto às necessidades no lugar, temos apenas que melhorar os acertos em um local dentro de casa, para quando ele não puder fazer no quintal.






26/01/22



Essa boneca é a Lyra, de um ano e nove meses. A sua família estava precisando de ajuda para lidar com alguns problemas de comportamento dela, sendo o principal a Ansiedade. Por conta dela a Lyra pula muito na família e nas visitas, é muito dependente da sua dona e puxa muito no passeio.






Com o treinamento ela praticamente já não puxa mais no passeio, mas também temos que melhorar a sua socialização porque ela é insegura com alguns cães, principalmente os maiores, assumindo uma postura submissa diante deles.





Outra coisa que precisamos trabalhar com a Lyra foi melhorar o treinamento dos comandos “Senta” e “Deita”, que sua dona ensinou sozinha, seguindo o que aprendeu em vídeos na internet, mas que não ficaram claros para ela, levando-a a não separar bem um do outro, como expliquei no vídeo que fiz dela e postei em dezembro, e ensinar os outros comandos básicos de obediência.






Também orientei seus donos como agir para corrigir seu hábito de mordê-los quando eles vão retirar dela algo que ela não possa pegar.







O bonitão aqui é o Watson, de aproximadamente um ano e meio, que a sua dona adotou em setembro.





A principal razão para a sua dona ter me chamado foi para ensiná-lo a fazer as necessidades também em casa, pois ele só está acostumado a fazer na rua. Na única vez em que ele foi fazer em casa, logo que o adotou, sua dona se precipitou e lhe deu uma bronca por fazer em um lugar que ela não gostaria (NUNCA deve se dar broncas pelo cão fazer as necessidades no lugar errado), o que o deixou mais inseguro. Agora ela está se esforçando para seguir as minhas orientações e agir da forma correta.






Em casa ele é muito comportado, não faz artes e se dá muito bem com seu irmãozinho Mike, o gatinho da foto anterior. Mesmo assim, sua dona entendeu a importância de ensinar os comandos básicos de obediência, inclusive para ajudar a controla-lo melhor nos passeios.




Na rua começamos a trabalhar sua socialização, porque ele é ansioso para interagir com alguns cães e inseguro com outros, o que o leva a se tornar agressivo. Provavelmente estes comportamentos são fruto do que ele sofreu quando estava abandonado.






27/11/21



O lindinho aqui é o Bento, de 7 anos.




A sua mamãe me chamou para ajuda-la a lidar com algumas situações: ele é muito dependente dela e a segue muito pelo apartamento. Isso às vezes a atrapalha durante suas reuniões de trabalho, quando ela está em home office, pois, muitas vezes, ele pede atenção durante elas. Ele também apresenta lambedura por compulsão, devido à sua ansiedade.





Outra coisa que é desagradável para a sua dona é que, apesar de demonstrar desconfiança das visitas quando ainda está começando a conhece-las, depois que se acostuma a elas pede muita atenção ao ponto de, algumas vezes, se tornar exagerado e incomodar. Porém, ele não gosta quando alguém se aproxima demais da sua dona e pode ficar agressivo. Ao longo das aulas, consegui ir conquistando-o, a ponto dele me permitir sentar ao lado dela, e a ensinei a fazer os mesmos procedimentos com suas outras visitas.





Ele também puxa muito no passeio, às vezes cruzando de um lado para o outro, e é inseguro com pessoas e agressivo com outros cães. Aqui a sua dona está conduzindo-o, depois de eu lhe orientar como fazê-lo, durante o primeiro treinamento.






Esta bonequinha é a Amy. Comecei as aulas dela quando ela estava com 3 meses, logo depois do seu dono tê-la adotado.







O seu dono já tinha começado a ensinar comandos de obediência a ela, mas precisa melhorar alguns e ensinar outros. Porém, o que ele sentia mais falta eram coisas comuns à educação básica, como melhorar os acertos das necessidades no local,






corrigir a brincadeira de mordê-lo e o fato de morder alguns objetos da casa e suas plantas; não pular nas pessoas, principalmente nos seus pais, que são idosos, e, muito importante, tratar sua Ansiedade de Separação, pois ela sofre muito em qualquer saída rápida dele que, por enquanto, está trabalhando principalmente em home office. 





Como ela só terminou a vacinação a semana passada, vamos começar as aulas de passeio e socialização assim que as chuvas deixarem.






O fofíssimo aqui é o Nanquim, de 3 meses. 





Assim como o dono da Amy, sua família me chamou para fazer a sua educação básica, como ensinar a fazer as necessidades no lugar; corrigir o hábito de brincar de morder as pessoas, móveis e alguns objetos da casa, estimulando-o a brincar com os brinquedos;







ensinar os comandos básicos de obediência e trabalhar para ele controlar melhor sua ansiedade e se tornar mais independente, para não sofrer tanto quando seus donos não puderem lhe dar atenção ou tiverem que sair de casa.





Como ele estava um pouco debilitado quando foi adotado, o início da sua vacinação atrasou um pouco mas, assim que ela estiver completa, faremos suas aulas de passeio e socialização.






Essa coisona linda, relaxada depois de fazer uma festa comigo, é a Pudim, de 1 ano e meio.






Ela é uma cadelinha muito amorosa, mas muito ansiosa, o que gera algumas situações desagradáveis: ela pula muito nos seus donos (e pula tão alto que chega à altura do rosto do seu dono, que mede mais de 1,80), nas visitas e em algumas pessoas na rua;





cria uma certa dificuldade para colocar a coleira e, como era de se esperar, também em consequência da ansiedade, também puxa muito no passeio. Outro problema no passeio é que ela tenta avançar em alguns cães.





Com o treinamento ela está muito mais tranquila em casa. Outro problema que estamos trabalhando é a sua ansiedade de separação. Uma arte que ela faz algumas vezes é cavar a terra das plantas e arrancá-las do vaso. Além disso, apesar de saber fazer as necessidades no lugar, às vezes ela urina no tapete de casa.






27/10/21





O fofíssimo aqui é o Barack, um Staffordshire Bull Terrier, nesta foto com 2 meses e meio.







O seu dono me chamou para ajudá-lo a fazer a sua educação básica, como ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar; brincar com seus brinquedos e não morder ele e os móveis; 






ensinar os comandos básicos de obediência; estimulá-lo a ficar mais independente, para tentar evitar que desenvolva Ansiedade de Separação.





O treino do comando "Fica" é importante para aumentar a obediência e autocontrole do cãozinho e, quando feito na porta de casa, ajuda, na etapa seguinte a esta, a ficar menos ansioso quando seu dono sai.





Aqui estava treinando para começar a acostumá-lo a andar na guia, para quando formos fazer a primeira aula de passeio e socialização.







Este outro fofíssimo é o Zig, aqui com 2 meses.






A sua dona que, até então, não tinha criado cães em apartamento, só em quintal, também me pediu ajuda para fazer a sua educação básica, assim como o dono do Barack. Em pouco tempo ele aprendeu a começar a fazer as necessidades no tapete higiênico e logo passou a procura-lo sempre.





Também o estimulamos a brincar com seus brinquedos, para reduzir o hábito de morder sua dona para conseguir atenção; os móveis ele praticamente não morde.






Como sempre ensinei os comandos básicos de obediência e fiz as aulas de passeio e socialização com sua dona. Ele já anda muito bem na rua, sem ficar puxando, e interage com qualquer pessoa e bem com a maioria dos cães que conheceu.





O lindão aqui é o Toddy, de 4 anos.





A sua família me chamou para ajudar a melhorar alguns aspectos, como a obediência, inclusive ensinar os comandos básicos; aumentar os acertos das necessidades no lugar;




diminuir os latidos quando toca o interfone ou quando há movimento no corredor, e tratar sua Ansiedade de Separação, pois ele é muito dependente, principalmente da sua dona.





Outro aspecto que temos que trabalhar muito é a sua insegurança na rua, pois ele tem medo de quase qualquer barulho e de movimento de carros e pessoas.






Essa bonequinha é a Mel, de 2 anos e meio. Ela foi resgatada de uma situação de maus-tratos e adotada há alguns meses pelos seus donos. 






Essa carinha desconfiada dessas duas fotos é fruto do que ela passou; ela é insegura com visitas e com pessoas na rua, o que é uma das razões que levou seus donos a me chamarem. A partir da segunda aula ela começou a me aceitar melhor e me permitir trabalhar com ela e está mais segura em casa.






Ela também é insegura com pessoas na rua; para algumas ela late ou tenta fugir. Porém, ela também é insegura com cães (também fruto do que ela passou antes de ser adotada) e late muito para alguns e às vezes tenta avançar. Esta situação nós estamos trabalhando.





Outra situação difícil com a qual seus donos estavam lidando é que a Mel nunca se sentia à vontade para fazer as necessidades em casa (o que é importante para qualquer cão, para que ele faça sempre que tiver vontade e não corra o risco de adoecer por ficar se segurando por tempo demais), e só fazia na rua. Com muito esforço deles, seguindo as minhas orientações, a Mel começou a fazer em casa e, poucos dias depois de passar a fazer na área escolhida por eles, passou a fazer em cima do jornal. Foi uma grande vitória para eles, principalmente porque a Mel nunca havia sido treinada para isso.






30/09/21




O bonitão aqui é o Hulk, de 9 meses. Ele é o primeiro Chow Chow com o qual eu trabalho. Apesar de a raça ser conhecida por ser reservada com estranhos, até o final da primeira aula ficamos amigos e ganhei a liberdade até para abraçá-lo e afundar as mãos neste pelo delicioso.






Porém, como também é típico da raça, ele é muito teimoso e uma das razões de sua dona e seu filho terem me chamado foi melhorar a sua obediência. Para isso os orientei a mudar várias atitudes  e a incluir algumas novas na sua rotina com ele, além de ensinar comandos básicos de obediência.






Um comportamento desagradável que o Hulk tem é brincar de morder sua dona, seu filho, as visitas e seu gato, o Russo. Além disso ele também tenta copular com as visitas e com o Russo e, muitas vezes, é bruto, sem querer, nas brincadeiras com ele. Para melhorar estes comportamentos também já os orientei. O Hulk também precisa aprender a fazer as necessidades no lugar certo e fazer mais em casa e não apenas na rua.







Outro aspecto que precisamos trabalhar é ensiná-lo a aceitar colocar a coleira e passear sem puxar, porém ele é muito tranquilo com os outros cães na rua. Sua dona também me pediu para ensiná-lo a aceitar colocar remédio no ouvido e a tomar remédio, sem que tente mordê-los.







A garotona aqui é a Luna, de 2 anos e meio. O fato de ela estar com seu dono segurando-a pela guia foi uma das razões de ele e sua família terem me chamado: ela tem dificuldade de aceitar pessoas estranhas em casa e é muito protetora com eles.







Nas primeiras aulas a reação dela comigo foi agressiva mas, ao longo delas, ela foi aprendendo a me tolerar e me permitindo ficar próximo a eles, inclusive bem ao lado do seu dono nas aulas de passeio e socialização, inclusive segurando a guia, o que, segundo eles, ela nunca tinha permitido a ninguém. Outra razão foi trabalhar sua obediência, pois ela tem um perfil dominante e nem sempre obedece a família e, algumas vezes, tenta controlar sua dona e um dos seus netos pequenos. Ela também brinca de morder seu dono e seu filho e puta em todos, podendo machuca-los involuntariamente.






Outra preocupação dos seus donos é com a agitação dela quando seus netos os visitam e ficam brincando no quintal pois, segundo eles, ela parece ficar irritada. Porém, seguindo as minhas orientações, ela começou a ficar mais tranquila com eles.






Também precisamos trabalhar o passeio e a socialização, como comentei na segunda foto pois, além de puxar, ela fica agressiva com alguns cães.







Aqui orientei seus donos a treinar o comando “Fica” no portão, para evitar que ela viesse a escapar por algum descuido, o que sempre faço, mas que acabou acontecendo alguns dias antes dessa aula, felizmente terminando bem.







29/08/21



O bonitão aqui é o Drogo, de 6 meses.





  Sua dona me chamou para fazer a sua educação básica, como ensinar a fazer as necessidades no lugar; 

tirar o hábito de brincar de morder; não pegar/ morder algumas coisas da casa;






ensinar os comandos básicos de obediência, inclusive para não tentar escapar quando o portão da casa for aberto; melhorar seu passeio, porque ele demonstra um pouco de insegurança, além de puxar muito.






Também precisamos trabalhar a sua ansiedade, não só com seus donos em casa, o que o leva a pular muito neles e nas visitas, como a sua Ansiedade de Separação; controlar o excesso de latidos em alguns momentos; além de ensiná-lo a devolver alguns objetos sem questionar seus donos e aprender a tomar remédios.







Apresentando a galerinha: estes são o Madruguinha, de 6 anos, o Kiko, de 3, e a Morena, também de 3.






Seus donos me chamaram para lhes ajudar em algumas situações e trabalhar a sua obediência e também para ensiná-los a preparar a turma para a chegada do seu bebê, em novembro.







Os três sofrem de Ansiedade de Separação e o Kiko, principalmente, late muito na ausência do casal. Os três também latem muito quando toca o interfone, mas com as primeiras aulas eles estão sentindo os três muito mais calmos. Outro problema do Kiko é que ele às vezes questiona seus donos quando é repreendido e, como é assustado com barulhos, às vezes fica agressivo com algum barulho em casa ou provocado pelos vizinhos.












1/07/21


A bonequinha aqui é a Atesch (o certo seria escrever o “s” com cedilha (significa fogo, em turco, mas a pronúncia é esta), com a qual comecei a trabalhar em maio, quando ela tinha acabado de completar 2 meses.





O seu dono é um senhor idoso, que nunca teve cães e, por isso, me chamou para ajuda-lo a aprender a lidar com ela e fazer a sua educação básica.





Como os visitantes do site já leram várias vezes aqui, ela inclui a aquisição de vários comportamentos e a perda de alguns maus-hábitos naturais, para melhorar a convivência com a família, como ensinar a fazer as necessidades no lugar; aprender a brincar com seus brinquedos e não mordendo os objetos da casa, nem sua família e visitas; não pular nas pessoas (no caso da Atesch é especialmente importante para não machucar seu dono, nem sua neta pequena); tornar-se independente, para não desenvolver Ansiedade de Separação; aprender comando de obediência,




além de ensiná-la a passear sem puxar, nem travar, e fazer sua socialização (e ela já demonstrou nos passeios que é muito sociável com pessoas e cães).





Atesch esperando para ganhar o petisco depois que fez um xixi no tapetinho.






Esta outra bonequinha é a Skye, de 4 meses.





Assim como a Atesch, sua família me pediu ajuda para fazer a sua educação básica. As necessidades no lugar a Skye já estava começando a aprender a fazer com ela, mas ainda precisava melhorar a frequência dos acertos. Também ensinei a ela os comandos básicos de obediência (na foto seu dono praticando o “Senta” e o “Deita”), o que vai ajudar a controlar sua grande ansiedade, inclusive para brincar com a filha pequena do casal.






Como a todos os cães, ensino os donos a estimulá-los a brincar com os brinquedos, para que não mordam os objetos da casa e, a Skye, como todo bom filhote, explora o mundo e mexe em muitas coisas que não pode e adora morder as folhas de uma planta da sua família. Isso vai também ser importante para ela, para, junto com outras atitudes, que ela perca o hábito de brincar com suas fezes.






Outra coisa que seus donos me pediram é para ajudar a fazer a sua socialização com sua Calopsita.






O lindão aqui é o Bruce, de 8 anos.





O Bruce nunca foi adestrado, então seus donos me chamaram para lhe ensinar os comandos básicos de obediência e melhorar alguns aspectos do seu comportamento, como, 





 latir pedindo comida, enquanto eles estão comendo ou cozinhando; pegar seus chinelos e mais algum objeto ou outro, para chamar a atenção; morder as suas plantas e comer terra e puxar no passeio.







Esta lindinha é a Maia, de 1 ano.





A principal razão pela qual sua dona me chamou foi para ajudá-la a melhorar sua Ansiedade de Separação, o que seria ainda mais importante porque sua família faria uma viagem em poucas semanas.






Além disso, ela me pediu para orientá-la sobre como corrigir alguns maus-hábitos: pegar e morder alguns objetos da casa; pedir comida durante as suas refeições e, às vezes, tentar roubar; pular na mesa da sala e coprofagia.







O fofíssimo aqui é o Barthô, de 11 meses.





 O seu dono me pediu ajuda para ajudar a melhorar o acerto das necessidades no tapete higiênico, que nunca chegaram a ser cem por cento, e diminuíram depois que ele se mudou de apartamento, recentemente.





Além disso, o Barthô apresenta alguns problemas de comportamento: ele muitas vezes morde seu dono, sem agressividade, para tentar controlar algumas situações e para chamar a atenção, o que ele faz inclusive quando ele está trabalhando; como ele está em home office, muitas vezes o atrapalha.






Ele também morde alguns objetos do seu dono, inclusive em cima da mesa (já chegou a comer algumas coisas e a parar no veterinário por causa disso); puxa no passeio e tenta comer algumas porcarias na rua e não obedece seu dono durante ele.






20/06/21



A lindona aqui é a Zuzu, que tem entre 8 e 10 meses.




1)A sua dona e seu irmão me chamaram para lidar com alguns probleminhas corriqueiros, em parte ligados à sua grande energia e ansiedade. As necessidades ela já fazia quase cem por cento das vezes no lugar certo, ensinada por eles, mas com algumas dicas, os acertos melhoraram; porém, às vezes, ela se urinava por excitação na chegada deles e de visitas.





Ela também brincava de mordê-los, às vezes; destrói algumas coisas da casa, principalmente na ausência deles, devido à Ansiedade de Separação, ou quando ficam muito tempo sem dar atenção a ela; se ela tiver chance, escapa para o corredor e corre o risco de descer as escadas.




Ela também puxa no passeio mas, segundo a sua dona, depois da primeira aula já teve uma melhora significativa, porém é super sociável com cães e pessoas; este momento comigo é só uma das várias demonstrações de carinho dela, que incluem beijos e abraços.




A fofíssima aqui, observando algumas maritacas, é a Gaya, de 3 meses. 





Como os meus seguidores e visitantes desta página e do meu site já devem imaginar, seus donos me chamaram para fazer a sua educação básica. Desta faz parte ensinar comandos básicos de obediência, para não só melhorar sua obediência, como aumentar seu autocontrole e diminuir sua ansiedade,




o que ajuda a reduzir os hábitos de roer os objetos da casa e pular nas pessoas, além das brincadeiras de morder, estes especialmente importantes para sua família, pois o pai do seu dono é um senhor muito idoso, com várias limitações físicas por causa da idade, a quem ela poderia machucar sem querer.




Como já comentei aqui, inúmeras vezes, estimular os cães a brincar também é fundamental para evitar estes problemas. Naturalmente, seus donos também me pediram para ensiná-la a fazer as necessidades no lugar, o que ela começou a acertar na maioria das vezes com duas aulas, aprendendo até a ir pedir biscoito quando acertava. Também já fizemos a primeira aula de passeio e socialização e, na próxima, iremos ensinar o comando “Junto”, que será mais um estímulo para que ela ande do lado, sem puxar, nem travar.






Esse cara maravilhoso é o Ares, de 8 meses.




O seu dono me chamou para corrigir alguns probleminhas, como brincar de morder e pular na família e visitas; morder o sofá; pegar objetos em cima dos móveis e coprofagia.




Ele também me pediu para ensinar os comandos básicos de obediência; a direcionar mais sua energia para os brinquedos; a passear sem travar e a entrar no canil.






Ele é um cão muito tranquilo e dócil; um filhotão que adora colo e nos puxar com a pata para pedir atenção.






A fofurinha aqui é a Athena, de 2 meses e meio. Ela é prima da Gaya e foram seus donos que me indicaram para os dela. Por sua vez, quem me indicou para os donos da Athena foram os da Milu, cujas fotos postei em abril.




Naturalmente, tudo que estou ensinando à Gaya, estou ensinando a ela, como os comandos de obediência; a fazer as necessidades no lugar, o que ela também aprendeu rapidamente;





 a não brincar de morder seus donos e os objetos da casa, estimulando-a a brincar com seus brinquedos. Naturalmente, assim que ela tiver tomado todas as vacinas faremos as aulas de passeio.





Outro treino que sempre faço é o do comando “Fica” na porta, não só para que o cãozinho não escape, como para, com a evolução do treinamento, ele entenda que seus donos saem de casa, mas voltam, o que ajuda na prevenção do desenvolvimento da Ansiedade de Separação ou para atenuá-la, como no caso da Athena, que já está demonstrando alguns sinais dela.





Esses dois lindões são o Bolinha, de 8 meses, e o Bolota, de 4 anos. Eles são filho e pai.






A sua família me chamou para corrigir alguns problemas de comportamento e ensinar algumas coisas, como os comandos básicos de obediência, para melhorar a obediência deles.




Ela gostaria que eles só entrassem em casa quando fossem autorizados e, quando estivessem dentro, não fizessem artes, como pegar objetos da casa e, também, para que não mordessem algumas coisas que ficam na parte externa, como um sofá e algumas cadeiras. Também me pediram uma orientação de como fazê-los parar de cavar o jardim e de como melhorar a socialização do Bolinha com a Nala, sua gatinha, já que seu excesso de empolgação, quando vai brincar com ela, muitas vezes a assusta.



1) Eles brincam muito entre si, o que os faz gastar bastante energia, mas precisei orientar sua família para que disponibilizasse mais brinquedos para eles e os estimulasse a brincar com eles, o que ajudaria muito a evitar estes probleminhas.





1Também mostrei a eles como treinar o comando “Fica” na porta, que é um treinamento que sempre faço, especialmente porque o Bolota já escapou de casa uma vez. Além disso, fizemos o treino de passeio, já que o Bolota costuma puxar e para que o Bolinha aprendesse a andar do lado e, também, de socialização com ele e, principalmente com o Bolota, que, às vezes, tenta avançar em alguns machos. 

 





27/04/21




Esse gostosão é o Apolo, aqui com 7 meses.





Sua dona me chamou para ajuda-la a fazer sua educação básica, inclusive ensinar a fazer as necessidades no lugar, e lidar com seu excesso de energia.





Como ela e seu marido não passeavam com ele com frequência, nem ofereciam muitas opções de brinquedos, para que ele gastasse sua energia da forma adequada e se ocupasse quando eles não estavam em casa, isso fazia com que ele mordesse objetos da casa e ficasse mais ansioso.





Essa ansiedade também se demonstrava quando ele pedia atenção quando eles não podiam, como quando ainda não haviam acordado ou sua dona estava estudando ou trabalhando em casa e também na sua ausência (a Ansiedade de Separação). Assim, estou trabalhando com eles para que ele fique cada vez mais tranquilo, como tem ficado, e menos dependente e também estamos treinando os passeios, para que ele aprenda a andar sem puxar.







Essa princesinha é a Baunilha, aqui com 2 meses.




As suas donas nunca tiveram uma doguinha antes, então me chamaram para ensiná-las a como educa-la, fazendo sua educação básica (quem tem tapetes sabe a tentação que um desses é para os filhotes urinarem, não é?!). 





1Elas também precisavam fazer a socialização dela com seus gatos, Mingau, Marley (aqui na foto) e Bob (que não aparecia pras aulas). Eles estão cada vez mais aceitando a proximidade dela e o Marley e o Bob brincam com ela.





Assim que ela tiver tomado todas as vacinas, também vamos fazer suas aulas de passeio e socialização, o que não deverá ser difícil, pois ela é muito dada e já está acostumada com os meninos. Porém, vamos ter que focar muito em passar segurança para ela não se assustar com a rua movimentada onde mora.






A fofíssima aqui é a Milu, uma Border Collie, neste foto com 2 meses.





Assim como a Baunilha, ela também é a primeira cachorrinha da sua família também e eles estavam precisando de ajuda para fazer a sua educação básica, com tudo que faz parte dela,





como aprender a fazer as necessidades no lugar, o que ela começou a fazer na maioria das vezes na primeira semana de aula (falta pouco para que ela acerte 100% e ainda aprender a não brincar com o tapete higiênico); não morder os móveis (o que ela raramente faz) as plantas e a tela de proteção da varanda; não brincar de morder a família,





e aprender os comandos básicos de obediência (o que ela também aprendeu rapidamente) e fazer as aulas de passeio e socialização. Também estou orientando sua família sobre como lidar com ela para reduzir o risco dela sofrer de Ansiedade de Separação quando eles passarem a sair mais de casa, já que tem passado a maior parte do tempo nela, por causa da Pandemia.







Esta bonequinha é a Sol, de 5 meses





Assim como a turminha acima, sua família também me chamou para fazer sua educação básica, principalmente para ensiná-la a fazer as necessidades no lugar, mas também para corrigir alguns probleminhas, como puxar no passeio, brincar de morder e pular nas mesas para roubar objetos e comida.





Como com a galera acima ela também aprendeu os comandos básicos de obediência, inclusive o “Fica”, aqui na foto. Porém, como ela estava com alguma dificuldade de controlar sua ansiedade no início, durante as primeiras repetições pedi para sua dona mantê-la nesta guia, para que ela não saísse da posição, até entender o que queríamos e depois ela deixou de ser necessária. Eu usei o mesmo recurso quando fui treinar o comando com ela na porta do apartamento (como vocês podem ver no vídeo na guia de vídeos), pois ela chegou a escapar algumas vezes até a portaria do prédio quando seus donos abriram a porta.





 Na última aula aproveitamos para ensiná-la a dar a patinha e o “toca aqui” (ou high five).






27/03/21



Essas duas bonecas são a Kristal, de 3 meses, e a Bilu, de 6 anos.






A sua dona me chamou, a princípio, para fazer a socialização entre as duas, preocupada por a Kristal, às vezes, se exceder nas brincadeiras e por a Bilu, às vezes, não suportar toda a sua energia, ainda mais que a Kristal vai ficar muito maior que ela. Mas elas estão se dando cada vez melhor.





Conversando na primeira aula, então, ela entendeu a importância de fazer toda a sua educação básica, que seria importante também para o trabalho entre as duas, como ensinar comandos básicos de obediência e também fazer sua socialização com o mundo externo, além de ensiná-la a passear sem puxar, nem travar.





 Aprendendo a esperar para serem premiadas, a ansiedade diminui e seu autocontrole aumenta.







Os dois garotões aqui são o Duke, de 6 meses, e o Bolt, de 5. 





Os seus donos me chamaram para fazer a sua educação básica, como costumo falar aqui, para ensiná-los a fazer as necessidades no lugar; não morder as coisas da casa, nem seus donos; ensiná-los a passear e socializa-los com outras pessoas e cães; não tentar escapar de casa quando o portão for aberto, etc.






1) Porém, quando eu falo em ensiná-los a não brincar de morder, um cuidado especial é para que não façam isso principalmente com a filha pequena dos seus donos e com a mãe idosa do seu dono, nem se enrosquem nas pernas delas.







1)Assim como a Kristal e a Bilu, seus donos também me pediram para ensiná-los a melhorar a relação entre eles já que, apesar de terem quase a mesma idade, o Bolt é muito mais forte que o Duke e eles não queriam correr o risco deles começarem a brigar.







O meninão aqui é o Ernesto, de 5 anos.





A principal razão pela qual seus donos me chamaram foi a preocupação dos ciúmes do Ernesto com sua primeira filha, uma criança pequena, o que o levava, algumas vezes, a ameaçar mordê-la e para tentar evitar que o mesmo aconteça com essa fofura, recém-chegada. A relação com ela está melhorando, através de associações positivas, e eles estão aprendendo a apresentar a bebê a ele da forma correta.




Também estamos treinando para que o Ernesto não escape quando a porta foi aberta, 

para evitar problemas com os vizinhos, como já aconteceu, até dele entrar em um apartamento e no elevador com alguns deles.






Também precisamos trabalhar o hábito do Ernesto puxar nos passeios 

e melhorar sua socialização, porque, às vezes, ele estranha alguns cães e tenta avançar.






Essa carinha de bagunceiro do Tapioca, aqui com 4 meses, dá para fazer vocês imaginarem como ele faz artes?! Ele tem muita energia para gastar e, por isso, faz muitas, como subir (com as quatro patas) na mesa de casa, tanto na excitação das brincadeiras, como, às vezes, para roubar comida. Além de outras, comuns a todos os filhotes, como morder os mais diversos objetos da casa.





Além de ajudar sua dona a direcionar essa energia para os brinquedos, ele também está aprendendo 

a fazer as necessidades no lugar, esperar mais quando ela não pode dar atenção, 

não escapar para o corredor etc.







Também, como faz parte da educação dos filhotes e vocês sempre veem aqui, 

como acima, vamos fazer as suas aulas de passeio e socialização.


 






28/02/21


O bonitão aqui é o Jerry, de 7 meses. O Jerry foi resgatado, mais novinho, junto com seus irmãos, de uma situação de maus-tratos, por um grupo de protetores, com os quais sua família (um casal, sua filha de 16 anos e seu filho de 10, o Tom, para quem eles o pegaram - já explico porque sua descrição) o adotou.  





Ela me chamou, a princípio, principalmente, para fazer sua educação básica, como é normal para um filhote, como ensinar a fazer as necessidades no lugar; não brincar de morder as pessoas, nem os objetos da casa, estimulando-o a brincar com seus brinquedos; ensinar os comandos básicos de obediência; ensiná-lo a passear sem puxar, nem travar, e fazer sua socialização na rua e também com sua gata, a Dona Flor. 






Porém, outro aspecto importante da sua educação era acostumá-lo ao pai da família, assim como outras figuras masculinas, principalmente, e visitas em geral, pois ele demonstrava muito medo, com certeza fruto dos maus-tratos que sofreu. Este foi, inclusive, um problema para mim, pois, apesar dele, com muito medo, aceitar alguns petiscos que eu oferecia e ter aceito que eu o conduzisse nas aulas de passeio, não conseguia




Assim, tudo que ele aprendeu, inclusive alguns comandos especiais, como vocês veem nesta foto com sua dona e o Tom (Dá a patinha e High five ou toca aqui, como preferirem) e poderão ver no vídeo que postei, foi com eles seguindo as minhas orientações. O trabalho de socialização com o pai da família e com as visitas agora vai continuar com eles.





Essa bonequinha é a Luna, de 6 meses.






Seus donos me chamaram para fazer a sua educação básica, principalmente ensiná-la a fazer as necessidades no lugar e a não brincar de morder, especialmente seu casal de filhos pequenos.





Apesar de ser muito carinhosa e tranquila, também trabalhamos sua obediência, inclusive ensinando os comandos básicos, e fizemos as aulas de passeio e socialização, para que ela não corresse o risco de desenvolver medos durante o passeio e aprendesse a interagir com outros cães, além de não puxar, nem travar durante ele.






Este garotão é o Max, de 1 ano e 10 meses. 





Seu dono me chamou para fazer sua educação básica e resolver alguns problemas, como urinar, às vezes, na cama e no sofá para chamar a atenção; latir demais para alguns cães que passam em frente ao seu prédio; evitar dele escapar para o corredor, inclusive porque, às vezes, quando ele faz isso urina nele.





O Max também precisava aprender a ficar tranquilo no carro do seu dono durante os deslocamentos; também precisa aprender a passear sem puxar e melhorar sua socialização com outros cães. 






O lindão aqui é o Jim, de 6 anos. 




Sua dona me chamou para ajuda-la a resolver os seguintes problemas: latir em excesso para os cães que passam na sua porta; a grande dependência que ele tem dela, o que o levava a segui-la demais pela casa e a não comer se ela não estivesse próxima e, outra consequência disso, a Ansiedade de Separação, que o levava a se lamber demais na sua ausência.  





Jim também ficava inibido de urinar em casa e, quando fazia, não acertava sempre o lugar; ele puxa no passeio e é ansioso para interagir com outros cães na rua, o que está sendo trabalhado.






24/01/21



Essa vira-latona linda é a Dora que, em novembro, quando comecei a trabalhar com ela, estava com 6 meses.





Ela é um doce de cachorra e os problemas devido aos quais seus donos me chamaram se resumem em uma palavra: Ansiedade!






Com esse tamanho todo ela pulava muito nas visitas (ela chegava a pular na altura do meu rosto, apesar de eu ter 1,84); sofre de Ansiedade de Separação e chegava a raspar paredes e morder muito o sofá quando seus donos se demoravam muito na rua; era ansiosa para colocar a coleira e puxa no passeio.






 De todos esses problemas o mais sério é a Ansiedade de Separação, apesar de seus donos terem me relatado a melhora de todos eles e o hábito de puxar no passeio. Ambos eles terão que continuar trabalhando, mesmo após o fim do treinamento.






 Essa bolinha preta é o Iuri, de 4 meses.






A sua mãe me chamou para fazer a sua educação básica, como ensiná-lo a fazer as necessidades no tapete higiênico; a brincar com os brinquedos, ao invés de morder os móveis da casa ou se automutilar; 





ensinar os comandos básicos de obediência; fazer as aulas de passeio e socialização, além de trabalhar para que ele se torne mais independente e não sofra durante a sua ausência.





Porém, uma das maiores preocupações da sua dona, é a relação dele com seu filhinho de 3 anos, para que eles não se machuquem brincando, o que estou ensinando a ela como proceder.





O bonitão aqui é o Max, de 1 ano e 3 meses.






Sua dona, e seu filho, que a ajuda na educação dele, me chamaram para ensiná-lo a não pular nas pessoas; não morder as coisas da casa, inclusive as plantas dela; para que ele os obedeça mais, inclusive parar de demonstrar uma certa agressividade (como mostrar os dentes) quando é contrariado ou não é atendido de imediato, como a demora para dar os petiscos durante o treinamento.





Um outro comportamento que eles precisavam que o Max melhorasse é o hábito de latir para os vizinhos quando ele ouve barulho nos fundos da casa, mas também quando passam na porta, o que este portão vazado estimula, já que ele vê todo o movimento em frente à sua porta.





1) Sua dona também me pediu para ajudar a acostumar sua gatinha de 15 anos, a Samira, a ele, pois ela não aceitava a sua aproximação. Porém, com o treinamento, ela passou a interagir bem com ele, como neste momento, pelo uso de associações positivas.






Essa bonequinha é a Ioshi, de 2 anos.





O principal problema da Ioshi é sua insegurança, com pessoas e outros animais, em casa e na rua. Na rua ela late para pessoas que vão falar com ela e para alguns cães e, em casa, além de pessoas que param diante do seu portão, ela late para todas as visitas. Apesar de ter conseguido fazer o treinamento com ela em casa, o que incluiu ensinar comandos de obediência, ela sempre latia para mim quando eu chegava e durante algum tempo. Conseguir fazer carinho nela, como nesta foto, e ganhar alguns beijinhos, levou seis aulas.




Além disso ela também sofre de Ansiedade de Separação. Com o treinamento ela começou a melhorar em todos os aspectos, mas sua dona sabe que vai ter que continuar com ele.





O fofíssimo aqui é o Bola, com 50 dias, no primeiro dia na casa da sua mamãe. Eu fui dar a primeira aula para ela no dia seguinte.






Assim como a mamãe do Iuri, ela também me chamou para fazer a sua educação básica e ele está progredindo muito bem.






Ele já aprendeu todos os comandos básicos de obediência (aqui vocês podem ver sua mamãe treinando o Fica), menos o “Junto”, 






que eu vou ensinar, além de fazer sua socialização, nas aulas de passeio, assim que ele terminar de tomar todas as vacinas.





Esta fofurinha é a Cacau, uma Shiba Inu de 2 meses.





Seus donos, que estão morando fora do Rio, mas passaram o fim de dezembro aqui, fizeram contato comigo porque estavam ansiosos para começar sua educação e fizeram duas aulas, mesmo diante da impossibilidade de fazermos todo o trabalho.






Neste pouco tempo que tivemos eu pude, pelo menos, dar várias informações para que eles começassem a interagir da forma correta com ela e eles relataram que conseguiram começar a sentir diferenças no seu comportamento, o que foi importante para eles, inclusive para dar-lhes um rumo na educação dela. 





A continuação do treinamento seria feita na sua cidade atual. Mas, eis que, para a minha surpresa, seus donos tiveram a oportunidade de voltar ao Rio e passar mais algumas semanas, o que vai permitir que eles façam a sua educação básica completa comigo, o que será um prazer por poder concluir o trabalho e por ter mais tempo para paparicar a Cacau.





29/11/20


Essa boneca é a Lindinha, de 3 meses.





Sua dona, que nunca teve cães, me chamou para ajuda-la a fazer a sua educação básica, principalmente ensiná-la a fazer as necessidades no lugar; não brincar de morder, nem morder os objetos da casa; ensinar comandos de obediência e, quando completar as vacinas, fazer as aulas de passeio e socialização.




Mas ela também está precisando aprender a lidar com toda a energia da Lindinha, que é uma mestiça de Terrier Brasileiro e, como todos eles, é ligada em 220V, o que dificulta sua dona a lidar com as brincadeiras de morder e sua ansiedade, o que estamos trabalhando.





O fofíssimo aqui é o Ben, de 4 meses.




Estamos fazendo sua educação básica, o ensinamos a fazer as necessidades no tapete higiênico, o que ele aprendeu rapidamente; a não morder suas donas; a brincar com os brinquedos e não objetos da casa.




Assim como a Lindinha também estou ensinando  comandos de obediência, ensinando suas donas a torna-lo mais independente, para que não desenvolva ansiedade de separação e também vamos fazer as aulas de passeio e socialização.






Ben na volta da primeira aula de passeio. Foto tirada em 28/11, três semanas após a última. 






31/10/20


Esse lindão é o João Grilo, que está completando três meses.





Seus pais me chamaram para fazer sua educação básica, como ajudar a melhorar os acertos das necessidades, que eles já haviam começado a ensiná-lo a fazer no lugar; parar de brincar mordendo-os e de mexer em algumas coisas da casa;






 além de ensinar os comandos básicos de obediência e torná-lo mais independente, para que ele não desenvolva Ansiedade de Separação, principalmente quando eles voltarem totalmente à sua rotina normal de trabalho, que foi alterada por causa da Covid.






Também vamos fazer a sua socialização e ensiná-lo a passear, andando do lado, sem puxar, nem travar, quando ele tiver tomado todas as vacinas e puder ir à rua.






O fofíssimo aqui é o Arak Malta, de 3 meses. Infelizmente, quando seu dono o comprou, não sabia que o corte de orelhas, assim como o de cauda, é proibido pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária e considerado Mutilação e Crime Ambiental, como já postei a respeito aqui.





Assim como com o João Grilo, estou começando sua educação básica, durante a qual tenho frisado com seu dono a importância de estimulá-lo a brincar mais com os brinquedos, para reduzir o hábito de brincar mordendo as pessoas, pois, com sua força, mesmo sem querer, ele acaba machucando-as.




 Isso é fruto da sua ansiedade, que se reflete também na hora de comer, o que ele faz muito rápido, já tendo chegado a passar mal. Por isso indiquei este comedouro para seu dono, pois dificulta o cão a pegar os grãos da ração, levando-o a comer mais devagar. 






Outro aspecto do treinamento do Arak é sua relação com sua irmã, a Gaia, uma Shih-tzu de 7 anos, como quem, apesar de se dar bem, devido à sua ansiedade e força, às vezes acaba assustando-a e correndo o risco de machuca-la durante as brincadeiras, o que também poderia levar a brigas. Para isso o treinamento dos comandos de obediência (nesta foto o “Fica”) também ajuda, por ajudar a controlar sua ansiedade e a fazê-lo esperar.





Essas duas bonecas são a Berinjela, de 2 anos e meio, e a Cacau, de 5 meses.




A Cacau está começando a aprender a fazer as necessidades no lugar e a Berinjela, apesar de saber, às vezes erra e estou orientando sua dona para que as duas passem a acertar sempre. Ainda com relação às necessidades, a Cacau tem o hábito de comer as fezes da Berinjela, sobre o que também já orientei sua dona.




Dois problemas da Berinjela, que a Cacau adquiriu são a Ansiedade de Separação e os latidos, às vezes em excesso, para a rua e corredor quando passa alguém. Um hábito desagradável que as duas tinham e que já está sob controle era o de acordar sua dona e a avó dela, muito cedo, latindo, o que também poderia incomodar os vizinhos pela hora.



Outro problema da Berinjela é a insegurança, que leva a demonstrações de agressividade, com pessoas em casa (como demonstrou também comigo, mas está melhorando) e com cães na rua, o que vamos trabalhar.




01/10/20




O lindão aqui é o Jack, de 1 ano e meio.





A sua mãe me chamou para corrigir alguns probleminhas de comportamento, como mexer nas plantas e pedras do jardim e cavá-lo, latir demais quando passam pessoas na sua porta,






puxar no passeio e tentar avançar em carros e motos que passem, por insegurança, assim como em alguns cães. 





Também estou ensinando os comandos básicos de obediência e trabalhando para que ele fique mais independente, para que sofra menos quando não puder ter atenção da família, inclusive estimulando-o a brincar mais com seus brinquedos.






O garotão aqui é o Eros, de 1 ano.





O Eros é inseguro com visitas, chegando a ser agressivo, o que já melhorou bastante com as aulas, assim como as pequenas artes que fazia em casa, como pegar almofadas, panos e pegar alguns outros objetos, além de ter melhorado o medo que ele tinha de vassoura.




Porém, ele também é inseguro com pessoas na rua e, assim como o Jack, também com alguns cães e motos, o que o faz, às vezes, querer avançar, o que estamos trabalhando.




30/06/20



O fofíssimo aqui é o Grandão, de três meses.




 Sua família me chamou para fazer sua educação básica. Com a primeira aula, que dei antes de uma pausa da família por causa da quarentena, ele aprendeu a fazer as necessidades no lugar e melhorou muito a brincadeira de morder ela e os objetos da casa.




Com o retorno das aulas, estava ensinando os comandos básicos de obediência
e vou fazer as aulas de passeio e socialização.




Pausa para um momento de carinho.




Esta bonitona é a Nina, de 4 meses. Como dá para desconfiar pela primeira foto, ela é muito ansiosa e não só pelos petiscos. E essa ansiedade foi a principal razão por sua família ter me chamado.




Eles precisam que ela fique mais obediente (às vezes ela é mandona e exige o que quer), brinca de morder e pular na família, inclusive nos filhos pequenos da sua dona, o que está começando a melhorar; ela está aprendendo a direcionar sua energia mais para os brinquedos.




Outra coisa fundamental no seu treinamento é ensiná-la a passear sem puxar e também a se aproximar com mais calma de outros cães na rua, o que estamos começando a trabalhar.





Essa gostosura é a Athena, de 4 meses.




Sua família me chamou para fazer sua educação básica, como ensinar a fazer as necessidades no lugar, não brincar de morder, nem pular nas pessoas e ensinar comandos básicos de obediência. 




Também precisamos ensiná-la a brincar com mais cuidado com seu irmão mais velho, o Marley, um Poodlezinho de 11 anos, para não machucá-lo sem querer, apesar deles se darem muito bem.





Naturalmente, como faz parte da educação básica, também vou ensiná-la a passear sem puxar e socializá-la, além de acostumá-la com todos os estímulos que encontrará na rua.






Essa duplinha aqui é a Samantha, de 5 anos e meio, e o Pingo, de 1 ano e meio.




A principal razão pela qual sua dona me chamou foi ajuda-la a direcionar melhor a energia deles e melhorar sua relação, pois o Pingo tem muito mais energia que a Samantha e, algumas vezes, ainda tenta copular com ela, apesar de ser castrado, o que a estressa muito às vezes, apesar de não chegar a desencadear uma briga. Com as primeiras aulas ele já está mais controlado e a relação entre eles está melhorando.




Também comecei com as aulas de passeio, pois os dois puxam muito
e o Pingo costuma ficar ansioso para se aproximar de outros cães.




29/04/20



O lindão aqui é o Simba, de 3 meses.



A sua família me chamou para ajudar a fazer a sua educação básica, como aprender a brincar com seus brinquedos e não mordendo-os ou os móveis da casa; começar a trabalhar sua independência (o que vai ser ainda mais importante quando ela voltar à sua rotina normal após a quarentena);




a fazer as necessidades no lugar (e ele já aprendeu a fazer no tapete higiênico, tanto na sala como na área de serviço); ensiná-lo a passear sem puxar e socializá-lo.




Além disso, também a ensinar e reforçar os comandos de obediência que o seu dono já tinha começado a ensinar, como o "Fica", aqui treinado na porta, para ele não escapar e que vai ajudá-lo a controlar sua ansiedade quando seus donos tiverem que sair.




Também comecei a ensinar alguns comandos especiais, como “Dá a patinha”, “Dorme” e “Rola”.




Essa fofurinha é a Nadine, de 2 meses.



 Ela é uma espoleta, cheia de energia e, por isso, como é de se esperar,
gasta muita parte dela com sua família, brincando de mordê-los, o que foi uma razão deles me chamarem,
mas ela já está aprendendo a direcioná-la mais para seus brinquedos.


Eles também me chamaram para ajudá-los a ensiná-la a fazer as necessidades no lugar,
o que ela já está fazendo quase sempre,




além de toda a sua educação básica, como ensinar os comandos básicos de obediência, se tornar menos ansiosa e, quando ela puder passear, fazer sua socialização e ensiná-la a andar do lado deles.





26/03/20



O grandão aqui é o Balu, um Cane Corso de um ano e meio.



Ele já havia sido adestrado quando filhote, porém sua dona estava precisando melhorar a sua obediência e autocontrole em algumas situações, além de ensiná-lo a passear sem puxar. 




Assim, dei várias orientações a ela sobre como lidar com seu comportamento, reforcei os comandos básicos de obediência e praticamos o passeio. Aqui, nesta foto, estava fazendo o treino do comando “Fica” no portão, para que ela possa abri-lo sem que ele escape (como foi o primeiro, para sua segurança, ele estava usando uma guia).



Essa bonequinha é a Mel, de 6 meses.



Ela é um amor de cadelinha, muito carinhosa mas, como eu digo brincando, ela não é ligada em 220 volts, mas em 330. E, por conta de toda essa energia, às vezes ela tem alguns comportamentos típicos, que incomodam seus donos.



Por exemplo, ela pula muito nas pessoas da casa, principalmente nos avós da sua dona, que são muito idosos e, sem querer, pode machucá-los; brinca muito de morder a sua dona e faz algumas artes típicas, como morder algumas coisas que não deve, como o sofá. Mas tudo isso está sendo trabalhado.



Ela também apresenta alguma insegurança com as pessoas que vão à sua casa (eu consegui conquistá-la em alguns minutos, mas com outras pessoas é mais difícil) e na rua com pessoas e outros cães, o que estamos começando a trabalhar nas aulas de passeio.




O fofo aqui é o Yuki, de 1 ano, que a sua dona adotou há dois meses.



Como ele demonstrava não ser bem cuidado por sua ex-dona, não é de estranhar que ele não tenha sido educado e ainda não soubesse fazer as necessidades no lugar. Apesar disso, é um cãozinho muito tranquilo e quase não faz artes.




Às vezes ele latia demais quando ouvia movimento na porta e apresenta um pouco de Ansiedade de Separação. Eu também orientei sua dona sobre como ensiná-lo a brincar com sua netinha da melhor forma, já que ela se assustava com a euforia dele.





15/02/20


Esse pinguinho é a Eurica, de 2 meses.




Os seus pais, donos de primeira viagem, me chamaram para ajudá-los a fazer a sua educação básica.




Graças ao seu esforço, ela já está acertando a maioria das necessidades no lugar.




Porém temos todo um trabalho a ser feito, como ensiná-la a morder seus brinquedos e não a eles e os móveis; a se tornar mais independente, para não desenvolver Ansiedade de Separação; os comandos de obediência e, quando estiver com todas as vacinas, a passear andando do lado e socializá-la.



Essa fofurinha é a Maia, de 2 meses e meio.


Seus pais me chamaram para fazer a sua educação básica: ensinar a fazer as necessidades no lugar; não brincar mordendo-os e os objetos da casa, mas estimulá-la a morder só os brinquedos; ensinar comandos básicos de obediência e a passear e fazer a sua socialização.



No caso dela vai ser especialmente importante trabalhar a obediência porque, apesar de ser tão novinha, fofa, muito apertável, ela tenta se impor quando é contrariada, chegando a rosnar e a morder seus donos.




Eu também os orientei sobre como socializa-la com o Kyro, seu irmãozinho felino (essa bolinha que ela adora é dele) e já estão se dando muito bem e brincando muito durante o dia! Pena que não deu para tirar uma foto dos dois juntos porque ele ainda não se acostumou comigo!




Essa princesa, com essa carinha desconfiada, é a Maria Leopoldina (Lelê), de 2 anos e meio.
O que explica essa carinha foi a razão da sua mamãe ter me chamado: o seu antigo dono a maltratava muito, 
o que a fez se tornar uma cadelinha muito insegura com pessoas.




Devido a isso a sua mamãe tem dificuldades em receber visitas, pois ela late muito desde que toca o interfone, quando alguém chega diante da sua porta e, mais ainda, quando alguém entra na sua casa, chegando ao ponto de, às vezes, tentar mordiscar alguém.




Na minha primeira aula eu fui conseguir que ela começasse a se acalmar já no fim; na segunda aula consegui começar a fazer carinho nela e a trabalhar com ela e, na terceira, consegui virar amigo.




Uma outra situação desagradável é que ela late muito quando passa qualquer pessoa na sua porta, o que cria problemas com os vizinhos, pois ela mora numa vila e, além disso, ela já saiu de casa algumas vezes para latir para alguns deles.
Assim, estou começando um trabalho para que ela fique mais segura, aprenda a gostar da aproximação de pessoas e para que a sua dona aprenda, também, a ter mais controle sobre ela.




Essa fofinha é a Brigitte, de 6 anos, adotada pela sua mãe em um abrigo. 




Ela me chamou para ajudá-la a fazer a sua educação básica; tentar melhorar a sua insegurança,
pois ela foi encontrada abandonada e com sinais de maus-tratos pelo pessoal do abrigo,
e para fazer a socialização com o seu casal de gatos.




Esse gurizinho, com carinha de levado, é o Pacotinho, de 4 meses,
que a sua dona adotou no mesmo abrigo, já durante o andamento das aulas,
para fazer companhia a ela.




Os dois se dão muito bem, brincam muito e já estão bem afinados no treinamento!




O bonitão aqui é o Floquinho, de 5 meses.



O Floquinho também foi adotado em um abrigo e, como a galerinha acima, seus donos também me chamaram para fazer a sua educação básica. 




Além disso, também estamos trabalhando para prepara-lo para ficar mais tempo sozinho, 
quando a rotina deles mudar daqui a alguns dias e passarem a ficar mais tempo fora de casa, 
para tentar evitar que ele desenvolva Ansiedade de Separação.



14/12/19



O fofíssimo aqui é o Lucky, de 8 meses. Seus pais me chamaram para ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar; perder o hábito de morder alguns objetos da casa e o rodapé.


O Lucky também latia muito para chamar a atenção e não comia se seus donos não estivessem próximos, o que demonstra uma grande dependência deles.


Ele também tinha o hábito de roubar comida dos seus pais, quando eles comiam no sofá, e de roubar as meias do seu pai, em geral se recusando a devolvê-las. Assim também tivemos que trabalhar para melhorar a sua obediência.




Também fiz o treinamento para que o Lucky não escapasse quando a porta era aberta, o que ele fazia sempre, e para que ele não puxasse durante os passeios e melhorar sua socialização.




Essa coisinha linda é a Kyra, aqui com 2 meses.



Ninguém aqui imagina o que o dono dela me pediu para ensinar, não é?!
Aqui ela já tinha começado a procurar o tapete higiênico para fazer as necessidades mas, além disso,



como é natural para um filhote, ele pediu para corrigir aqueles probleminhas naturais, como morder as coisas da casa e brincar de morder e, para isso é importante estimularmos o dog a gastar sua energia com os brinquedos (e passear quando ele já estiver com as vacinas completas), ainda mais um cão com tanta, tão ativo, como um Bull Terrier.



A Kyra também está aprendendo os comandos básicos de obediência, para ajudar a controlar a sua ansiedade, mas, como ninguém é de ferro (nem eu), também fazemos umas pausas nas aulas para brincar e ter momentos de ternura, como esse.





A bonequinha aqui é a Haruma, de 2 anos e meio.



Sua mamãe me chamou para ajudá-la a aprender a fazer as necessidades em casa no lugar certo, pois ela estava habituada a fazer mais na rua e, em casa, só fazia escondida, o que a impedia de premiá-la.



A Haruma também apresentava insegurança, às vezes, quando era tocada pela família, evitando-os e, às vezes, até rosnando e tentando mordê-los.




Agora vamos ter que trabalhar a sua socialização pois, também devido à sua insegurança, ela late muito e tenta repelir alguns cães durante o passeio.




- As duas bonecas aqui são a Filó, de seis anos, e a Teresa, de um.


Os seus donos me chamaram para ajudar a controlar a sua ansiedade com a chegada de visitas; melhorar os acertos das necessidades no lugar e a relação das duas, pois a Teresa tem o hábito de controlar a Filó, inclusive não deixando-a brincar com os brinquedos.


Estou trabalhando a obediência das duas, inclusive ensinando os comandos básicos de obediência,



e também a ansiedade e insegurança da Teresa no passeio, pois ela tem medo de diferentes estímulos, como algumas pessoas e sons, o que também a leva a puxar muito durante ele.




26/10/19


 Essa bonequinha é a Valentina, uma Wippet de 1 ano e meio.
A sua dona, uma senhora idosa, me chamou para ajudá-la a melhorar alguns comportamentos
e corrigir outros. 



A Valentina precisa melhorar o acerto das necessidades no lugar; perder o hábito de pular sobre a mesa da sala e roubar comida dela e na cozinha, além de ficar pedindo enquanto as pessoas comem.




 A Valentina ainda morde algumas coisas que não deveria, como as plantas; como é muito ansiosa, 
muitas vezes late muito quando quer alguma coisa e puxa um pouco no passeio. 
Esses comportamentos se devem, muito, ao fato dela ser uma cadela muito nova e de uma raça muito ativa, 
que precisa gastar muita energia brincando e passeando. 
Por isso, estamos estimulando-a a brincar muito com seus brinquedos, como a bola de colocar petiscos, que a ajuda a gastar mais energia.




Paralelamente a isso, estou ensinando os comandos básicos de obediência, o que a ajuda a controlar sua ansiedade e, consequentemente, aprender a esperar mais para conseguir o que quer
(nestas fotos estava treinando o Deita e o Fica), o que vai ajudar, inclusive, a diminuir os latidos em excesso. 




Essa fofurinha é a Eloá, de 5 meses.




Seus pais, donos de primeira viagem, me pediram ajuda para fazer sua educação básica,




como fazer as necessidades no lugar (o xixizinho ela aprendeu rapidamente); brincar sem mordê-los,
nem os objetos da casa; ensinar os comandos básicos de obediência;



além de ensiná-la a passear e fazer sua socialização.
Um probleminha que tem que ser corrigido é a Coprofagia,
talvez por ansiedade ou para chamar a atenção.




O gostosão aqui é o Zeca, de 3 meses.




Assim como a Eloá, seus donos me pediram para fazer a sua educação básica.




Ele já está fazendo as necessidades no lugar; mordendo menos a sua dona nas brincadeiras e direcionando sua energia mais para os brinquedos; começando a se socializar bem com outros cães durante o passeio.




Zeca treinando o comando 'Fica".




24/08/19



Esta duplinha linda é o Snow e a Moana, de 3 meses.
Os seus donos me chamaram para fazer a sua educação básica.




Naturalmente, além de ensiná-los a brincar sem morder seus donos e os objetos da casa, não pular neles e nas visitas, eles pediram ajuda para ensinar o Snow e a Moana a fazer as necessidades no lugar.



Eles também aprenderam os comandos básicos de obediência, dentre eles o comando “Fica”,
que além de ajudar a controlar sua ansiedade, principalmente da Moana, será usado para que eles não saiam do apartamento sem autorização, como da casa que seus donos têm.
Nesta casa, onde fiz uma aula com eles, também orientei seus donos de como começar a fazer a socialização entre eles e sua cadela mais velha, que vive nela.




Como faz parte da educação básica, também farei a socialização deles com outros cães
e todos os estímulos à volta, durante as aulas de passeio.



Momento corujice. Tanto a Moana quanto o Snow são muito alegres e carinhosos,
mas ela é ainda mais. Não consigo não me derreter com essa carinha dela!
J



Essa monstrinha linda é a Aidê, de 7 meses.


 Ela é um amor de cachorra, que só tem tamanho e muito amor pra dar, 
como demonstra me recebendo, ainda se atirando em mim, rsrs.
Mas, todo esse amor e o seu excesso energia, às vezes criam dificuldades para os seus pais,
 pois ela não só puxa muito no passeio, como para interagir com outros cães,
o que pode levá-los e a seus donos a se assustarem por causa do seu tamanho.
Então, essa foi a principal razão pela qual eles me chamaram pra ajudá-los.


Os seus donos já haviam ensinado a ela os comandos básicos de obediência, os quais eu só ajudei a reforçar e dei mais algumas orientações para melhorá-los, o que ajuda a controlar sua ansiedade.


Também estamos estimulando-a a brincar mais com os brinquedos, como essa bola de colocar petiscos, para que ela possa se ocupar melhor durante a ausência dos seus donos e direcionar sua energia para eles, para reduzir as chances dela roer os móveis ou se automutilar.




Esse casal fofo é o Paçoca, de 5 anos, e a Lery, de 2, recentemente adotada pela dona dele.




O Paçoca está precisando reaprender a fazer as necessidades em casa, pois
ele passou a fazer apenas na rua; a Lery precisa começar a aprender a fazer.



A Lery já melhorou quanto aos hábitos de brincar de morder sua dona 
e os objetos de casa, e começou a aprender a não puxar no passeio.
Porém, como o Paçoca, sofre de Ansiedade de Separação, que está começando a melhorar.




 Apesar deles se darem bem e brincarem, como pode ser visto na foto anterior, 
às vezes ela passa do limite da paciência do Paçoca, o que o irrita ou o faz se afastar.
Isso também está sendo trabalhado, para que sua mãe
possa ter mais momentos de tranquilidade como esse.




O bonitão aqui é o Darth, de 3 anos.



Sua mãe me chamou, principalmente, para ensiná-lo a fazer as necessidades em casa e no lugar certo, pois ele praticamente só fazia na rua e, em casa, ainda não acertava muito o lugar.



 Ele também precisava aprender a andar sem puxar no passeio e melhorar 
sua socialização com outros cães, principalmente machos.



18/07/19




 Essa monstrinha linda é a Marie, aqui com 6 meses, mas comecei a trabalhar com ela aos 5.





A Marie é um amor de cachorra, mas é muito insegura, talvez pelo tratamento que ela recebia no lugar de onde veio. 
Tanto que ela só começou a confiar em mim na segunda aula e só na terceira ficou totalmente à vontade e,
 a partir daí, a me receber com muita festa e abraços. 
Essa insegurança ela tem com todas as visitas e muito na rua, principalmente com pessoas,
além de ter muito medo de barulhos. Em casa ela já melhorou,
mas na rua ainda temos que trabalhar muito isso.




Além da insegurança, o seu dono me chamou para fazer a sua educação básica,
para que ela aprendesse a fazer as necessidades no lugar,
não morder os objetos da casa, nem brincar de morder,
além de ensinar os comandos básicos.



Outra coisa que estamos trabalhando é a sua Ansiedade de Separação,
pois ela é muito dependente do seu dono.





Essas duas bonecas são a Capitu, de 5 anos, e a Mafalda, de 7 meses.




Uma das razões pelas quais os seus donos me chamaram foi para melhorar a relação entre elas, porque, apesar de se darem bem, a Mafalda, além de ser filhote, é uma espoleta com muuuiiitaaa energia e, às vezes, ultrapassa o limite de paciência da Capitu e, frequentemente, tenta roubar os brinquedos dela, gerando pequenos atritos às vezes.





A Capitu puxa muito no passeio e a Mafalda fica ansiosa e tem um pouco de insegurança,
o que estamos começando a trabalhar.




 A Mafalda está precisando melhorar os acertos das necessidades no lugar certo; 
late quando toca o interfone e a campainha e as duas pulam muito nas visitas, principalmente a Mafalda. 
Além de corrigir esses comportamentos, estou ensinando os comandos básicos de obediência, 
que são importantes para melhora a obediência e controlar a ansiedade dos cães.




Esse fofucho é o Zeca, um Bichon Havanês de 6 meses.





Sim, ele é um bagunceiro, que precisava aprender a não mexer nas coisas da casa, como morder sofás, mexer nas plantas, não pular na mesa da cozinha pra roubar comida e não brincar de morder, assim como tudo que envolve a educação básica do filhote!




 Assim, naturalmente, uma das coisas que ele precisou aprender foi a fazer as necessidades no lugar certo e não fazer em certos lugares desagradáveis, como um dos sofás que ele escolheu.




 Também estamos trabalhando a sua ansiedade, para que não fique tão dependente da sua família, faça menos artes e melhore sua relação com sua irmãzinha mais velha, a Vivi, uma Maltesa de 15 anos, com quem se dá bem mas, às vezes, incomoda por causa do seu excesso de energia. 
Também vamos fazer a sua socialização na rua e ensiná-lo a passear sem puxar.




  A bonequinha aqui é a Amora, de 1 ano e meio.



Seus donos me chamaram para ajudá-los a direcionar melhor sua energia, para que ela não fique mordendo os objetos da casa; que não lata demais quando ouvir barulho no corredor e na rua;



  para que ela diminua a dependência da sua dona e, assim, começar a controlar a sua Ansiedade de Separação. Para ajudar a controlar sua ansiedade, dentre outras orientações que estou dando, estou ensinando comandos de obediência.




Outra coisa que estamos trabalhando é para que ela puxe menos no passeio e aproxime-se com mais calma de outros cães, tanto para não gerar momentos de estresse com eles e insegurança de seus donos.





   Esse fofo é o Kim, de 9 meses.




Seus donos me chamaram para ajuda-los a fazer a sua educação básica e a ensiná-los a como lidar com ele, principalmente seu filho adolescente, que tem pouca experiência com cães.




Como era de se esperar, a maior urgência deles era ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar, mas a brincadeira de mordê-los e aos móveis também estava incomodando-os. Assim, fiz toda a educação básica dele, inclusive ensinando-os a como passear com ele, fazendo sua socialização na rua e ensinando os comandos básicos de obediência, além de alguns especiais, como dar a pata e rolar.



31/05/19




Esse bonitão é o Juca, aqui com 4 meses, mas com quem comecei a trabalhar aos 2.



Como todo bom filhote, seus donos me chamaram para ajudá-los a fazer sua educação básica,




além de começar a aprender a lidar com ele, já que é o primeiro dog da família.



Aqui treinando o comando “Fica”.



Em ordem de aparição na foto, esse trio é a Tita, de 6 meses, o Bingo, de 3 e o Leonel, de 7 anos.




O garotão da foto anterior e sua mamãe me chamaram para ajudar a socializá-los entre si
e a Tita também com visitas e pessoas e cães na rua, pois ela é muito insegura.




A Tita e o Bingo estão aprendendo a fazer as necessidades no lugar; não brincar de morder, nem morder os objetos da casa, além de aprender os comandos básicos de obediência, assim como o Leonel.




O Bingo ainda não está podendo passear, por causa das vacinas e o Leonel precisa aprender a passear sem puxar. Aqui os dois estão aprendendo o comando “Senta”, que além de ajudar a aumentar sua obediência e controlar sua ansiedade, é mais uma oportunidade de criar uma associação positiva entre os dois, como também está sendo feito com a Tita.




24/03/19


            Essa espoleta é a Black. Seus pais a adotaram de um protetor que foi despejado
             com seus cães e teve que ficar com eles em uma tenda improvisada na rua.




                              Devido a essa situação, com todas as dificuldades e momentos de estresse e restrições 
                               passados pelos cães, a Black tinha ainda mais motivos pra ser agitada e insegura e ter medo de ser                               abandonada. Isso a levou a latir muito logo nos primeiros dias no apartamento dos seus donos que,
                           preocupados com os vizinhos, me chamaram para ajudá-los a lidar com essa 
Ansiedade de Separação e o excesso dos latidos.



               Além disso, também me pediram ajuda para ensiná-la a fazer as necessidades no lugar, aprender a brincar 
                    com os brinquedos e não mordê-los, nem os objetos da casa, além de toda a educação básica, o que 
                        estamos fazendo, e ela vem melhorando o comportamento em todos os aspectos. Também estou 
             orientando-os sobre a socialização com as cadelas da mãe de sua dona, já que, às vezes, ela a leva para lá.




              Eu tenho um prazer especial de trabalhar com adultos ou idosinhos, 
              principalmente porque muitos donos não acreditam que eles ainda possam aprender.
Essa moçona linda é a Kathy, de 7 anos.





                   Seus donos me chamaram para melhorar os seus acertos das necessidades no lugar
escolhido por eles; para que ela puxe menos no passeio;




para lhe ensinar os comandos básicos de obediência; controlar a sua ansiedade e




                  que ela brinque menos pulando neles e nos seus filhos, principalmente no menor          
       (o que não impede que ela peça carinho cuidadosamente, como nessa foto comigo. :) )




A fofa aqui é a Vida, de 2 anos.





      Por não ter sido bem socializada e não passear com frequência,
além de ser muito mimada, ela desenvolveu alguns problemas:



         insegurança com visitas e pessoas e cães na rua, chegando, algumas vezes, a tentar
               avançar em ambos, nas duas situações; Ansiedade de Separação e, algumas vezes,
ameaça morder suas donas, quando é contrariada.




               Com os treinos ela melhorou muito de todos esses problemas. Nesta foto e na anterior, 
                    o treino do comando "Fica" na porta, é útil não só para que ela não fuja, assim como parte 
                                   das ferramentas para tratar a Ansiedade de Separação, como cito nos vídeos dela, 
que podem ser conferidos na guia ‘Vídeos’.




Essas duas fofuras são a Nina e a Nani, aqui com 2 meses e meio.




Sua família me chamou para fazer a sua educação básica, como ensinar a
fazer as necessidades no lugar, não brincar de morder, nem roer os móveis,




mas também ensiná-las a brincar entre si, respeitando os limites uma da outra e sem se machucar,




                     estimulá-las a ficar mais independentes, para que não sofram na sua ausência. Além disso, quando 
                     puderem passear, vamos fazer a sua socialização e ensiná-las a passear do lado, sem puxar, nem travar.



28/01/19




O fofíssimo aqui é o Cookie, de 3 meses.




Sua dona me chamou para ajudá-la a fazer sua educação básica
e ensiná-la a lidar com ele, já que é seu primeiro dog.




         Com uma semana ele já demonstra estar bem adaptado a ela e já começou 
a aprender a fazer o xixizinho no tapete higiênico.




O gostosão aqui é o Jack Sparrow, de 3 meses.




         Assim como o Cookie, sua mãe também me chamou para fazer a sua educação básica, 
como ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar, não brincar de morder, não roer os móveis,



mas sim direcionar sua energia para seus brinquedos e brincadeiras e, logo,
também gastá-la no passeio (durante o qual ele será socializado) e ensiná-lo a ser mais independente,
para não correr o risco de desenvolver Ansiedade de Separação.



O bonitão aqui é o Dudu, de 2 anos e meio. Ele apresenta alguns problemas
de comportamento devido à sua insegurança e ciúmes das suas donas.




 Às vezes ele mordicava as visitas, por ciúme e insegurança, que ele também apresenta 
com as pessoas na rua e com alguns cães, o que está sendo trabalhado e melhorando.




Ele também latia com frequência, quando ouvia barulho no corredor 
e sofre de Ansiedade de Separação,  mas já melhorou bastante com o treinamento. 
O treino dos comandos de obediência, como o "Fica", nesta foto, ajuda muito no controle da ansiedade.




Essa fofurinha é a Nágera, de 2 meses.




Sua mãe me chamou, principalmente, para ensiná-la a fazer as necessidades no lugar;
a brincar sem mordê-la e os objetos da casa e ensinar os comandos básicos de obediência.




Também precisei orientá-la a lidar com a dependência dela, que a Nágera já demonstra,
inclusive seguindo-a muito pela casa.




Essa gostosura é a Luna, de 7 meses. Seus pais estavam precisando de ajuda
para melhorar o seu acerto das necessidades no lugar, mas também resolver alguns probleminhas.




Um deles era o hábito dela latir por diferentes motivos, como quando ouvia barulho no corredor e na rua (latia em excesso), para pedir comida e chamar a sua atenção, inclusive de madrugada. Aliás, outra tática que ela usava para chamar a atenção era raspar a parede e o piso do quarto dos seus pais.




Outro aspecto que estamos trabalhando é a sua insegurança, tanto com visitas em casa,
como com pessoas e cães durante os passeios, o que a leva a travar muito durante ele.



27/12/18




Essas duas maravilhas caninas são a Bela e o Black, dois Schnauzers Gigantes, respectivamente, de 1 ano e meio e 1 ano.



Os seus donos me pediram para fazer a sua educação básica, o que inclui ensiná-los a controlar a ansiedade 
e não pular nas pessoas, principalmente o Black, que é mais ansioso.




Também será feito o treinamento para que eles aprendam a passear sem puxar e fazer sua socialização, inclusive com os hóspedes do hotel para cães de seus donos, apesar da Bela já ter um comportamento maternal com os pequenos.



Essas duas fofuras são a Rebeca, de 4 anos, e o Valentino de 3.
Ambos são muito mimados, o que colaborou para que eles desenvolvessem alguns problemas de comportamento.



                                           A Rebeca, algumas vezes, tinha uma certa resistência a obedecer às suas donas, no que melhorou muito com as aulas. Ela também apresenta insegurança com certos cães durante o passeio, 
o que continua a ser trabalhado por elas.




                    Mas a principal razão pela qual elas me chamaram foi a Ansiedade de Separação do Valentino, que ele já demonstrava, mas que piorou muito quando sua dona mudou de endereço e sua rotina, o que o levava a latir muito, gerando muitas e sérias reclamações dos vizinhos, durante a sua ausência. Porém, com o treinamento, ele ficou muito mais calmo, menos ansioso, também mais obediente, e suas donas não tiveram mais reclamações.




Essas coisas lindas são o Bono e a Becky.




Sua mãe me chamou para fazer a sua educação básica, ensiná-los a não puxar no passeio e melhorar a sua socialização com os cães na rua,



mas, também, melhorar a relação entre eles pois, segundo a sua mãe, há momentos em que há disputas e demonstrações de ciúmes que a preocupam. Não é o caso aqui da foto, onde eles estão brincando.




27/11/18




A fofíssima aqui é a Shakira, uma Labradora, nessa foto com 3 meses.



Com essa cara de bagunceira, eu acho que dá pra imaginar que sua dona me chamou para fazer sua educação básica e, como com todo filhote, especialmente os mais ativos, como ela, ensiná-la a direcionar melhor sua energia, para que não destrua as coisas da casa, não se automutile, nem machuque os seus donos.




No caso da Shakira esse cuidado é especialmente importante por causa dos pais idosos da sua dona. Também estou orientando-a a fazer a sua socialização com sua doguinha mais velha, para que essa possa aceitá-la.




Essas duas fofuras são a Aika ("Canção de Amor" em japonês - e ela faz jus ao nome, por ser um amorzinho),
de 10 meses e o Yuki ("Neve" em japonês - ele era branquinho quando mais novo), de 12.




Seus pais me chamaram para ajudá-los a melhorar os acertos das necessidades dos dois no lugar e corrigir a coprofagia da Aika; diminuir a dependência que tem deles (eles os seguem muito, especialmente sua mãe, pelo apartamento);




diminuir sua ansiedade no passeio, o que os leva a puxar muito
e melhorar sua socialização com outros cães,
pois eles latem muito quando veem um, por insegurança;



e também melhorar a obediência deles pois, apesar de serem uns amores,
não vão sempre quando são chamados e o Yuki morde quando é contrariado
e se tenta tirar dele algum objeto que não deveria ter pego.




22/10/18


Este garotão maravilhoso é o Dom, um Pastor Australiano, aqui com 4 meses.



Sua dona me chamou para fazer sua educação básica, como ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar,



não roer os móveis, não brincar de morder, nem pular nas pessoas, 
principalmente em sua avó, uma senhora muito idosa.




Além disso, também estamos trabalhando sua socialização e ensinando-o a não puxar nos passeios.








As fofíssimas aqui são a Cristal, de 6 meses, e a Cacau, de 6 anos.



Seus pais me chamaram para fazer a sua Educação Básica,
principalmente ensinar a fazer as necessidades no lugar.



Mas também será necessário corrigir a Coprofagia das duas e trabalhar a sua
Ansiedade de Separação e a insegurança da Cacau no passeio.




O garotão aqui é o Frodo, de aproximadamente 2 anos e meio. Ele foi adotado por seus pais,
depois de ter sido resgatado das ruas em uma situação bem precária.




Certamente, por causa das necessidades que passou nas ruas, ele se tornou um cão possessivo com comida,
objetos e ambiente, como o sofá, chegando a ter mordido sua dona.


Porém, depois de algumas aulas, seu comportamento melhorou muito, ele se tornou
um cão obediente e parou de entrar em disputas com seus pais e de enfrentá-los.




A fofíssima aqui é a Zara, de 3 meses. Ela é mais uma filhotona cujos pais me pediram ajuda
para fazer sua educação básica e, no caso, também aprender a lidar com ela, já que eles nunca tiveram cães.


Assim, além do habitual treino para fazer as necessidades no lugar; ensinar a não brincar de morder,
nem pular nas pessoas, especialmente os pais idosos do seu dono e sua filha pequena;
não roer móveis; ensinar os comandos básicos de obediência, passear sem puxar e socializa-la,
também terei que treiná-la para não escapar pela porta da casa e nem ficar muito próxima da piscina.



Aqui, começando a treinar o comando “Fica”, que será importante para isso.







05/09/18




Esse cara maravilhoso é o Hades, de 1 ano. Mega ansioso, ligado em 220 V,
pula e morde muito para chamar a atenção, mas é um crianção!




Depois do Hades começar a aprender os comandos básicos de obediência,
passou a conseguir controlar a sua ansiedade e a pular e morder menos e a ficar mais obediente.




No entanto, essa ansiedade também se reflete nos passeios, levando-o a puxar muito,
o que estou começando a trabalhar com ele.




Primeiro treino do comando "Fica" com o Hades no portão, para evitar que ele tente fugir
(por segurança, ainda na guia com a sua dona).




O fofíssimo aqui é o Bidu, de 5 meses.




Apesar de toda essa fofura e de ser um cãozinho muito amoroso,
o Bidu não obedece muito à sua mãe e não gosta de ser contrariado,




não gosta de devolver as coisas que não deveria pegar e não tem paciência de ser manipulado por muito tempo,
chegando a morder a sua mãe nessas situações.
Por isso e para que ele a obedeça mais, ela me chamou para ajudá-la.





O garotão aqui é o Nino, de 1 ano. Sua família me pediu ajuda para ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar
e corrigir algumas artes típicas de filhotes, como não morder os objetos da casa,




mas também para resolver alguns problemas relacionados aos momentos difíceis que passou na rua antes de ser adotado, como insegurança com visitas e com pessoas e cães durante o passeio e uma certa agressividade por posse com comida e alguns objetos e quando é necessário retirá-lo de algum lugar.




Além disso, também estou orientando-os para melhorar a relação entre ele e a Mel, essa moçona de 9 anos.




A bonequinha aqui é a Babi, de 4 meses.



Sua mãe me chamou para ensiná-la a fazer as necessidades no lugar; controlar sua ansiedade;
 ensinar comandos básicos de obediência; diminuir a dependência dela mas,




principalmente, ensiná-la a se acostumar à caixa de transporte, pois ela iria se mudar para o exterior.




O fofíssimo aqui é o Sunny, nestas fotos com 4 meses.



Os seus donos me chamaram para fazer a sua educação básica, como fazer as necessidades no lugar;
não morder os móveis da casa; não brincar de morder
e não pular nas pessoas, principalmente nos seus filhos pequenos;




para o que também é importante controlar a sua ansiedade.
Além disso, ele também aprendeu a passear sem puxar
e está feito a sua socialização, no que ele tem ajudado muito.




O bonitão aqui é o Robin, de 7 meses.



Seus pais me chamaram para ajudá-los a ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar;0
 a socializá-lo e ensiná-lo a passear sem puxar; controlar sua ansiedade,



que o leva, inclusive, a pular muito nas visitas e urinar-se na chegada delas. Também precisavam corrigir alguns probleminhas, como brincar de morder, pedir e roubar comida da mesa,



pegar objetos, se esconder com eles e rosnar quando seus donos tentavam pegá-los,
o que também fazia quando eles tentavam retirá-lo de algum lugar.




O fofíssimo aqui é o Bento, aqui com 3 meses.



Assim como o Sunny e o Robin, seus donos também me chamaram para fazer sua educação básica,




principalmente ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar;
não morder os objetos da casa e não brincar mordendo-os; 




além de passear sem puxar, nem ficar tentando pegar 
as mais diferentes coisas inconvenientes na rua, como é típico de filhotes.



11/08/18





Esses bagunceiros fofos são o Kelvin, de 2 anos e a Kira, de 7 meses.



Sua mamãe me pediu ajuda para ajudar a torna-los mais obedientes; controlar sua ansiedade, inclusive para que eles ficassem mais calmos na hora de dormir, o que estava prejudicando o sono dela; corrigir pequenas artes, como pegar objetos em cima da mesa;



não latir para o movimento no corredor do prédio; melhorar os acertos das necessidades no lugar, além de ensiná-la a resolver a coprofagia da Kira.




O lindão aqui é o Panchito, um Beagle de 6 meses.




Sua família me chamou para fazer a sua educação básica, como fazer as necessidades no lugar, não morder os objetos da casa, corrigir o seu hábito de brincar de morder, principalmente para não correr o risco dele machucar, acidentalmente, sua filha de seis anos e a ficar mais independente, para não sofrer muito na sua ausência.




Também fizemos a sua socialização e o ensinamos a passear sem puxar.




Esta linda Chow Chow "genérica" (ela tem até manchas azuis na língua, rs) é a Kira, de 2 anos.




A principal razão pela qual suas donas me chamaram foi ensiná-la a fazer as necessidades também em casa, pois ela fica segurando a vontade por tempo demais e só faz na rua. Porém, depois da primeira aula, com a dedicação das suas donas, já começou a urinar em casa.




Ela também precisava melhorar no passeio, para puxar menos e, algumas vezes, não travar, além de ficar mais concentrada nas suas donas.






16/06/18




O fofíssimo aqui é o Google.





Sua família me chamou para ajudá-los a ensiná-lo a fazer as necessidades no lugar; não morder os objetos da casa, não brincar de morder e controlar sua ansiedade, o que o levava a pular demais nas pessoas.




Eles também me pediram para ajudá-los a melhorar a relação do Google com seus irmãos mais velhos (Sara, acima e Johnny, abaixo na foto), para que ele não os machucasse, sem querer, nas brincadeiras.




Essa ‘coisinha’ linda é a Athena, uma Cane Corso, nesta foto com 3 meses.




Seus pais me chamaram para fazer a sua educação básica, como urinar apenas em uma região do quintal; não brincar de morder; não fazer artes como não pular no varal, nem mexer no lixo e não pular nas pessoas, principalmente na idosa da família, inclusive porque ela vai se tornar um cão muito grande.




Também, naturalmente, ela está sendo ensinada a não puxar nos passeios e sendo socializada.










O bonitão aqui é o Rocco.




Seu dono me pediu para ensiná-lo a lidar com ele da forma correta, para que ele o obedeça mais, e a fazer sua educação básica, como é normal com a maioria dos filhotes.



Mas, também, a direcionar melhor sua energia, visto que ele é um cão muito ativo, para que não se automutile, nem destrua os objetos do apartamento.




Essa coisinha deliciosa é a Lizza, de 2 meses.




Seus pais me chamaram para ensiná-los a aprender a lidar com ela e fazer a sua educação básica, principalmente ensiná-la a fazer suas necessidades no lugar.




Mas, também, começar a controlar sua ansiedade de separação que, desde cedo, ela começou a demonstrar.





Esse casalzinho fofíssimo, de 5 meses, são o Sal e a Pimenta que, como a Lizza, estão começando a fazer a educação básica.




Rapidamente, eles começaram a acertar o lugar das necessidades, mas também estou orientando os donos sobre como corrigir as artes mais comuns, como pegar e roer os objetos da casa e também ensinando os comandos básicos de obediência.